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moleirinho

Elastik
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Everything posted by moleirinho

  1. Parabens!!!!!!!!!! Um dia e uma noite feliz
  2. Dir-te-ei todos os dias que me fazes falta mas conseguirei algum dia significar-te a falta que me fazes?
  3. que nenhum copo se quebre antes de chegar à boca que nenhuma voz se cale antes de ser eco que nenhuma magia se desvaneça enquanto soprar a ilusão que nenhuma semente se desperdice antes de as mãos entardecerem que nenhuma luz se apague enquanto os olhos a pedirem que nenhum verso desista que nenhum rosto envelheça que nenhuma imagem fraqueje enquanto a criança demora que nada na vida se interrompa antes que aconteça
  4. Micheliny Verunschk Da rotina Varrer o dia de ontem que ainda resta pela casa, o dia, que persiste, quase invisível, pelo chão, nos objetos, sobre os móveis da sala. varrer amanhã, o pó de hoje. varrer. varrer hoje. (e domingo quebrar os dentes o copo e sua água de vidro ... segunda, não esquecer : varrer todos os vestígios).
  5. O Milagre da Vida Pode ser que um dia deixemos de nos falar... Mas, enquanto houver amizade, Faremos as pazes de novo. Pode ser que um dia o tempo passe... Mas, se a amizade permanecer, Um de outro se há-de lembrar. Pode ser que um dia nos afastemos... Mas, se formos amigos de verdade, A amizade nos reaproximará. Pode ser que um dia não mais existamos... Mas, se ainda sobrar amizade, Nasceremos de novo, um para o outro. Pode ser que um dia tudo acabe... Mas, com a amizade construiremos tudo novamente, Cada vez de forma diferente. Sendo único e inesquecível cada momento Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre. Há duas formas para viver a sua vida: Uma é acreditar que não existe milagre. A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre. Albert Einstein
  6. Eu nunca me vou habituar a estas segundas... :><P:
  7. Passei pelo forum da RPT e vi lá este post deixado por ANOTHER PARADISE... como não vi cá esta festa aqui fica... 11/12/04 - Leiria - Srª do Monte Dj Nuno_K (House) Dj_B (techno) -------------------- Dj VeG (ODD Records) Dj D.vision (Utopia records) Dj Duniya (ODD Rec/Crystal Matrix) Dj Ruod-Rik (Mahogany Rec/Mp Rec.) Dj Maze (Union Productions) ------------------- Entrada 2 € com oferta de uma bebida(shot) a partir das 23h de sabado Localização: Leiria » Rotunda do McDonalds » direção Cortes » seguir setas até á Senhora do Monte Infoline: 914850618 / 918168132
  8. Esta´é a definição do CLÍTORIS de Jean Chevalier e Alain Gheerbrant no Dicionário dos Símbolos Símbolo do elemento masculino da mulher. Cada ser, para os Dogons e para os Bambara do Mali, nasce com duas almas de sexo oposto. O clítoris contém a alma masculina da mulher, donde a origem da excisão, que, suprimindo a ambivalência natural, confirma a mulher no seu sexo. O clítoris excisado transforma-se em escorpião (GRIH). No homem, é o prepúcio que contém a sua alma feminina. A circuncisão, nele, corresponderá à excisão, acentuando e confirmando o seu carácter viril. Pena a alma feminina no homem não ser outra coisa... eram capados! :bricks
  9. Sabiam que um médico francês, Pierre Foldès, tem actualmente a cabeça a prémio (os fundamentalistas islâmicos não costumam perdoar estas ousadias civilizacionais...), porque desenvolveu e começou a aplicar com sucesso uma técnica cirúrgica que permite a reconstituição do clítoris nas mulheres que foram vítimas de mutilações genitais. Nos últimos 8 anos, mais de 300 mulheres excisadas beneficiaram, em França, da cirurgia e puderam descobrir, finalmente, em si próprias, uma realidade sensorial e um prazer que, violentamente, lhes fora extorquido.
  10. Papalagui; A grave doença de estar sempre a pensar Quando a palavra «espírito» sai da boca do Papalagui, os seus olhos tornam-se grandes, redondos e fixos; soergue-se-lhe o peito, respira fundo e toma a posse de um guerreiro que venceu o inimigo. Tudo isto porque tem um orgulho muito especial nesse tal «espírito». Não se trata do Grande Espírito omnipotente a que os missionários chamam «Deus» e de que nós todos somos uma mísera reprodução, mas sim do espírito mais pequeno que faz o homem pensar. ..... É verdade que nós exercemos pouco o saber a que o Papalagui chama «pensar», mas a questão que se põe é a de saber qual dos dois é mais estúpido, se aquele que não pensa muito ou se aquele que pensa em demasia. O Papalagui não pára de pensar: «A minha cabana é mais pequena do que a palmeira; a palmeira verga-se por causa da tempestade; ou: isto é o fragor da tempestade!» É assim que ele pensa no que o preocupa. Mas também ele próprio é objecto dos seus pensamentos: «Eu sou pequeno; o meu coração alegra-se sempre à vista de uma rapariga; gosto de partir em malaga, etc.». Isso é bom e divertido e talvez tenha alguma utilidade pessoal para quem goste dessa íntima brincadeira. Mas o Papalagui pensa tanto, que o acto de pensar se tornou um hábito, uma necessidade, e até mesmo uma coacção. Vê-se obrigado a pensar continuamente. Só muito a custo consegue não fazê-lo e deixar viver todas as partes do seu corpo ao mesmo tempo. Na maior parte do tempo vive apenas com a cabeça, enquanto os sentidos dormem um profundo sono. Muito embora isso o não impeça de andar normalmente, de falar, de comer e de rir, permanece fechado na prisão dos seus pensamentos - os quais são os frutos da reflexão. Deixa-se por assim dizer embriagar pelos seus próprios pensamentos. Quando brilha um belo sol, logo ele pensa: «Que belo sol que está agora!» E continua a pensar, sempre a pensar: «Mas que belo sol!» Ora isso é falso, absolutamente falso, é uma aberração, pois quando o sol brilha, vale mais não pensar em nada. Qualquer Samoano sensato irá estender e aquecer o seu corpo ao sol, sem mais reflexões. E goza do sol não só com a cabeça, mas também com as mãos, com os pés, com as coxas, com o ventre, em resumo, com o corpo todo. Deixa a sua pele e os seus membros pensarem por si próprios, e eles pensam à sua maneira, por certo diferente da da cabeça.... Na Europa, dizem que este modo de proceder torna o espírito mais aberto e sedutor. Quando alguém poensa muito e com rapidez, diz-se que é uma grande cabeça. Em vez de ter dó dessas grandes cabeças, o Papalagui respeita-as sobremaneira. As aldeias elegem-nas para seus chefes. Se houver, numa aldeia, uma grande cabeça, logo ela se sentirá no dever de comunicar os seus pensamentos a todos os presentes, que os admirarão e com eles se deleitarão. Quando uma grande cabeça morre, todo o país fica de luto e lamenta a sua perda. Talham então na rocha uma imagem da grande cabeça e expõem-na à vista de todos, no largo do mercado. Para que a gente do povo possa admirar bem essas cabeças de pedra e isso as leve a reflectir humildemente na pequenez da sua, talham-nas em tamanho muito maior do que o que na realidade tinham. Quando se pergunta a um Papalagui: «Porque é que pensas assim tanto?» ele responde: «Para não ficar estúpido!» Um Papalagui que não pense, é considerado valéa (6), quando, na verdade, se devia ter como sinal de inteligência encontrar alguém o seu caminho sem ter necessidade de pensar. É pois particularmente grave e nefasto que todos os pensamentos - quer bons, quer maus - sejam de imediato projectados sobre finas esteiras brancas. A isso chama o Papalagui «imprimir»; de modo que tudo o que esses doentes pensam, fica, ainda por cima, inscrito, com a ajuda de uma máquina misteriosa que obra milagres com as suas mil mãos, máquina essa que possui a determinação de muitos e grandes chefes juntos: inscreve os seus pensamentos não uma ou duas vezes, apenas, mas inúmeras vezes, um número infinito de vezes. Agarram depois os Papalaguis numa grande porção de esteiras com pensamentos, comprimem-nas em pequenos maços - a que chamam «livros» - e enviam-nos para todos os recantos do país. Quem absorver esses pensamentos ficará imediatamente contaminado, e eles ingerem essas esteiras como se fossem bananas doces. Em cada cabana há baús cheios delas a transbordar. Velhos e jovens Papalaguis roem naquilo como ratos em cana de açúcar. E assim, só alguns raros Papalaguis é que ainda são capazes de pensar razoavelmente e de ter pensamentos naturais como qualquer Samoano sensato. Também, e consoante o mesmo método, encafuam o maior número possível de pensamentos na cabeça das crianças. Obrigam-nas a consumir todos os dias uma certa quantidade de esteiras com pensamentos. Só as mais saudáveis é que repelem tais pensamentos, ou deixam que se lhes escoem pelo espírito como se este fosse uma rede. Mas a maioria sobrecarrega de tal modo a cabeça com pensamentos, que não há possibilidade de o mais ténue raio de luz lá penetrar. Chama-se a isso «formar o espírito», e a esse estado de constante desvario, «instrução». A instrução é coisa já muito difundida.... O único remédio capaz de curar tão grandes doentes seria o esquecer e afugentar tais pensamentos, mas eles não exercem tal medicina. Por isso, raros são os que conseguem curar-se. A maior parte carrega consigo tamanho fardo, que o corpo se cansa, perde o vigor e murcha prematuramente. Queridos irmãos que não pensais: depois disto que eu aqui vos disse com a maior das sinceridades, será que realmente desejareis imitar o Papalaguie aprender a pensar como ele? Por mim digo: «Não!? Pois devemos evitar tudo qunto não nos fortifique o corpo e intensifique os prazeres que os sentidos nos dão. Acautelemo-nos, sobretudo, contra tudo o que nos possa fazer perder a alegria de viver, contra tudo quanto possa ensombrar-nos o espírito, roubando-lhe a sua luz irradiante, e fazer a cabeça entrar emk conflito com o corpo. O Papalagui, com a sua maneira de viver, prova-nos que pensar é uma doença grave, que grande valor rouba a um ser humano.
  11. NF: Aos pulos de contente! Sabem pq?
  12. Recomendo a leitura de PAPALAGUI... para quem quiser ler mais tenho o ficheiro em Word, posso enviar Estes são os comentários de Tuiávii, chefe da tribo nos Mares do Sul Tuiávii, Chefe da Tribo Tiaveá na Polinésia, descreve aos seus compatriotas suas impressões a respeito dos valores e modo de vida do homem branco, observados durante uma viagem que fez à Europa. Papalagui somos nós, o branco, o estrangeiro, o "civilizado". Traduzido literalmente, é aquele que furou o céu. PAPALAGUI NÃO TEM TEMPO O Papalagui gosta do metal redondo e do papel pesado; gosta de meter para dentro da barriga muitos líquidos que saem das frutas mortas, além da carne do porco e da vaca, e de outros animais horríveis; mas ele gosta, principalmente, daquilo que não se pode pegar e que, no entanto, existe: o tempo. Fala muito no tempo, diz muita tolice a respeito do tempo. Nunca existe mais tempo do que aquele que vai do nascer ao pôr do sol e, no entanto, isto nunca é suficiente para o Papalagui. O Papalagui nunca está satisfeito com o tempo que tem; e acusa o Grande Espírito por não ter lhe dado mais. Chega a blasfemar contra Deus, contra a sua grande sabedoria, dividindo e subdividindo em pedaços cada dia que se levanta de acordo com um plano muito exato. Divide o dia, tal qual um homem partiria um côco mole com uma faca em pedaços cada vez menores. Todos os pedaços têm nome: segundo, minuto, hora. O segundo é menor do que o minuto, este é menor do que a hora; juntos, minutos e segundos formam a hora e são precisos sessenta minutos e uma quantidade maior de segundos para fazer o que se chama hora. É uma coisa complicada que nunca entendi porque faz mal, estar pensando mais do que é necessário em coisas assim pueris. Mas o Papalagui faz disso uma ciência importante : os homens, as mulheres, até as crianças que mal se têm nas pernas usam tanga, e correntes grossas de metal, ou pendurada no pescoço, ou atadas com tiras de couro no pulso, certa pequena máquina, redonda, na qual lêem o tempo, leitura que não é fácil, que se ensina às crianças, aproximando-lhes do ouvido a máquina para divertí-las. Esta máquina fácil de carregar em dois dedos, parece-se por dentro com as máquinas que existem dentro dos grandes navios, que todos vós conheceis. Mas também existem máquinas do tempo grandes e pesadas, que se colocam dentro das cabanas, ou se suspendem bem alto para serem vistas de longe. Para indicar que se passou uma parte do tempo, há do lado de fora da máquina uns pequenos dedos; ao mesmo tempo, a máquina grita e um espírito bate no ferro que está do lado de dentro. Sim, produz-se muito barulho, um grande estrondo nas cidades européias quando uma parte do tempo passa. Ao escutar este barulho, o Papalagui queixa-se : "Que tristeza que mais uma hora tenha se passado". O Papalagui faz, então uma cara feia, como um homem que sofre muito; e no entanto, logo depois, vem outra hora novinha. Só consigo entender isso pensando que se trata de doença grave. " O Tempo voa! "; " O Tempo corre feito um corcel! "; " Dêem um pouco mais de tempo": são as queixas do Branco. Digo que deve ser uma espécie de doença porque, supondo que o Branco queira fazer alguma coisa, que seu coração queime de desejo, por exemplo, de sair para o sol, ou passear de canoa no rio, ou namorar sua mulher, o que acontece? Ele quase sempre estraga boa parte do seu prazer pensando, obstinado : " Não tenho tempo de me divertir ". O tempo que ele tanto quer está ali, mas ele não consegue vê-lo. Fala em uma quantidade de coisas que lhe tomam o tempo, agarra-se, taciturno, queixoso, ao trabalho que não lhe dá alegria, que não o diverte, ao qual ninguém o obriga se não ele próprio. Mas, se de repente vê que tem tempo, que o tempo está ali mesmo, ou quando alguém lhe dá um tempo - os Papalaguis estão sempre dando tempo uns aos outros, é uma das ações que mais se aprecia - aí não se sente feliz, ou porque lhe falta o desejo, ou está cansado do trabalho sem alegria. E está sempre querendo fazer amanhã o que tem tempo para fazer hoje......
  13. "amor é um elo entre o azul e o amarelo" Paulo Leminski
  14. NF: Leiria ao sol... ummmm.... e quase de fim de semana!
  15. NF: O Feriado está quase! E este não é ao fim de semana!
  16. Tb cheguei por volta dessa hora... e "ainda bem" pensei eu pela quantidade de pessoas que estava de manhã, durante a noite deve ter sido um tanto apertado. Deu para dancar mas sinceramente não :toosad: muito a musica... Mas valeu!