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detsail

Elastika
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Posts posted by detsail

  1. Televisão analógica com os dias contados

     

    A televisão digital terrestre vai ser ligada em Portugal até 26 de Abril de 2012. Significa que quem só tiver as chamadas antenas normais e não adaptar o equipamento, não vai conseguir ver televisão.

     

     

    fonte : http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Televisao-analogica-com-os-dias-contados.rtp&headline=20&visual=9&article=337870&tm=6

     

    Ora aqui está um bom exemplo de falta de respeito e estupidez aglomerada no cérebro tipo gordura. Os mais afectados serão a população idosa, porque muitos teem a tv como o seu amigo mais próximo, e fonte de informação. Muitos deles provavelmente não vão mudar para a tv digital por falta de informação, e os que mudarem correm o risco de ser gravemente enganados por quem lhes telefonar primeiro.

     

    É este o nosso país, é esta a consciência que se cheira a léguas, e é esta a consideração que as multinacionais / organizações teem pelas pessoas.

     

    EMP nisso tudo.

  2. Ahahahah ! Boa Detsail ! ..Pela 1ºvez fizeste-me rir !

    - A sério !

     

    Quanto aos "argumíentux" ... Um dia se calhar ter essa sorte , pode ser que te explique o cerne da questão que aqui se debate quanto a lá tua extraordinária superrrioridade.

    Amen...

     

    ps.: Mereçes este icone ! :closedeyes:

     

    Ícone? Estou a ver que te deram a comer daquelas saquetas especiais...

  3. Pois achas mal.

    O meu caso particular até é bastante confortável e não é influenciável pela micose do outro. O que não implica que ponha palas nos olhos e veja apenas o meu umbigo.

    Porque ultimamente, o mal estar do outro irá influenciar o meu bem estar, já que vivemos socialmente.

     

    Mas alto! Passaste por isso e não te revoltaste? Deves ter um arcaboiço, vai lá vai.

     

    As ferramentas, custam caro, cara. Nem todos as têm ou as querem, quando são dadas. Deverão talvez ser conquistadas quando existem condições para tal. E olha que essas condições podem tomar décadas da tua vida.

     

    E sem querer ser depreciativa no que concerne à tua tenra pessoa, tu que dizes que o visual do Santana lhe dá direito a um cargo de poder, e que as competências vêm por consequência, não deves ter concerteza (digo eu) uma casa para pagar e filhos para criar.

     

    Se não te surpreende, deveria. Tendo em conta que os direitos do trabalhador têm vindo a ser reduzidos exponencialmente em prol do capitalismo.

     

    Mas podemos sempre apelar para os direitos humanos...

     

    Sem querer ser depreciativa no que concerne à tua rija pessoa, se fosses um bocadinho mais perspicaz terias percebido que era apenas ironia a questão do Santana Lopes.

     

    As ferramentas são o trabalho e dedicação. E quem disse que não me revoltei. Não estou revoltada agora. Na altura passei por maus bocados por causa disso.

     

    Mas não chega a revolta. Por si só não faz nada. Assim como não acredito na repressão para atingir seja o que for. Se queres que a situação mude, faz tu por isso e não coloques as culpas no vizinho do lado que coça a micose.

     

    Ter ou não ter casa e filhos não é argumento para nada. Não tenho culpa nem responsabilidade sobre se tens filhos ou não. O que é que isso interessa para o caso?

     

    ...e essa dos direitos humanos não percebi.

     

    E pronto, voltando a isto...

    Epah, se foi ironia, passou-me mesmo ao lado... acreditei. Tenho esta capacidade, a de acreditar naquilo que leio. Tendo em conta todo o contexto.

    Mas então, sempre te revoltaste? Ou não? Estás a ser irónica outra vez? É uma incapacidade minha, reconhecer ironia onde não a conheço.

     

    O entrelinhas sempre foi invisível.

     

    Mas tens toda a razão... a culpa não é a do vizinho com a micose. A culpa é partilha entre o vizinho da micose, os que o querem comer e os outros que o deixam acontecer. E eu, que nem sequer sou influenciável por isso, ainda me dou ao "trabalho" de reparar e contestar.

     

    Valha-nos o senhor... andar a reparar na merda que se se passa tão perto que até se cheira. Realmente, o estar social deveria estar completamente recluso no seu cantinho, papar e calar.

  4. Eu até escrevia aí algumas que por certo , chegaria bem a perspicacia dessa mente que para além dos 4 olhos que tem, deve por certo tambem usufruir de 4 palas . Com essa mania de querer ser superior que aí anda. Mas enfim ,não tendo qualquer paciencia, vou fazer mais uma vez de tipico portugues.

     

    Detsail, vái a merda ! Pessoas como tu fazem com que exista a dita "Pena do coitadinho" e muito mais ...

    E olha ainda deixo uma Obsv.: Quanto é que o teu pái se deve ter esmerado, para tu teres a linguagem que tens , mas que por certo foi tudo em vão, visto que não conseguiu pagar o teu modo de ser racional.

     

    E há, a quem faltou palavras, Parabens !! Já viste que bom é a ferramenta dos "pontos" !!

     

    :)

     

    Ps. como o zeze talvez diria : puta ice on dat filho !

     

    Eh lecas...

     

    Eu de mim, adorei que tivesses chamado o meu "pái" ao barulho.

    Também gostei particularmente do: "vái a merda."

     

    E ainda perguntas onde o meu Pai se esmerou para ter a linguagem que tenho... epah, educou-me em Portugal e partilhou comigo toda riqueza de vocabulário que temos à nossa disposição.

     

    E pelos vistos, foi muito mais eficiente do que o teu.

     

    Sim senhor lulu. "Argumentos" que nos valem mais um post:

     

    Já te disse que esse complexo sobre a superioridade de outrem só poderá provir de algum sentimento de inferioridade muito recalcado e todo teu.

    O síndrome do coitadinho, bate-te a ti muito mais do que a mim, porque eu, limito-me a argumentar e partilhar pontos de vista sem quaisquer sentimentos de incapacidade social. Com pna ou sem pena.

     

    Já deverias ter reparado nisto, não?

     

    Mas pronto, alimentado a Wiskas Saquetas, compreendo que te faltem as proteínas necessárias para o bom discernimento das discussões, quando estas envolvem "palavras caras". lol. Isto de alimentar a massa cinzenta, ou branca, tem muito que se lhe diga.

     

    Quanto a "dat on ice", acho que os formatos não são compatíveis.

  5. Quando eu partilho alguma coisa nunca penso se a(s) pessoa(s) me vão dar algo em troca.

     

    E quando trabalho não estou a olhar para o lado para ver se os outros trabalham ou não.

     

    Só se preocupa com isso quem não gosta do que está a fazer e se sente revoltada. Não é o meu caso.

     

    Partilha é partilha, é dada. Trabalho é trabalho, e espero receber o meu em troca ao fim do mês. Isto, para chamar os bois pelos nomes.

     

    Não Leninha, preocupa-se com isso quem vê talhadas no ordenado quando existem prémios de equipa, que não são atingidos porque o mister aqui do lado, está a coçar a micose a a falar das suas desavenças sexuais durante 8 h por dia e trabalhinho, nickles.

     

    Preocupas-te com isso quando, ao invés de louvado pelo teu trabalho, em equipa, és penalizado porque o mister continua a falar das suas desavenças durante todo o tempo laboral, e por muito que o teu "objectivo" tenha ultrapassado os dos dois em conjunto, não são cumuláveis em termos de equipa.

     

    Isto, revolta-te o suficiente?

     

    Não. Não me revolta nem me surpreende. Porque também já passei por isso.

     

    E tive que me fazer à vida para mudar o rumo dos acontecimentos. Trabalhando e estudando. Até conseguir chegar ao ponto em que me encontro. Trabalho por conta própria e sou responsável pelo meu trabalho.

     

    Parte sempre de nós próprios. Temos as ferramentas para mudar a nossa vida. Se as utilizamos ou não já é diferente.

     

    Estás a falar do teu caso particular e as pessoas estão a falar no geral. Pelo menos é o que eu acho.

     

    Pois achas mal.

    O meu caso particular até é bastante confortável e não é influenciável pela micose do outro. O que não implica que ponha palas nos olhos e veja apenas o meu umbigo.

    Porque ultimamente, o mal estar do outro irá influenciar o meu bem estar, já que vivemos socialmente.

     

    Mas alto! Passaste por isso e não te revoltaste? Deves ter um arcaboiço, vai lá vai.

     

    As ferramentas, custam caro, cara. Nem todos as têm ou as querem, quando são dadas. Deverão talvez ser conquistadas quando existem condições para tal. E olha que essas condições podem tomar décadas da tua vida.

     

    E sem querer ser depreciativa no que concerne à tua tenra pessoa, tu que dizes que o visual do Santana lhe dá direito a um cargo de poder, e que as competências vêm por consequência, não deves ter concerteza (digo eu) uma casa para pagar e filhos para criar.

     

    Se não te surpreende, deveria. Tendo em conta que os direitos do trabalhador têm vindo a ser reduzidos exponencialmente em prol do capitalismo.

     

    Mas podemos sempre apelar para os direitos humanos...

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  6. Quando eu partilho alguma coisa nunca penso se a(s) pessoa(s) me vão dar algo em troca.

     

    E quando trabalho não estou a olhar para o lado para ver se os outros trabalham ou não.

     

    Só se preocupa com isso quem não gosta do que está a fazer e se sente revoltada. Não é o meu caso.

     

    Partilha é partilha, é dada. Trabalho é trabalho, e espero receber o meu em troca ao fim do mês. Isto, para chamar os bois pelos nomes.

     

    Não Leninha, preocupa-se com isso quem vê talhadas no ordenado quando existem prémios de equipa, que não são atingidos porque o mister aqui do lado, está a coçar a micose a a falar das suas desavenças sexuais durante 8 h por dia e trabalhinho, nickles.

     

    Preocupas-te com isso quando, ao invés de louvado pelo teu trabalho, em equipa, és penalizado porque o mister continua a falar das suas desavenças durante todo o tempo laboral, e por muito que o teu "objectivo" tenha ultrapassado os dos dois em conjunto, não são cumuláveis em termos de equipa.

     

    Isto, revolta-te o suficiente?

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  7.  

    Se as pessoas deviam contribuir para a sociedade? Sim!

     

    Se a sociedade cria condições para que tal aconteça? Não!*

     

    Se as pessoas devem ser obrigadas a fazer seja o que for? Não!

     

    Se a liberdade é o bem mais precioso do ser humano? Sim!

     

    *os maiores bandidos são precisamente quem estabelece as regras do jogo. Quem rouba 100 euros vai preso, quem rouba um milhão pode chegar a um alto cargo político.

     

    Isto já me faz lembrar aquela celebre votação aberta pelo Charade,ou só só eu que vejo incongruência nesta alíneas?

    Já estás como o outro não?

     

    Exerço o meu direito de não cumprir o meu dever cívico de voto, mas teimo em manter a minha liberdade de opinar contra o poder eleito!... :unsure:

     

    Já me conheces o suficiente para saberes que sou contra qualquer tipo de poder.

     

    Sou livre de opinar sobre o que quer que seja.

     

    Não sou obrigado a votar (como vez existe uma diferença entre dever e obrigação). Devo, sim, exercer esse dever cívico. É algo bem diferente.

     

    Dou mais uma vez o exemplo do Agostinho da Silva. Era apartidário, nunca pagou impostos, entregou o BI aos autoridades, exilou-se no Brasil, ensinou cultura aos mais necessitados (entre outras coisas; plantar, semear, ler, fazer contas...) e não deixou de ser um dos "cérebros" mais brilhantes que eu já tive oportunidade de ler e conhecer.

     

    Dever não é obrigação. Dever vem de dívida (seja moral, económica, de consciência, etc.). Obrigação nada tem que ver com dívida. Obrigação é algo que te é imposto, independentemente se tens razão ou não, se tens objecções ou não... dou o exemplo do serviço militar obrigatório.

     

    Quantas pessoas é que não fugiram a essa "obrigação"? E se calhar tinham um dever para com a sua consciência de não pegar em armas. Obviamente que o Estado dizia que "é um dever" servir a pátria. Mas (e até falo por mim) nunca senti nenhum dever de pegar em armas ou de, se fosse o caso, matar alguém em nome de seja o que for. Para o Estado era uma obrigatoriedade.

     

    Ninguém deve ser obrigado a nada, mas deve assumir essa responsabilidade. O Estado é que é perverso. E funciona de forma a proteger-se.

     

    Bom, se te sentes em dívida com alguém, estás em falta, pelo que quer que seja.

    Ou seja, sentes-te na obrigação de repor o que quer que seja, por qualquer razão que seja.

     

    Se leres uns posts atrás, fiz questão de mencionar que trabalhar não é uma obrigação, é sim um dever, e estou bem ciente da diferenças entre os dois substantivos, embora a diferença esteja meramente entre o "politicamente correcto" ou o não, porque afinal de contas, até fomos dos primeiros a abolir a escravatura. Mas esta questão de semântica muito tem a ver com o facto de as moscas terem uma esperança de vida de 48 h.

     

    Mencionas Agostinho da Silva, com toda a consciência que, tendo em conta os milhões, se todos entregássemos os B.I.s e deixássemos de pagar impostos, a viagem da capital para a invicta seria morosa e muito perigosa, sim? Tens consciência, que quando essa amigdalite batesse, seria de morte, porque não haveria capital para sustentar a produção de penicilina?

     

    Tens consciência que o belo filósofo assim o é por ser uma raridade em estar. Talvez a sua dívida estivesse retida na possibilidade que teve de estudar desenvolver assim o tal moto de vida.

     

    No que toca ao serviço militar obrigatório, não poderia estar mais de acordo. Para começar, era sexista. :gap:

     

    Mas podias sempre ter requerido um artigo qualquer daqueles que isentam do mesmo.

  8. É Claro! que um socialista não é preguiçoso ... todo aquele que seja preguiçoso nunca poderá de forma alguma ser socialista ... esse texto é um bom estratagema para desacreditar todos os ideais socialistas.

    E sim! A riqueza deve ser partilhada ... ou só somos iguais para umas coisas e para outras não? ... o que esse gajo está a dizer é que o pobre é pobre porque não se esforça ... foda-se! esse gajo deve fascista.

     

    Quem não sonha não evolui ...

     

    Até acho uma visão bastante realista do socialismo, tendo em conta as emoções que nos regem quotidianamente... como poderia ser óbvio, se vês outrem usufruir de certas regalias sem fazer um chavo, apenas porque está encostado ao teu trabalho, e não é sancionado por isso, mais cedo ou mais tarde, porque ninguém é de ferro, tens tendência a esmorecer e a pensar... mas se vale para eles porque não há-de valer para mim?

     

    E aí, a porca torce o rabo...

     

    Ultimamente não vale para ti, porque até és um gajo com conceitos morais e pessoais bem cimentados, que não te atiras ao poço só porque os outros saltam de olhos vendados atrás do rebanho.

    Assim como é para mim, mas devido aos mesmos conceitos.

     

    A riqueza deve ser partilhada? Sim, deve. Deve ser partilhada para quem contribui para que a mesma exista.

     

    Mas não é, como todos bem sabemos.

  9.  

    Se as pessoas deviam contribuir para a sociedade? Sim!

     

    Se a sociedade cria condições para que tal aconteça? Não!*

     

    Se as pessoas devem ser obrigadas a fazer seja o que for? Não!

     

    Se a liberdade é o bem mais precioso do ser humano? Sim!

     

    *os maiores bandidos são precisamente quem estabelece as regras do jogo. Quem rouba 100 euros vai preso, quem rouba um milhão pode chegar a um alto cargo político.

     

    Isto já me faz lembrar aquela celebre votação aberta pelo Charade,ou só só eu que vejo incongruência nesta alíneas?

    Já estás como o outro não?

     

    Exerço o meu direito de não cumprir o meu dever cívico de voto, mas teimo em manter a minha liberdade de opinar contra o poder eleito!... :unsure:

  10. vou partilhar esta...

    O SOCIALISMO E OS SEUS RISCOS

     

    Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma turma inteira.

     

    Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo'.

    O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experiência socialista nesta turma. Ao invés de dinheiro, usaremos as suas notas nas provas".

     

    Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...

     

    Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

    Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".

     

    Ninguém gostou.

     

    Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".

     

    As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre

    os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.

    Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa. O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela foi baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes.

    Preguiça e mágoas foi o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.

     

    "Quando a recompensa é grande", disse ele, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós”.

     

    Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável".

     

    "É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar a alguém aquilo, que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, porque a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

    É impossível multiplicar riqueza dividindo-a".

     

    Adrian Rogers, 1931

     

    E é nesta cadência, que se perdem os privilégios, não por opressão, mas por consequência.

  11. Não somos obrigados a trabalhar?

    Não será propriamente uma obrigação mas um dever. Isto, se quiseres usufruir de diversos privilégios. Usar-se-ia assim o mesmo sistema. Não tens de trabalhar mas perdes o direito a....

     

    Optei por não parir, por isso, a obrigação em sustentar os filhos dos outros também é um atentado contra a minha liberdade de escolha.

     

    Não, não és obrigada(o) a trabalhar. DO mesmo modo que um escravo só é obrigado a obedecer ao seu dono se assim o deixar, mas quando impões o teu direito à liberdade e lutas contra isso, deixa de acontecer. Pode parecer uma ideia utópica, mas só o é para aqueles que vivem no comodismo. Privilégios .. coisas que na maior parte das vezes não nos fazem falta.

     

    De notar que trabalhar e criar são coisas diferentes. Se não houvesse pressão monetária por detrás de muitas coisas, seriam feitas de bom ânimo.

     

    Um pouco arrogante, essa observação.

    A partir do momento em que o teu sustento é baseado no teu trabalho criativo, torna-se o teu trabalho, certo?

     

    Se for por conta própria, ainda melhor. Dou-te os meus parabéns pela coragem na decisão tomada. Digo isto, concordando plenamente com a observação que dizes acerca do estar acomodado.

     

    Mas este facto, o estar acomodado, não nos deve retirar direitos, nem sequer é argumento utilizável na discussão em curso.

     

    Até porque o cerne da questão se mantém, ou seja, a obrigação cívico-social de sustentares terceiros capacitados de auto-sustento, como afinal, todos somos.

     

    A minha ocupação profissional não tem qualquer base artística, mas requer o seu quê de criatividade, acredita.

  12. Europa, the gates of heaven; Europa, the gates of hell

     

    http://www.youtube.com/watch?v=I5IXGdNGwR4

     

    Arbeit macht frei (O trabalho liberta)

    Auschwitz

     

    pol2.jpg

     

    Freud quando foi questionado sobre a sua ideia de felicidade disse: "Amor e trabalho!"

     

    "O Homem não nasceu para trabalhar, nasceu para criar." Agostinho da Silva

     

    d3f9d876f8daed7951bc1814070cfa19_full.jpg

     

    salutealbum-1.jpg

     

    Do we need history?

     

    Não te estou mesmo a compreender.

    Tudo isto porque a meu ver, os reclusos deveriam ser ocupados com algum trabalho que contribuísse publicamente?

     

    Algo me está a escapar!

  13. Não somos obrigados a trabalhar?

    Não será propriamente uma obrigação mas um dever. Isto, se quiseres usufruir de diversos privilégios. Usar-se-ia assim o mesmo sistema. Não tens de trabalhar mas perdes o direito a....

     

    Optei por não parir, por isso, a obrigação em sustentar os filhos dos outros também é um atentado contra a minha liberdade de escolha.

  14. Vocês deturpam bem a conversa, mas eu vim dizer que era internacional ou crl ???

    A mim custam-me ler opinioes mal fundamentadas, como eu ja disse, baseadas em universos pequenos com o elastik ou

    mesmo Portugal.

    Detsail, mais uma vez repito, nao venho para aqui armar-me que ja fui aqui ou ali, digo sim aquilo que aprendi e

    vi quando visitei esses sitios. Lamento que nao possam ter vindo tambem, para entenderem o meu lado.

    Sou um gajo humilde,sempre fui, sempre serei. Agora virem-me com conversas assim, tenho k expor os meus argumentos.

    E se os meus argumentos passam pelo que aprendei nesses locais, o obvio que falo deles.

    Se isso desperta algum mau sentimento em voces, olha azareu !!

    Mudem de topico:P

    Agr nao deturpar o que os outros dizem sff.

    Beijos e abraços

     

    Isso da deturpação tem muito que se lhe diga.

    Eu tento não deturpar, mas interpreto. Tu também.

    Neste caso, acho que as nossas interpretações são diferentes. Nada de mais.

  15.  

    Tas a ver ? tu tambem estas obcecado cos 180 bpms ... Mas isso é o quê ?? LOL

    O problema eh darem demasiada importancia a isso, o mundo nao é so portugal !!!!!! ou o mexico :P

    Vai a suecia, á polonia, a finlandia, a russia, rep checa, austria, e uma porrada de outros paises, e vai falar.lhes acerca desses tais produtores de 180 bpms ... e dps ves o que te dizem...

    Voces falam tanto mal do darkpsy, baseados num universo tao pequeno quanto o elastiktribe....

    Ja é odio de estimaçao, admitam la :P

     

    Ó rapaz... mas que raio de mania que és o único internacional cá no tasco... chiça! Já chateia esse teu argumento.

    Ou as tuas opiniões baseiam-se exclusivamente no que os outros dizem ou fazem?

     

    É bem produzido? Pah, valha-nos isso...

     

    Existem coisas assumidamente "dark" e que são construídas exactamente para alargar a perspectiva social/ cultural do meio onde estão assentes. Seja rock, seja folk, seja católico-romano (neste último caso, não alarga, restringe, mas está lá).

     

    Muitos dos nomes partilhados pelo Psiconauta nunca estiveram inerentes a um "movimento" que deu origem a um P.L.U.R.. E são muito bem vindos por isso. Apenas porque tentam abranger uma vertente sócio/ cultural/ religiosa assente.... O que não se passa com este Dark.

     

    Já foram nomeados projectos de trance com vertentes dark, muito bons por sinal... Mas não tentam propagar medo de forma alguma.

    Abrem horizontes. Permitem escalar e "skuar", entretanto.

     

    Não existem alicerces que justifiquem esta criação de dark, entremeios a um movimento tão libertador quanto foi o do trance.

     

    Isto porque, o som, com toda a sua abstracção, tem a grande capacidade de gerar emoções, emoções essas que têm de ser geridas, se não pelo estado alterado pessoal, pela empatia que cria.

    E sendo o som intemporal, é bem que se defina um propósito para a sua existência, caso contrário, em história, acabamos todos perdidos no tempo e sem razão.

     

    Não me digam que a crise lhes está a bater agora, e estão a tentar passar uma mensagem.... é possível, mas têm de a falar noutra língua. Eu pessoalmente, ainda não compreendi o que querem dizer com esta... e fujo, ou se fujo..