
zee
Elastik-
Posts
963 -
Joined
-
Last visited
Everything posted by zee
-
"Quando eu era pequenino, Quando eu era pequenino!"... Acho q já foi dita muita coisa bonita aqui e que não tem mesmo mal nenhum em ser-se "criança" muito pelo contrário.. As crianças brincam, são espontâneas, inocentes, sorridentes e acho q são essas e muitas outras qualidades que devemos preservar ao longo do caminho. Adoro brincar, acho q sou espontâneo e sinto que por vezes consigo ser inocente em relação a muita coisa. Existe uma criança em mim e dificilmente será destronada por um adulto com lacunas na matéria.
-
Já assinei :weed: LEGALIZE IT
-
Tamos lá nós para contrariar isso.
-
Afinal, há ou não há festa? Não compreendo como é q que ninguém da organização se manifesta... Alguém sabe se eles têm site?
-
é humano»»»»
-
Now Feeling: much better Tive a bulir a tarde toda e tirei agora uma pausa para me esticar um pouco Happy vibes
-
Curte melhor»»»»Faço por isso
-
comida xinesa»»»»arroz xau xau! XAU
-
Tenho pena amigo NF - Triste por o Loyd ter morrido Não fiques triste amigo se o conhecesses saberias que ele teve uma vida boa. Viveu, procriou, passeou e com ele vivi muitos momentos alegres. Um muito obrigado.
-
Now Feeling: Better A vida continua e assim terminou mais um ciclo. Obrigado a todos pela compaixão.
-
Também gosto desse conceito, o que me leva a considerar que os psicoativos estão intrinssecamente relacionados com o aparecimento do Homem moderno. Vindos eles do espaço ou não
-
“A teoria da virtude baseia‑se em grande parte na Ética a Nicómaco de Aristóteles, sendo por isso por vezes conhecida como neo‑aristotelismo […]. Ao contrário dos kantianos e dos utilitaristas, que se concentram tipicamente na rectidão ou não de acções particulares, os teóricos da virtude concentram‑se no carácter e estão interessados na vida da pessoa como um todo. A questão central para os teóricos da virtude é «Como devo viver?”. A resposta por eles dada a esta questão é: cultive as virtudes. Só cultivando as virtudes poderemos prosperar como seres humanos. De acordo com Aristóteles, toda a gente quer prosperar. A palavra grega usada para «prosperar» era eudaimonia, por vezes traduzida por «felicidade». Mas esta tradução pode gerar confusões, uma vez que Aristóteles acreditava que podíamos ter muito prazer físico, por exemplo, sem alcançar a eudaimonia. A eudaimonia aplica‑se a toda uma vida e não apenas a estados particulares em que nos podemos encontrar em certos momentos. Talvez «verdadeira felicidade» seja uma tradução melhor, mas dá a ideia errada de que a eudaimonia é um estado de espírito de bem‑aventurança que se alcança, em vez de ser uma forma de viver a vida com sucesso. Aristóteles acreditava que certas formas de vida promoviam a prosperidade, tal como certas formas de cuidar de uma cerejeira farão que cresça, floresça e dê frutos. Aristóteles defendia que a maneira de prosperar como ser humano é cultivar as virtudes. Mas o que é uma virtude? É um padrão de comportamento e sentimento: uma tendência para agir de certa maneira e desejar e sentir certas coisas em certas situações. Ao contrário de Kant, Aristóteles pensava que ter as emoções apropriadas era essencial para a arte de viver bem. Uma virtude não é um hábito irreflectido; ao invés, implica um juízo inteligente sobre a resposta apropriada à situação em que nos encontramos. Uma pessoa que tenha a virtude de ser generosa sentir‑se-ia generosa e agiria generosamente nas situações apropriadas. Isto envolveria ajuizar a situação e a sua resposta como apropriadas. Uma pessoa virtuosa, colocada na situação do Bom Samaritano, sentiria compaixão pelo homem abandonado no caminho, ao mesmo tempo que agiria caridosamente em relação a ele. Um samaritano que se limitasse a ajudar a vítima por ter previsto um benefício futuro para si mesmo não estaria a agir virtuosamente uma vez que a generosidade implica dar sem pensar no benefício próprio. Se o Samaritano tivesse chegado no momento em que os ladrões atacavam a sua desventurada vítima, e se tivesse a virtude da coragem, teria vencido o medo e enfrentado os ladrões. Ser corajoso é, em grande parte, ser capaz de vencer o medo. Virtudes como a generosidade e a coragem são, pensam os teóricos da virtude, necessárias para que qualquer ser humano viva bem. Isto pode dar a impressão de que uma pessoa virtuosa poderia escolher escrupulosamente num catálogo de virtudes aquelas que quereria desenvolver, ou de que alguém que tivesse uma única virtude muito desenvolvida poderia ser virtuosa. Contudo, isto seria um mal‑entendido. Para Aristóteles, uma pessoa virtuosa é alguém que harmonizou todas as virtudes: elas têm de ser incorporadas na estrutura da vida da pessoa virtuosa. Uma grande dificuldade da teoria da virtude é estabelecer que padrões de comportamento, desejo e sentimento devem contar como virtudes. A resposta do teórico da virtude é: aquelas virtudes de que os seres humanos carecem para prosperar. Mas isto não oferece, na verdade, muita ajuda. Os teóricos da virtude apresentam muitas vezes listas de virtudes tais como a benevolência, a honestidade, a coragem, a generosidade e a lealdade, etc., analisando‑as com algum pormenor. Mas, uma vez que não existe completa coincidência entre as várias listas, há espaço para debater o que deve ser incluído. E nem sempre é claro com que fundamento se elege algo como uma virtude. O perigo consiste na possibilidade de os teóricos da virtude se limitarem a redefinir os seus preconceitos e formas de vida preferidas como virtudes e as actividades de que não gostam como vícios. Uma pessoa que gosta de boa comida e bebida pode declarar que o estímulo subtil das papilas gustativas faz parte essencial de uma boa vida humana, sendo portanto uma virtude gostar de boa comida e bebida. […] Outra crítica à teoria da virtude é o facto de pressupor a existência de uma coisa a que chama a natureza humana, existindo por isso padrões gerais de comportamento e sentimentos apropriados para todos os seres humanos. Contudo, esta ideia tem sido posta em causa por muitos filósofos que acreditam ser um grave erro presumir a existência de uma natureza humana.” (Nigel Warburton, Philosophy: the Basics, London/New York, Routledge, 19993, pp.54‑57; Elementos Básicos de Filosofia, Lisboa, Gradiva, trad. de António Franco Alexandre e Desidério Murcho, 1998, pp.87‑91.) BIBLIOGRAFIA: G.E. Anscombe, “Modern moral philosophy”, Philosophy 33 (1958) 1-19 Philippa Foot, Virtues and Vices and other Essays in Moral Philosophy, Oxford, Blackwell, 1978 (Oxford, Clarendon Press, 2002) Philippa Foot, Natural Goodness, Oxford, 2001 Hurtshouse, On Virtue Ethics, Oxford, Oxford University Press, 1999 Alsdair MacIntyre, After Virtue. A Study in Moral Theory, Ind., University of Notre Dame Press, 1981 (London, Duckworth, 1985) Iris Murdoch, The Sovereignty of Good, London, Ark, 1985 Martha Nussbaum, The Fragility of Goodness, Cambridge, Cambridge University Press, 1986 Amélie Oksenberg Rorty, Essays on Aristotle’s Ethics, University of California Press, 1980 M.Slote, From Morality to Virtue, New York/Oxford, Oxford University Press, 1992 C.Swanton, Virtue Ethics, New York/Oxford, Oxford University Press, 2003 Fonte
-
O amor é não-sei-quê, começa não-sei-onde e acaba não sei porquê. Autor desconhecido.
-
NF: O Loyd faleceu....
-
"Tudo o que sabemos do Amor, é que o Amor é tudo o que existe" Autor desconhecido.
-
Também me encontro na mesma situação amigo, a unica vez que o vi foi tb na Chill Sessions II. Achei bom coloca-lo aqui no forum embora ainda o esteja a sacar. Se entretanto terminar, levo-te uma cópia para sintra no proximo fds. Tá prometido. PS: O movie do canal um "Uma Viagem Alucinante" foi uma beca tanga. Mas há que ter em consideração a idade do mesmo. Embora muito dos conceitos ali retratados tenham grande suporte, a ficção estragou-o uma beca. <_<
-
Completamente mano, tb o vi à pouco tempo e concordo com o que dizes! A desilusão foi geral.
-
NF: um pouco cansado e abatido, tratar do loyd tem sido uma tarefa muito exigente e sempre com cuidados redobrados.... Ele agora, não tem tido apetite e a veterinária disse que é da medicação.... Tem de ser... Bom fim de semana a todos. -_-
-
conbibio»»»a qualquer hora
-
Parabéns Iris Já tenho saudades tuas. Espero que contes mais e muito Felizes. Desejo-te um Feliz dia de aniversário
-
Baraka, Ron Frickes visual masterpiece, released in 1992, 93 minutes. An incredible journey through 6 continents, 24 countries. Painstakingly shot on Todd AO-70mm film. Created by Ron Fricke and Mark Magidson, with music from Michael Stearns and others. Baraka is an ancient Sufi word, which can be translated as "a blessing, or as the breath, or essence of life from which the evolutionary process unfolds." For many people Baraka is the definitive film in this style. Breathtaking shots from around the world show the beauty and destruction of nature and man. Coupled with an incredible soundtrack including on site recordings of The Monks Of The Dip Tse Chok Ling Monastery. Baraka is evidence of a huge global project fueled by a personal passion for the world and visual art. Working on a reported US$4 million budget, Ron Fricke and Mark Magidson, with a three-person crew, swept through 24 countries in 14 months to make this stunning film. One of the very last movies shot in the expensive TODD-AO 70mm format, Ron Fricke developed a computer-controlled camera for the incredible time-lapse shots, including New York's Park Avenue rush hour traffic and the crowded Tokyo subway platforms. Some people find the lack of context occasionally frustrating, not knowing where a section was filmed, or the meaning of the ritual taking place. However, the DVD version includes a short behind-the-scenes featurette in which cinematographer Ron Fricke explains that the effect was intentional. "It's not where you are that's important, it's what's there." The DVD also includes behind the scenes footage, including scenes of the grueling shoot at Ayer's Rock in Australia, when a plague of flies of Biblical proportions made it impossible to film until they rigged up a vacuum to suck the bugs away from the lens. My opinion. For me Baraka is the pinnacle of these films. The quality of the cinematography is outstanding. Shots flip from solitary Monks to crowded streets from great temples to images of war firing a hundred and one thoughts in your mind that you never complete. The film is not just about what you are seeing. It is also about how it is presented. Shots of monks will make you grab your backpack and head for Asia as soon as the film finishes, but you never make it as the shots of post war Kuwait and the refuse dumps of Calcatta remind you that us humans are far from perfect. The decision to use the Todd-70mm format film could never have been easy. The extra cost and work is clearly worth it though, it leaves its mark against all of the other films. Visual images include... Tibetan monks, Orthodox Jews, Whirling Dervishes, a solar eclipse, Buddhist monks, African tribal rituals, Jerusalem's Wailing Wall, rain forests, Ayers Rock, Big Sur country, Hawaiian volcanoes, Brazilian slums, time-lapse footage of car and pedestrian traffic, post-Persian Gulf War shots of Kuwait's burning oil fields, burning-of-the-dead ceremonies on the Ganges, refuse dumps of Calcutta, Auschwitz, Egyptian Pyramids, Angkor Wat, Mount Everest, Tuol Sleng in Cambodia, Indonesian factory workers. The Book 'Baraka a visual journal' is a book containing 58 original still photographs taken by Mark Magidson during the journey that created Baraka the film. The images vary greatly with content and style, from Black and white to colour, from letterbox to full page. The book contains passages where Magidson describes the film and its meaning. It also has 36 small shots, with descriptions showing the people and equipment that made the film. I would strongly recommend the book to anyone who has a passion for the film. It is very nicely printed on Monadnock Dulcet and bound in Asahi Cloth, produced by St. Anne's Press. Sequel Ron Fricke is also working on a sequel to Baraka entitled Samsara. Credits Directed and filmed by Ron Fricke. Produced by Mark Magidson. Edited by Ron Fricke, Mark Magidson and David Aubrey. Production supervised by Alton Walpole. Music by Michael Stearns, Dead Can Dance, David Hykes/The Harmonic Choir, Somet Satoh, Anugama & Sebastiano, Kohachiro Miyata, Inkuyo, L. Subramaniam, Monks of the Dip Tse Chok Ling Monastery, Rustavi Choir, Ciro Hurtado, Brother.
-
Feliz Aniversário minha Amiga, que tudo de bom acompanhe o teu caminho e que a Felicidade te mostre um sorriso no decorrer da caminhada. Um beijo Grande e um Forte Abraço deste teu amigo que tanto gosta de ti.
-
Olha amiga, sinceramente não sei bem o que te dizer... O melhor será informares-te sobre o que pensas consumir e com isso chegares à tua conclusão. Se precisares de alguns links ou info que te possa ajudar no esclarecimento, diz qqc. Boa Sorte
-
NF: Ok cheio de pica pa ir trabukir! :sweat: