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M&Ms

Elastiko
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Everything posted by M&Ms

  1. Não achei o album assim tão mau, mas não estava com espectativas de ouvir Full On ou Psytrance. Se ficher uma comparação ao Rock Pop que se faz hoje diria que é muito bom, se fizer uma comparação ao Full On que se faz hoje diria que é diferente. A qualidade da produção é de nivel superior sem duvida, mas para dançar não me puxa muito. Prefiro mil vezes este album a albuns como o de DNA, Bizarre Ctc e afins Mas já não é infected de há uns anos atraz, mas isso é mesmo assim, temos sempre a tendência (normal) de avaliármos algo presente em comparação com o seu passado, mas compreendo que queiram explorar e fazer fusões com outros universos, como o pop, electronica, rock, hip-hop, electro etc. Por outro lado têm 70% de agenciamento para o resto do ano, estão a fazer o seu caminho e a chegar cada vez mais a mais gente. Das ultimas vezes que vi infected (Cristal Matrix há 2 anos e no Freedom) já achei que tinham mudado o sentido da sua musica, e não gostei, mas prontos, são opções e respeito-as. Se fosse produtor gostara com o passar dos anos, de puder chegar sempre a mais pessoas de universos diferentes e não de repetir a dose com a receita X e de partilhar o palco com grandes senhores da Electrónica como Chimical Brothers por exemplo. Para mim a faixa "Return of the Shadows" continua a ser a minha preferda, e só por nostalgia vou ouvi-la agora mesmo!
  2. Gostei do video e não desgostei da musica. A questão é sou consciente de que não estou a ouvir psytrance. Se não tivesse a nostalgia de outras alturas de Infected talvez achasse o projecto mais interessante. A questão é que todos conhecemos o passado musical destes meninos, e como tal fazêmos a avaliação desde esse ponto de vista. É evidente que prefiro o psicadelismo dos primeiros albuns, mas se fizermos uma comparação ao som que passa nas radios e televisão não é nada mau ouvir esta malha. O meu irmão é um ferrenho admirador de infected e gosta de tudo o que seja de infected, tem lives aos montes, raridades e todas as malhas que já sairam, e ele diz que o povo que curte full on é completamente preconceituoso em relação á diferença. Não deixo de lhe dár razão. Não é album que me me puxe muito e certamente não o irei comprar mas são grandes produtores que vão encontrando o seu caminho e fazem da sua musica a sua vida.
  3. N.L. - Alan Watts - "Out of your mind" (the nature of consciousness) CD2 Granda onda a deste senhor!
  4. Aquilo é postiço, não sabias que já vendem Rastas ali nos Blacks do Rossio.
  5. E quem confunda Ego ferido com Florilastik...
  6. Rebuçado >>> Rio Sado
  7. Tinha acabado de pôr a mensagem quando ouvi uma voz vinda de todas as direções que dizia: "Ó M&Ms, ESQUECESTE-TE DE COMEÇAR A FRASE COM LETRA MAIUSCULA!!!"
  8. Faz uma queixa ao
  9. Torresmo >>> Caramelo
  10. Nota-se... até nem fizeste edit nem nada! Thats the joke!
  11. Vá lá Tribas, e essa imaginação ficou a dormir hoje???
  12. Eu também passo muito á frente. Já levei umas quantas descompusturas de umas velhotas... "Hoje em dia esta juventude não respeita ninguém...viste ele a passar-me á frente, já estava na fila à mais tempo" Shame on me
  13. Eu tenho medo da minha patroa de manhã quando sai da cama. E há noite quando entra.
  14. Se o tempo voltasse atráz gostava de ter comido muitos pombos bravos...fritos... E Javalis no espeto tb já agora!
  15. Acredito mais num significado ou natureza sonora do nome ou letra do que a letra ou o nome em si. Eu sou M.J.M.
  16. Eu nunca penso duas vezes.
  17. Já tava na hora de dar-mos um abraço!
  18. Do que me foste lembrar agora... Pop Del Arte, Mão Morta, N.A.M., Censurados etc etc etc Até houve um famoso concerto em que roubaram o pedal ao guitarrista de Mão Morta e o corcerto parou e fecharam as portas... enfim coisas da Punkalhada...
  19. É O MESTRE!!!
  20. Tanto barulho e agora ninguém diz nada...
  21. Cheguei agora a casa, a noite este fixe na Tuatara mais uma vez, talvez umas 40 pessoas, o filme desiludiu-me um pouco, demasiado auto-biográfico mas excelente fotografia. Fica-se a saber dos dias difíceis do autor antes de se tornar famoso, e quando dá o salto quantico para o esterlato. Parece-me uma abordagem muito descritiva e, como já disse, auto-biográfica, talvez demasiado. Como o autor (actor) diz durante o filme o livro não fala sobre ele, mas o filme descreve a sua vida e pouco mais. Vale a pena ver mas poderia ser melhor.
  22. Vocês escreve-se sem cedilha.
  23. Eu comi uma pescadinha chamada pescada... uiii táva um brinco....
  24. Não me parece que seja egoísmo mas sim consciência. Mas cada caso é cada caso. Não castraria um filho porque sei que tenho opções, nos gatos não tenho opções, e como eles obedecem unica e exclusivamente ao seu relógio instintivo não sabem o que fazem, nem fazem ideia das consequências dos seus actos. O instinto faz com que se reproduza a especíe seja em que condições fôr. Mas lá está se abordarmos o tema desde um ponto de vista filosófico aí sim concordo, mas nesse caso tudo, ou quase tudo o que fazêmos será tb um acto de egoísmo, já que somos conscientes de que muita coisa está errada na essência da nossa cultura. Penso é que são duas abordagens diferentes. A questão do aborto é igual, todos nós concordamos que com todo o conhecimento que adquirimos ao longo de todos estes milénios, deveríamos ter a capacidade de não ter que pensar em coisas como essas, ou melhor deveria ser algo inato à nossa condição de seres vivos a reprodução da especíe e a consequente protecção da mesma, no entanto a realidade é outra e o assunto entrou em debate na maior parte das vezes de forma errada exactamente por serem duas abordagens diferentes. Uma existencial e outra processual. Como tal não há dialogo mas sim teimosia em duas coisas que não têm como ser debatidas, porque uma deriva da outra. Hoje temos de castrar os gatos porque somos um fracasso como sociedade, e não é mais do que um sintoma disso mesmo. Mas é evidente que é uma imposição de uma decisão nossa sobre um ser vivo, nessa ordem de ideias dei o exemplo daquilo que comêmos para exemplificar que se se fala de egoismo nestes casos então o que dizer de um bitoque a cavalo.
  25. Mas a castração é no fundo a unica maneira de ter controle sobre a natalidade. Como não se pode explicar e consciencializar para o control da natalidade tem de se actuar assim. Podes argumentar dizendo que eles não deram consentimento, mas a verdade é que para educares um filho ou filha tb terás de impôr muita coisa que eles n gostam, mas será certamente para o seu bem estar. É contraditório a meu ver ter animais em casa, cuidar deles etc e ao mesmo tempo contribuir para uma natalidade descontrolada que acontece quando eles vão ao jardim ou ao telhado. O resultado é no fundo aumentar a proliferação de doenças e de animais de rua, muitos deles serão victimizados pelos animais mais fortes e/ou vandalizados por muita gente. Depois aparece alguém que vê o animal abandonado e maltratado, leva-o para casa, trata-o limpa-o, alimenta-o e castra-o.. Esta pessoa é egoista? Não sei se me explique bem...