-
Posts
5,598 -
Joined
-
Last visited
Everything posted by DigitalSelf
-
O que é preciso em que sentido? Podes usar este texto. Olá Um grupo de amigos pensou em reunir esforços e tornar um sonho realidade. O sonho era criar uma fanzine dedicada à "cultura trance". A fanzine que estamos a criar é uma publicação dedicada ao psicadelismo e suas mais variadas vertentes, talvez a primeira em Portugal, feita por portugueses e para o público português. Sendo uma revista, com o carácter de uma fanzine (interventiva, educativa, esclarecedora...), é o resultado da vontade e do esforço de um conjunto de pessoas que partilham ideais e opiniões e que, aproveitando essa vontade comum, se juntaram para produzir um documento que, fora dos circuitos comerciais, se propõe a partilhar este conjunto de ideais. Apesar de, por definição, não haver uma periodicidade definida e rígida, esta fanzine foi pensada para ser editada de dois em dois meses, de distribuição gratuita, reflectindo a realidade do “panorama psicadélico” em Portugal, em específico, e no mundo, em geral. Tratar-se-ão de assuntos chave neste contexto, fazendo uma abordagem, o mais imparcial possível, a temas como a arte, o ambiente, terapias alternativas, religião, ciência, substâncias expansoras da mente, etc., além de uma atenção especial para a música (novas edições de álbuns e compilações de trance e chill out). Vai tentar-se igualmente fazer uma agenda actualizada de festas o que vai permitir dar a devida projecção às diversas produtoras de festas portuguesas. Além disto, também tentaremos dar sugestões de actividades ludico-culturais, com roteiros de viagens, receitas de culinária, livros, filmes, exposições, etc. A fanzine pode ser também um espaço de debate e de divulgação, tanto ao nível do público, através de cartas e e-mails, como ao nível das produtoras, empresas e entidades que se revejam neste projecto. Por isso, achamos de vosso interesse ponderar uma possível colaboração (através da inclusão de publicidade), com vista à divulgação de eventos e do nome de vossas empresas/associações, como uma forma de implantação. A fanzine não tem quaisquer fins lucrativos e todos os colaboradores trabalham gratuitamente. Desta forma, todos os apoios financeiros destinam-se exclusivamente a cobrir os custos de impressão. O número de tiragens, ainda que dependa, em parte, dos apoios disponíveis, prevê um total entre os 1000 e os 2000 exemplares a duas cores. Como colaborar com inclusão de publicidade: 1/4 página: 30 Euros 1/2 página: 50 Euros 1 página: 100 Euros
-
http://elastiktribe.org/index.php?showtopic=5998
-
untilhttp://elastiktribe.org/index.php?showtopic=6004&hl=
-
Acho que se a tecnologia não estivesse tão ligada ao dinheiro e a interesses monetários dos próprios países podia evoluir de uma forma muito menos destrutiva e muito mais controlada. Gosto de tecnologia, faz parte do meu dia a dia mas acho que muita coisa é dispensável pelo bem da humanidade e do meio ambiente. Adoro musica electrónica e sem tecnologia não existia este estilo musical, por isso não sou nada contra a tecnologia. Sou sim contra a evolução da mesma de uma forma estupida e irracional somente com fins lucrativos. Daqui a algumas centenas de anos "quero ver" quem é que vai respirar ou beber dinheiro.
-
18 Novembro/tajamahal/dsens/smileypixie@club Lua
DigitalSelf replied to moleirinho's topic in CONCURSOS
-
A colonização acaba por ser uma maneira de obrigar povos a evoluir tecnologicamente muitas vezes contra a sua vontade. Ainda há muitas tribos que vivem como viviam os seus antepassados e apesar de estarem muito perto da civilização escolheram não fazer parte da evolução tecnológica. Vivem uma vida mais saudavel, não contribuem para a destruição do planeta, têm conhecimentos de medicinas alternativas que curam muitas doenças que a nossa medicina actual não cura, dão valor a coisas que para nós passam despercebidas por vivermos numa sociedade que as suprime e ao contrário do que muitos pensam alguns são pessoas bastante cultas, simplesmente têm uma cultura diferente e uma linguagem diferente da nossa. Agora que penso melhor nisto se calhar até são muito mais felizes que nós. Gosto da tecnologia como ela é mas será que esta evolução não nos vai levar à auto-destruição? Não nesta geração, nem na próxima..mas daqui a muitas centenas de anos. Colonizar é quase sinónimo de evoluir tecnologicamente porque a cultura e os valores não se impingem, partilham-se. Por muito que a evolução tecnológica tenha de bom também tem de mau em igual proporção. Até acredito que muita coisa seja criada a pensar em coisas boas e uteis para a humanidade mas vão haver sempre pessoas que a vão utilizar de forma errada. Colonizar, evoluir, poluir, destruir, matar acabam por ser palavras que estão directamente relacionadas. ps. não sou contra a evolução nem sou de todo uma pessoa negativa, estou só a divagar sobre coisas bem reais
-
"Os do trance" não têm uma tenda só pra eles?
-
http://elastiktribe.org/index.php?showtopic=5990
-
Por acaso alguém ainda tem exemplares da primeira psyzine para distribuir?
-
Propunha como data limite por volta do natal ou até um bocadino antes para na passagem de ano já estar pronta.
-
Sintha, ainda tens a capa que tinhas feito?
-
Quanto à parte gráfica podemos contar com o Aerogel, Sintha e brunolas(?). O Gooyz não tem disponibilidade de momento.
-
30 páginas parece-me bem.
-
Quem estava a já a desenvolver temas ainda os tem? Em que ponto é que ficaram e quais eram?
-
Acho que esta é uma boa entrevista que ainda se pode fazer. Quanto a uma entrevista com um artista internacional podemos fazer com Aes Dana, Tajamahal ou Abba Structures. (entrevistas com os 2 primeiros sairam já sairam na Goa Gadar Magazine portanto podiamos fazer ao Kenji Williams (Abba Structures), a Vilma tem o contacto dele) Mais alguém tem ideias ou opiniões diferentes?
-
A pimpas vai falar o Paulinho da Loja da Maria (Caldas) e o João da Grão de Cacau (Leiria). Eu posso ir à Cogniscitiva de Leiria e falar com algumas produtoras e editoras (Kinesis, Crystal Matrix, Quest4Goa, Trance Karma, Hyperflow, Happy Minds, etc...). Mais alguém tem contactos que possam ser uteis?
-
Os textos que escreveres, depois de prontos e revistos, podes enviar a quem estiver a tratar da parte da impressão e também se pode criar um tópico para a partilha de textos.
-
Uber, a ideia da versão online parece-me boa mas se fores publicar a online sem publicares a versão em papel acaba por ser preferivel fazeres um site para esse fim, mesmo que seja com o nome de Psyzine, e teres a versão em papel como sendo uma zine à parte apesar de estar "ligada" ao site. Quanto à versão digital da primeira estou à espera que o Gooyz ma passe para a colocar online. Quanto à 2ª edição tenho algumas ideias que são as seguintes: - Review do Boom - Artigo sobe a Permacultura (pode ser feita pela Laura (nina), caso ela tenha tempo e vontade, pois ela foi uma das pessoas que coordenou a Ecoteam no Boom e portanto deve ter bastante informação sobre o assunto) - Artigo sobre o Espiritismo (o brunolas tem em mente um projecto sobre este tema e era uma boa oportunidade para escrever um artigo sobre ele) - Artigo sobre uma droga (já saiu na primeira um texto sobre a Ayahuasca e a minha ideia era em cada edição fazer um artigo com várias informações uteis sobre um tipo de droga. Este acho que é um tema que podia ser desenvolvido pelo Aerogel, uber, Martim (M&Ms), Ivã (transfusão) ) - Reviews de albums (na primeira edição foram escritos 3 sobre albums de chill e 1 sobre um album de trance, acho que falhou a parte do progressivo.) - Receita Vegetariana (a tal receitazinha que veio na ultima página da ultima edição) - Entrevistas (foi feita somente uma a Goa Gil e acho que podiamos fazer pelo menos duas. Uma a um artista nacional e outra a um artista internacional) - Etc...a primeira teve 30 páginas, acho que se pode manter o número de páginas pois parece-me suficiente para estas e quaisquer outras ideias que possam aparecer. Mencionei alguns nomes para escrever os artigos porque me parecem ser pessoas indicadas para os temas o que não quer dizer que mais ninguém possa participar como é lógico.
-
No texto que foi redigido para o pedido de patrocinios. A fanzine que estamos a criar é uma publicação dedicada ao psicadelismo e suas mais variadas vertentes, talvez a primeira em Portugal, feita por portugueses e para o público português. Sendo uma revista, com o carácter de uma fanzine (interventiva, educativa, esclarecedora...), é o resultado da vontade e do esforço de um conjunto de pessoas que partilham ideais e opiniões e que, aproveitando essa vontade comum, se juntaram para produzir um documento que, fora dos circuitos comerciais, se propõe a partilhar este conjunto de ideais. Apesar de, por definição, não haver uma periodicidade definida e rígida, esta fanzine foi pensada para ser editada de dois em dois meses, de distribuição gratuita, reflectindo a realidade do “panorama psicadélico” em Portugal, em específico, e no mundo, em geral. Tratar-se-ão de assuntos chave neste contexto, fazendo uma abordagem, o mais imparcial possível, a temas como a arte, o ambiente, terapias alternativas, religião, ciência, substâncias expansoras da mente, etc., além de uma atenção especial para a música (novas edições de álbuns e compilações de trance e chill out). Vai tentar-se igualmente fazer uma agenda actualizada de festas o que vai permitir dar a devida projecção às diversas produtoras de festas portuguesas. Além disto, também tentaremos dar sugestões de actividades ludico-culturais, com roteiros de viagens, receitas de culinária, livros, filmes, exposições, etc. A fanzine pode ser também um espaço de debate e de divulgação, tanto ao nível do público, através de cartas e e-mails, como ao nível das produtoras, empresas e entidades que se revejam neste projecto. Por isso, achamos de vosso interesse ponderar uma possível colaboração (através da inclusão de publicidade), com vista à divulgação de eventos e do nome de vossas empresas/associações, como uma forma de implantação. A fanzine não tem quaisquer fins lucrativos e todos os colaboradores trabalham gratuitamente. Desta forma, todos os apoios financeiros destinam-se exclusivamente a cobrir os custos de impressão. O número de tiragens, ainda que dependa, em parte, dos apoios disponíveis, prevê um total entre os 1000 e os 2000 exemplares a duas cores. Contamos que a primeira edição tenha saída no mês de Julho de 2004, dada a já adiantada fase de trabalho em que se encontra a fanzine.
-
era so um desabafo sobre akilo que por acaso uma pessoa estava a dizer sobre mim... gosto de brincar, se calhar de mais.. só isso! n precisam é de tar armados em senhores doutores do conhecimento e a rebaixar os outros... :bigemo_harabe_net-119: Amigo, tava só a brincar. Não sou senhor doutor e muito menos tinha intenção de te rebaixar.
-
Acho que colonizar sitios onde já vivem pessoas e já há alguns costumes e tradições é errado. Quem somos nós para ir dizer aos outros como têm que se vestir, comunicar ou agir? Evolução? Sim, podiamos ter chegado lá e ter partilhado a nossa tecnologia com eles mas não impingi-la. Cada um vive como quer e ainda existem vários tribos centenas de anos atrasadas tecnologicamente mas isso não quer dizer que são menos felizes ou que vivam pior que nós. Sou a favor da colonização de sitios onde não exista qualquer povo e mesmo assim muitas vezes ocupamos sitios onde vivem animais que acabam por ser mortos só "pelo bem da evolução". Como humanos somos a raça dominante no planeta terra mas nem sequer conseguimos respeitarmo-nos mutuamente quanto mais a outras raças que têm o mesmo direito de cá habitar como nós.
-
http://elastiktribe.org/index.php?showtopic=5984