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Everything posted by yada
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Ainda deitaram um bófia ao chão, deviam ser mais... Fuck the system! País a País a Europa caminha rapidamente para o abismo. Dentro de poucos meses será os Estado Unidos. O plano da elite está a correr como esperado. Tudo normal...
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Nada de novo. Benfica roubado à descarada para os do costume serem levados ao colo... Ainda agora começou e já vão 4 pontos roubados. Muito bem...
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Detido na manifestação foi condenado a um ano de prisão Já? Então... E os vigaristas do BPN, amigos do Cavaco? Quase 5 anos passados e nada... Weird!
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Lucho: «Hulk deu muito a este clube» FC Porto: Hulk só dá lucro de 20 milhões Contas feitas ao investimento no jogador e aos valores da sua venda, o dinheiro que o avançado deixa no Dragão fica muito aquém dos 100 milhões...
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Mourinho já prepara a próxima época do Real Sá Pinto já prepara a próxima época do Zbordeing
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CRYSTAL MATRIX & PSYART APRESENTAM PSYBERTECH 29/09/2012
yada replied to CRYSTAL MATRIX's topic in Setembro
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Homem deitou fogo a si próprio em Aveiro
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O Zenit São Petersburgo perdeu hoje em casa com o Terek Grozny, por 2-0, em jogo da oitava jornada da Liga russa de futebol, que marcou a estreia dos reforços Hulk e Witsel. :lol:
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O Faguntes já está com saudades...
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Entrevista ao Passos Coelho =
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Deixa lá isso. Comparado com a merda que o PC expele cada vez que abre a boca... E os adeptos comem... :lol:
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Ferreira Leite apela aos deputados que travem o Orçamento Antiga líder do PSD critica "brutalidade" das novas medidas de austeridade do Governo de Pedro Passos Coelho e recusa "experimentalismos". A antiga líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, critica as novas medidas de austeridade e desafia os deputados da maioria a travarem o Orçamento do Estado para o próximo ano. Manuela Ferreira Leite, em entrevista à TVI 24, afirma que “não nos podemos apoiar naquilo que o Presidente da República pode fazer” em relação ao diploma do Orçamento, “para nos isentarmos de exercer as obrigações que cada um de nós tem de exercer”” “Eu estou à espera mesmo de ver como é que vão reagir os deputados. Os deputados foram eleitos pelas pessoas e eu estou para ver como é que eles reagem perante o Orçamento: se votam a favor, se votam contra, se aceitam tudo. Porque, se não aceitam [e votam a favor], devem ficar mal com a sua consciência e, nessa circunstância, não me parece que o Presidente da República pode ser aquela pessoa que lava as consciências de cada um”, afirma. “Ao Presidente da República não cabe essa função. Cada um de nós tem a obrigação, isto é: as pessoas não ligam nenhuma, acham muito bem aquilo que se está a fazer, depois vai para a Assembleia da República os deputados votam todos a favor, acham todos muito bem, o Orçamento passa e depois fica tudo a olhar para o Presidente da República para ele limpar as consciências daquilo que eles não fizeram. O Presidente da República tem essa função? Não, os deputados têm também a função de explicitar a sua não aceitação de determinadas medidas, aí pode o Presidente da República ter mais margem para poder intervir”, diz a antiga ministra. Questionado se está a apelar a um motim nos grupos parlamentares da maioria, Ferreira Leite respondeu: “se acha quando um deputado vota de acordo com a sua consciência um motim, eu nunca senti isso como deputada. Há disciplina partidária e há sempre formas de, quanto mais não seja, se abandonar o mandato”. "Brutalidade de medidas" A antiga responsável pelas pastas da Educação e das Finanças lança duras críticas às novas medidas de austeridade, que atingem trabalhadores dos sectores público e privado, bem como os pensinonistas. Manuela Ferreira Leite receia que o Governo não fique por aqui, tendo em conta que no próximo ano tem de baixar o défice para 4,5% e, para 2014, comprometeu com uma meta de 2,5%. “Esta brutalidade de medidas que foram anunciadas para o Orçamento de 2013, e se calhar ainda não sabemos tudo, para passar de um défice de 5% para 4,5%. Eu pergunto como é que se passa de 4,5% para 2.5%? É com o dobro ou triplo das medidas que foram tomadas agora? Chegamos a que país? O que é que resta?", questiona. Redução da TSU vai "aumentar dramaticamente" desemprego A ex-ministra das Finanças e ex-presidente do PSD Manuela Ferreira Leite defendeu, nesta entrevista à TVI 24, que a redução da contribuição das empresas para a Segurança Social - a taxa social única (TSU) - vai "aumentar dramaticamente" o desemprego, apelando ao "bom senso e prudência" do Governo. A histórica social-democrata disse que a medida "perniciosa" da diminuição da TSU vai "aumentar dramaticamente o desemprego", já que os trabalhadores "vão financiar empresas que podem falir". "Não sei qual o interesse desta medida surreal, que ninguém defende", declarou, condenando o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, por "gerir a tesouraria das empresas". http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1288&did=77175 Até ela!!! (Ou é o Jerónimo, Kinder?) :lol: Isto 'tá bonito, 'tá...
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É por isso que os eliminamos e vocês levaram no pelo, não é Faguntes?
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Ainda há nabos que vão na conversa do Pintinho... Primeiro: "Espero que ninguém pague 100 milhões pelo Hulk" Depois: "Hulk não sai por 50 milhões nem para o Zenit nem para lado nenhum" E finalmente: FC Porto encaixa 40 milhões de euros com venda de Hulk Continuem no corte&costura dos antis da treta. Ah, eles dão-se tão bem...
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Vítor Gaspar há um ano tinha dúvidas sobre descida da TSU Há um ano o ministro das Finanças mostrava dúvidas sobre os efeitos da descida da TSU. E aconselhava prudência na definição do modelo de descida. Chegou mesmo a declarar que a descida da TSU funciona bem no quadro teórico, mas não há testes que o confirmem. O Governo decidiu descer a taxa social única (TSU) para as empresas, em 5,75 pontos percentuais. Há um ano, depois de abortada a hipótese de se descer a taxa, mostrou-se um opositor da descida. Em Agosto de 2011, há um ano, na apresentação do Documento de Estratégia Orçamental (DOE) ainda se admitia baixar a taxa social única apenas para sectores dirigidos, como o da indústria transformadora e do turismo, concentrando os recursos nos sectores exportadores. Medida que Bruxelas rejeitou, no quadro dos auxílios do Estado às empresas. "Uma medida selectiva dessa natureza não é compatível com direito europeu em matéria de auxílios de estado e consequentemente essa hipótese está descartada", explicava Vítor Gaspar. Mas foi mais longe. A medida não avançou porque o Governo considerou de viabilidade reduzida a possibilidade de se baixar para todas as empresas a TSU. "O Governo tem sérias dúvidas sobre a viabilidade de uma diminuição generalizada da TSU da grandeza que foi mencionada pelo FMI há algumas semanas em Portugal. E a razão é que o impacto sobre finanças públicas de uma tal redução seria de tal maneira importante que se arriscava em colocar em questão a própria viabilidade do cumprimento dos critérios quantitativas do programa assistência económica e financeira. Se fosse esse o caso a medida teria um impacto muito negativo sobre credibilidade do próprio programa", declarou Vítor Gaspar há um ano. O FMI defendeu, no âmbito da primeira avaliação ao programa de assistência externa, uma descida da TSU "substancial", de forma a ter impacto na competitividade do país. Por isso, sugeriu um corte de 2% do PIB nas contribuições sociais pagas pelo empregador, o que representa uma descida de oito pontos percentuais na TSU. Face à proposta do FMI de descer a TSU, Vítor Gaspar ainda acrescentou (Agosto de 2011) que "se trata de uma medida inovadora e que nesta forma não foi tentada noutros países. Sendo assim, aconselha-se também por esse lado, prudência no desenho da medida. O governo pensa dever ser ambicioso nos objectivos, mas gradual na execução, o que significa começar um ajustamento de grande amplitude já com orçamento de 2012, mas continuar o processo no OE 2013". Dois meses depois, em Outubro de 2011, quando apresentou o Orçamento do Estado para 2012, e depois do anúncio de que o horário de trabalho do sector privado ia aumentar meia hora, Vítor Gaspar fala da importância dessa medida para a indústria transformadora e exportadores. Esta medida compensou a descida, não concretizada, da TSU. É que "a descida viável da TSU seria pequena e não seria de esperar que tivesse um efeito muito grande sobre a competitividade da economia portuguesa. A vantagem da meia hora adicional é que, ao não ter custo fiscal, permite ganhar competitividade". E concluiu: "A redução da TSU funciona muito bem no quadro dos modelos que se usam na universidade, mas ainda não foi usada deliberadamente por nenhum país para ganhar competitividade. É algo não testado". http://www.jornalden...WS_V2&id=577803 É só gente honesta e íntegra neste (des)governo...
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Cara preta, corpo branco... É um pássaro? É um avião? Não, é:
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O sistema era bem mais saudável se fosse com prata em vez de papel. Para além disso comprar ouro ou prata é um investimento seguro e no caso de um colapso financeiro global (que está iminente segundo muitos especialistas em economia) o "papel" de nada vale...