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detsail

Elastika
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Everything posted by detsail

  1. O que eu acho mais engraçado entremeio a estas tentativas de espalhar consciência contra um organismo que se mostra maioritariamente mais versátil do que Nós, e que estranhamente se espalha mundialmente quase como pânico como se fosse novo e nunca antes visto, é o facto das vertentes de serviços públicos se estarem completamente a borrifar para a coisa. Raramente apresentam as condições de higiene necessárias para travar qualquer tipo de surte... E depois dizem-nos para lavar as mãos com sabão... yah. Começamos a trazê-lo no saquinho do Sport Billy, juntamente com o papel higiénico e a toalhinha.
  2. Já tinha indagado sobre o facto, por acaso. Qual é a da Nova Vaga. Mais p'rós lados de S. João?
  3. Sim, a crueldade humana é imensa, as imagens ultrajantes! ... mas ainda existem dúvidas do porquê de estarmos no topo da cadeia alimentar? Deve ser o amor que se espalha...
  4. Bom, para começar, frio só houve numa noite. que não identifico particularmente (digo eu). Como tal, por muito agradável que fosse o dormir juntinho (i.e. todos juntos), tornava-se completamente inviável. e não só porque. E dito isto, dançar era muito melhor. Beber, ouvir, ouvir, dançar sem queixas e ouvir, dançar, conversar, ouvir sem queixas e dançar outra vez, andar, dançar, achar caras lindas e dançar, ouvir, dançar e por aí em diante. 100 ou 150 quê? Breaths per minute?
  5. O que é certo é que tive o prazer de partilhar um festão com diversos amigos, alguns de longa data, de origem e rumos tomados bastantes distintos, que dificilmente juntaria numa noitada de música qualquer e com um ambiente tão relaxado e tão descomplexado. Afinal, todos sabiamos ao que íamos, certo? Não ouvi ninguém queixar-se de desilusão pelo som ou pelo ambiente. Muito pelo contrário. Por mim, se já não conseguia dançar, ia dar uma voltinha, um mergulho, uma soneca e voltava. Se calhar foi privilégio meu, quem sabe, partilhado com tantos. E dancei como há muito não acontecia. É que nem no Boom. O lamento que trouxe foi não ter ouvido Behind Blue Eyes. Tive de adormecer. Raios partam a necessidade de descansar. Nem o despertador me valeu. De qualquer modo, que belo despertar. De encontro imediato a caras lindas e boa disposição matinal. Toda esta experiência tem provavelmente a ver com a minha ignorância no que respeita a BPMs e coisas afim, associação de nomes a música, de estilos e sub-estilos, conceitos elitistas e contra-movimento, alta costura e retalho. Enfim. NL: White Snake, Here I go again. E quem falou da hortelã? É verdade, a hortelã. A recepção na Quarta à noite foi com aroma de hortelã. Maravilha. ...e diga-se de passagem, a sangria ficou um mimo.
  6. Mas diz-me entretanto Yoda, acreditas em consciência vegetal? Em lógica, e enquanto seres vivos que germinam, crescem, respiram, dançam ao sabor do sol e sibilam ao sabor do vento, migram, envelhecem, secam e padecem, provavelmente sentem qualquer coisinha. Numa dimensão mais silenciosa, com menos sangue mas mais seiva. As estufas, culturas hidropónicas e toda a cultura que permita colheita "fora de tempo" é uma afronta ao desenvolvimento natural... mas não deixa de ser necessário, tendo em conta os biliões que tomaram conta do mundo. E continua a ser atroz.
  7. No entanto, não vejo tópicos abertos em prol dos direitos humanos. I wonder!
  8. Bom, lá vamos nós outra vez... Comemos o quê? Vegetais? Só porque a sua dor é menos perceptível aos nossos olhos? Não piam, não grunhem nem mugem? Não esbracejam? Mas não somos todos filhos do mesmo Deus? Arre. Não fomos todos criados na mesma semana? Não somos todos seres vivos? Que raio de arrogância é essa que dita que o ser vegetal não sente a sua morte só porque não emite som? Quando mato galinhas, coelhos ou porcos tende a ser de uma golpada. Porque quanto menos cruel for para o animal, menos cruel sou para mim. Ponto assente. Não é instantâneo mas tende a ser rápido, q.b.. Ainda hoje estive a cozinhar uns caracóis (que diga-se de passagem ficaram um mimo), e olhei para os gajos em morte lenta e pensei: "coitadinhos dos bichinhos, a trepar a panela em busca de salvação". Mas rapidamente ultrapassei esse sentimento de culpa, com uma trolitada que os manda de volta p'ró caldo em aquecimento lento, como se quer para ficarem com os corninhos de fora e darem menos trabalho a comer. Sendo que não emitem som, torna-se muito mais fácil, mas tão cruel na mesma. A questão nestas imagens, que não são novas, diga-se de passagem, é que não existe razão para tal sadismo. O pelo não brilha nem aquece mais pelo facto de serem esfolado vivos. Sim, porque neste contexto falamos de indumentárias, não de subsistência alimentar. Não misturemos alhos com bugalhos.
  9. Bom... Do princípio ao fim, adorei. Sinérgico ou cinético foi maravilha em todo o seu esplendor. Afinal, quem espera sempre sempre alcança. Além de todos os mencionados, destaco Banel (soap forever ). Que viagem... lindo. Esticou-a sem nunca a partir. O que é que o gajo toca mesmo? É algo confuso. No confy? Cooltour. Sim senhor, e não poderia deixar de ser mencionado. O que é que os gajos tocam mesmo? Também não deixa de ser confuso. A simpatia e cumplicidade que se gerou entretanto e entre todos, colaboradores no geral, e que ultrapassando drogas e estilos do que quer que seja, quebraram assim qualquer sentimento de desfalque em prol de uns memoráveis cinco dias. Bombocas. E miguel, na minha visão, não me lembro de qualquer DJ desmorecido pela falta de adeptos. Muito pelo contrário. O ambiente estava ao rubro, sempre. Fossem cinco ou cinquenta.
  10. Não sei se sabes... Mas existem certas teorias que proporcionam o pânico ao consumismo.
  11. Existe alguma coisa na tua vida que possas dizer com toda a certeza teres estudado / conhecer em profundidade? Existem, aliás, certezas de alguma coisa? A maneira como interpretam o que escrevo faz parte da personalidade de cada um, e daí nascem ideias do que acham que se passa do outro lado, neste caso do lado da minha pessoa. Nunca estudei o tema em profundidade porque não achei necessário, e a razão para isso é a natureza frágil da astrologia que vemos hoje na rua. Portanto, estudei até ao ponto de entender (ou julgar entender) que tinha chegado ao ponto fulcral do tema. E mais uma vez, não assumo o que sei como certeza incontestável. Partilhei o pouco que sabia quando questionado, e "defendi" o que entendo como sendo parte de uma verdade maior que a natureza de todas as coisas que nos rodeiam, parte essa que acredito, tal como todas as outras, ser importante para a compreensão do todo. O universo é o todo, e se procurarem entender só algumas partes do mesmo, duvido que cheguem mais longe que uma verdade teórica. Sim, existem enumeras coisas que tenho a certeza de ter estudado. Se as conheço em profundidade? Possivelmente não. Existe fundo? Quão fundo? Fundo em evolução? Fundo em expansão? Certezas? Sim, que o meu corpo físico há-de padecer com a idade. E não, não sigo a vertente criogénica de conservação´"in vitro". A interpretação do que escreves não só depende da interpretação pessoal do receptor, como depende também da maneira como te expressas... A "culpa" não é alheia a ninguém (aplicado a todos nós, sem expressão). Agora, no que concerne à natureza frágil da ciência milenar denominada de astrologia... a certeza é tua, assim como a fragilidade.
  12. Pois... Sendo assim Tuatara, 26... Lá vai ter de ser. E cedinho.
  13. Duvido... O que diz o resto da malta? Eu cá digo sim, mas tarde...
  14. Shoot first, ask questions later... Hehehe... That's the spirit.
  15. Mas que grande confusão que para aqui vai. O.V.N.I. não significa extraterreno. Significa não identificado.
  16. Um pouco arrogânte esse teu post yoda. Nunca ponderaste a possibilidade de se instalar a dúvida como consequência de muitas horas perdidas debruçadas sobre a questão? E que será essa mesma dúvida que permitirá o desenvolvimento de opiniões sobre a mesma? Que quando acreditas piamente e sem contestar, sujeitas-te a uma série de dolos que se imiscuem em todas estas ciências ocultas? Acho extremamente engraçado admitires que nunca estudaste o assunto em profundidade, mas ainda assim, quando confrontado com opiniões divergentes da tua, assumes esse teu desconhecimento como certeza incontestável.
  17. Espero que dure... porque vou aparecer tarde.
  18. Hehehe... rosas no pelouro.
  19. Tás a falar do hospital? Sim, o edifício hospitalar tem um local físico na terra Agora, se tiveste o azar de ser parido num vôo inter-continental a coisa muda de figura. Sem coordenadas precisas para o nascimento, que elemento considerar para a atribuíção de uma qualquer característica? De meu conhecimento, as tabelas disponíveis para tal não consideram transeuntes. Mas também, quando foram inventadas não havia necessidade de tal. Assim o que será considerado? O ponto de origem? O ponto de destino? O que interessa do local de nascimento é a exposição que se tem em relação aos astros (quando é de noite por exemplo, não estamos expostos directamente ao sol, estamos "de costas"). Portanto ser em terra firme ou no ar é indiferente, o que interessa é a posição relativa na terra. Para calculares o horóscopo natal de alguém necessitas de calcular a hora local de nascimento. Para tal, necessitas de de saber com exactidão esse mesmo local geográfico de nascimento. Precisas de saber com exactidão a hora de nascimento para poderes, através de uma série de tabelas, calcular a hora sideral do mesmo baseada nos tempos correntes em GMT. Tudo assenta sobre os movimentos de rotação e translação terrena, que nos coloca à hora e sítio de nascimento em determinado ponto zodíacal. Então, apenas desde 1884, aquando da fixação do meridiano de Greenwich como hora padrão, temos os actuais exactos conceitos de atribuição de características mediante a hora e o local de nascimento. Um pouco dúbio, não achas?
  20. Tás a falar do hospital? Sim, o edifício hospitalar tem um local físico na terra Agora, se tiveste o azar de ser parido num vôo inter-continental a coisa muda de figura. Sem coordenadas precisas para o nascimento, que elemento considerar para a atribuíção de uma qualquer característica? De meu conhecimento, as tabelas disponíveis para tal não consideram transeuntes. Mas também, quando foram inventadas não havia necessidade de tal. Assim o que será considerado? O ponto de origem? O ponto de destino?
  21. Isto cada vez toma contornos mais macabros. Já puzemos e ego de parte com todas as suas vicissitudes terrenas. Agora pomos a mente? Será esta a involução para vegetal?