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Açores - 2ªs Melhores Ilhas Do Mundo Para Se Visitar


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"As ilhas do arquipélago dos Açores são eleitas as segundas melhores ilhas do mundo para o turismo, pela revista National Geographic Traveler.

 

No artigo “Places Rated: Best Rated Islands” são analisados 111 destinos (ilhas e/ou arquipélagos), por 522 peritos em turismo sustentável, que registam os destinos em risco de sucumbir à pressão turística e os que conseguiram encontrar um equilíbrio.

 

Numa pontuação de zero a cem, os Açores obtêm 84 pontos, sendo o arquipélago classificado como, “um sítio maravilhoso. Ambientalmente em boa forma. Os habitantes são muito sofisticados e a maioria já viveu fora”.

 

Apontamento no artigo “Places Rated: Best Rated Islands”, da revista National Geographic Traveler:

 

“Distantes e temperados os Açores permanecem levemente turísticos. O perfil dos turistas é de turistas independentes que ficam em regime de bed & breakfast. O ecosistema está em grande forma. As baleias são ainda uma visão comum. A cultura local é forte e vibrante. É comum ser convidado para a casa das pessoas para jantar, ou ser recebido com uma refeição comunal durante um festival.” "

 

 

Pontuação:

 

87 Faroe Islands, Denmark

84 Azores, Portugal

82 Lofoten, Norway

82 Shetland Islands, Scotland

82 Chiloé, Chile

81 Isle of Skye, Scotland

80 Kangaroo Island, South Australia

80 Mackinac Island, Michigan

80 Iceland

79 Molokai, Hawaii

78 Aran Islands, Ireland

78 Texel, Netherlands

77 Dominica

77 Grenadines

76 Tasmania

76 Bora Bora, French Polynesia

76 Fraser Island, Australia

76 Bornholm, Denmark

76 Hydra (Ídra), Greece

76 Falkland Islands (U.K.)

75 Corsica, France

75 Cape Breton Island, Nova Scotia

74 Vanuatu, Melanesia

74 Santa Catalina Island, California

73 Upolu and Savai'i, Samoa

73 Isle of Man (U.K.)

72 Palawan, Philippines

72 Moorea, French Polynesia

72 Block Island, Rhode Island

71 Ilha Grande, Brazil

71 Sardinia, Italy

71 Hvar, Croatia

71 Jersey and Guernsey (U.K.)

70 San Juan Islands, Washington State

70 St. John, U.S. Virgin Islands

70 Seychelles

70 Anguilla (U.K.)

70 Nevis

69 Palau, Micronesia

69 Cook Islands

69 Prince Edward Island, Canada

69 Salt Spring Island, Gulf Islands, British Columbia

69 Mount Desert Island, Maine

69 Réunion (France)

68 Bonaire

68 Sicily, Italy

68 St. Vincent

68 Yasawa group, Fiji

67 Pemba, Tanzania

67 Hawaii (Big Island)

66 Out Islands, Bahamas

66 Bermuda, North Atlantic

66 Tobago

66 São Tomé and Príncipe

65 Cyprus, Turkish side

65 Bazaruto Archipelago, Mozambique

65 Martha's Vineyard, Massachusetts

64 Solomon Islands

64 Jeju/Cheju, South Korea

64 Ocracoke, Outer Banks, North Carolina

64 Kauai, Hawaii

64 St. Lucia

63 Nantucket, Massachusetts

62 Martinique (France)

62 Corfu, Greece

62 Crete, Greece

62 Lombok, Indonesia

62 Barbados

61 Tonga, Polynesia

61 Madeira Islands, Portugal

61 Tortola, British Virgin Islands

61 Islands of Lake Titicaca, Peru/Bolivia

61 Sanibel, Florida

61 Santorini, Greece

61 Maldives (except Malé)

59 Grenada

59 Capri, Italy

59 Tahiti, French Polynesia

59 St. Kitts

58 Viti Levu, Fiji

57 Maui, Hawaii

57 Bali, Indonesia

57 Cape Verde Islands

57 Curaçao

55 Isla Mujeres, Mexico

55 Malta (all islands)

55 Guadeloupe

55 Mauritius

54 Mykonos, Greece

54 Federated States of Micronesia

54 Mallorca, Spain

53 St. Croix, U.S. Virgin Islands

53 Zanzibar, Tanzania

52 Canary Islands, Spain

51 Puerto Rico

51 Cyprus, Greek side

50 Antigua

49 Hatteras Island, Outer Banks, North Carolina

48 Aruba (Netherlands)

47 Grand Cayman

47 Roatán, Bay Islands, Honduras

47 St. Martin (Netherlands/France)

47 Cozumel, Mexico

46 Oahu, Hawaii

46 Key West, Florida

46 Phuket, Thailand

45 Hilton Head, South Carolina

44 Jamaica

44 Providenciales, Turks and Caicos

37 Ibiza, Spain

37 St. Thomas, U.S. Virgin Islands

 

http://www.nationalgeographic.com/tr...1/islands.html

 

http://www.azoresdigital.com/ler.php?id=9310

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Muito boa cena.

Força Açores!

Eu apoio uma revolução e separação de Portugal Continental! :D

Fiquem bem...

 

" A felicidade vive não fora de nós,onde geralmente a procuramos,mas sim dentro de nós,onde raramente a encontramos... "

 

www.en-sof.org / www.node3-records.com

 

www.myspace.com/souljackers01

 

www.myspace.com/ensofproductions

 

Ketelf@hotmail.com

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Já não era sem tempo, esta distinção, obviamente e para quem conhece, os Açores é um paraíso tropical.

Rico em paisagens de cortar a respiração, a sua beleza unica, transmite nos tranquilidade e serenidade.

Aconselho a todas as pessoas visitarem as nossas ilhas (9), são extremamentes belas e acolhedoras.

 

 

 

http://img70.imageshack.us/img70/4960/acores751687de8.jpg

reikisw3.jpg
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  • 2 weeks later...

:2a:

 

Boa notícia, sem dúvida alguma :)

 

Mas no ranking do meu coração, estão em :1a::lol:

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a melhor ILHA k podiam visitar .....

 

é ILHA aki na zona de leiria .... ao pe da Bajouca......

Live Fast, Die Young, Make a Beautiful Corpse

 

Just sit and relax and watch the world fall apart

 

Onde está o F.Matias?

 

 

 

4:20pm

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  • 5 months later...
  • 11 months later...

Aos 12 anos fui á ilha de S. Miguel nos Açores numa viagem da escola, adorei! Os Açores ficam situados em pleno Atlântico, a 760 milhas náuticas do Continente Europeu e a 2110 milhas da América do Norte, o Arquipélago dos Açores emergiu das profundezas do mar há milhares de anos, na sequência de violentas erupções vulcânicas. O paraíso entre dois mundos.

E a Terra ainda está bem viva nas ilhas dos Açores, manifestando-se diariamente sob as mais diversas formas de actividade vulcânica secundárias (furnas, fumarolas, nascentes de água quente, etc...)

Não existem provas científicas de que os Açores sejam o remanescente do mítico continente da Atlântida que, outrora, teria sido o berço de uma próspera e culta civilização, entretanto desaparecida nas profundezas do oceano.

Viajei num avião da Força Aérea, fomos de “boleia” com os militares que faziam recruta nos Açores. A viagem foi gratuita. Que sorte! Lá nos Açores ficamos na Ribeira Grande, a segunda cidade da ilha com cerca de 30 mil habitantes. Ficamos em casa de alunos duma escola da Ribeira Grande, eu fiquei em casa do Cliffe, fui muito bem recebido pela família dele, estou muito grato por isso. Foi uma espécie de intercâmbio. Depois vieram eles a Portugal e ficaram nas nossas casas.

È muito importante os intercâmbios entre alunos, porque existe a oportunidade de conhecer novas culturas, novas amizades e novos conceitos, mas o principal é o desapego dos pais e da terra em que vivemos. Lembro-me de um colega que lá nos Açores passava as noites a chorar com saudades dos pais, os intercâmbios servem de teste para ver se estamos prontos a viver a responsabilidade e os desafios da vida sem os Pais por perto, é uma experiencia muito enriquecedora, tornamo-nos Independentes muito cedo.

A ilha de S. Miguel é a maior do arquipélago, tem (759,4 quilómetros quadrados de superfície, com 65 quilómetros de comprimento e 16 quilómetros de largura máxima). Demos a volta á ilha em sete dias. Visitamos os lugares mais belos e paradisíacos da ilha. Foi uma experiencia muito divertida e enriquecedora.

A Ribeira Grande, é uma pequena freguesia que deve o seu nome ás furnas subaquáticas que afloram na orla da praia, autenticas nascentes de água escaldante que brotam no oceano, tive de ter muito cuidado para não escaldar os pés, fizemos o nosso percurso de autocarro entre campos e pastagens, admirando o mar e as falésias.

Visitei a lagoa das Sete Cidades, o maior lago de água doce dos Açores. A lagoa das Sete Cidades é um duplo lago composto pelas lagoas Verde e Azul, ligadas por canal pouco profundo atravessado por uma ponte baixa sobre a qual passa a estrada de acesso à freguesia das Sete Cidades. Não há palavras para descrever tal Divindade da Natureza.

Primeiro vimos a sua beleza do miradouro da Vista de Rei.

Junto ás margens, a visão é arrepiante, aguas puras e cristalinas, um encanto da Natureza. Sobressai, então, o verde das pastagens e o branco das casas da pequena aldeia que nasceu nas suas margens.

Num passeio matinal ao longo das margens da Lagoa das Furnas, tive o meu primeiro contacto com a Energia Geotérmica (A energia que vem do centro da Terra), e foi quando aprendi que o aproveitamento desta energia é utilizado para cozinhar há já algum tempo, e assisti e comi o famoso cozido das furnas, (colocam-se os ingredientes do cozido num recipiente que é envolvido em serapilheira e atado; seguidamente é introduzido num buraco no solo e é tapado com terra), depois é retirado da Terra e é servido num restaurante ali perto. Adorei comer aquele cozido Divinal.

Tinha um sabor Divinal, estava mesmo bom! Sabe a Terra pura e a Enxofre. Neste lugar atingem-se dimensões dignas de um Parque Jurássico. As furnas, propriamente ditas, umas em permanente ebulição, libertando nuvens de vapor e enxofre, as fumarolas, as fontes de água quente, a escaldar ou completamente gelada; a piscina de água ferrosa; e a pitoresca Poça da Beija, uma pequena gruta parcialmente submersa, berço de uma nascente de água, que faz as delícias de quem nela mergulha. È um verdadeiro jacuzzi natural!

Finalmente, a lagoa do Fogo. È seguramente a mais pura e preservada. Demos um passeio pedestre nos trilhos que percorrem as suas margens.

Num vale circundante, brota a nascente da água das Lombadas, uma das melhores águas gasosas naturais do Mundo.

No miradouro do Salto do Cavalo, um dos pontos mais altos da ilha (805 metros), é possível observar as costas Sul e Norte de S. Miguel, em comunhão com uma paisagem deslumbrante sobre o vale das Furnas. Para lá chegar, segui-mos por uma estrada de montanha, por entre pastagens, matas e flores.

Na costa Norte da ilha de S. Miguel, a densidade populacional é mais reduzida, oferecendo uma paisagem mais aberta de encostas e prados verdejantes, onde pastam todo o ano, centenas de vacas leiteiras.

Com a utilização indiscriminada dos recursos energéticos não renováveis disponíveis, torna-se cada vez mais necessário recorrer a fontes de energia renováveis como o Sol, o Vento e a Água.

A energia dos materiais em fusão no interior da terra – energia geotérmica, pode igualmente ser aproveitada, constituindo, assim, um outro tipo de energia alternativa. Nalguns países como nos Estados Unidos, na Itália e na Islândia têm sido construídas centrais geotérmicas destinadas ao aproveitamento desta energia e à sua conversão em energia eléctrica, evitando-se assim o recurso aos combustíveis fósseis e evitando a emissão de gases poluentes resultantes da utilização de combustíveis fósseis. Energia geotérmica ou energia geotermal é a energia obtida a partir do calor proveniente da Terra, mais precisamente do seu interior.

Devido a necessidade de se obter energia eléctrica de uma maneira mais limpa e em quantidades cada vez maiores, foi desenvolvido um modo de aproveitar esse calor para a geração de electricidade. Hoje a grande parte da energia eléctrica provém da queima de combustíveis fósseis, como o petróleo e o carvão mineral, métodos esses muito poluentes.

Para que possamos entender como é aproveitada a energia do calor da Terra devemos primeiramente entender como nosso planeta é constituído. A Terra é formada por grandes placas, que nos mantém isolados do seu interior, no qual encontramos o magma, que consiste basicamente em rochas derretidas. Com o aumento da profundidade a temperatura dessas rochas aumenta cada vez mais, no entanto, há zonas de intrusões magmáticas, onde a temperatura é muito maior. Essas são as zonas onde há elevado potencial geotérmico.

 

O aproveitamento directo do calor existente no interior da terra, nas regiões vulcânicas, tem sido efectuado há já bastantes anos. Existem evidências de que os japoneses usavam fontes térmicas para tomar banho e cozinhar desde 11.000 a.C. É também conhecido que os Índios Nativos Americanos acampavam perto de fontes térmicas na América do Norte por volta de 3.000 a.C. e utilizavam as fontes para se banhar e para propósitos medicinais. A água era usada para aspectos medicinais, assim como para o aquecimento.

Na Nova Zelândia, o povo Maori utilizava o solo aquecido para a cozedura a vapor.

Há quase setecentos anos atrás, a água quente, de até 85 graus a partir da bacia sedimentar Paris, em França, foi utilizada para aquecer edifícios. Spas minerais tornaram-se extremamente populares em toda a Europa nos últimos trezentos anos.

A energia geotérmica foi primeiramente utilizada para gerar energia eléctrica em 1904 em Itália, utilizando aquilo que é conhecido como um "vapor seco". O campo geotérmico, em Lardarello na Toscana, ainda está em uso hoje.

Actualmente, é utilizada em estações termais para fins medicinais e de lazer, mas também pode ser utilizada no aquecimento de ambientes e de águas sanitárias, bem como, estufas e instalações industriais. Numa central de energia geotérmica, tira-se partido do calor existente nas camadas interiores da Terra, para produzir o vapor que vai adicionar-se á turbina. Na prática, são criados canais suficientemente profundos para aproveitar o aumento da temperatura, e injecta-se-lhes água. Esta, por sua vez, transforma-se em vapor (que é submetido a um processo de purificação antes de ser utilizado) e volta à superfície, onde é canalizada para a turbina.

 

A aposta no aproveitamento da energia geotérmica enquadra-se nas políticas energéticas da maioria dos países, dependendo do tipo de recursos existentes, considerando que esta energia renovável possui vantagens óbvias sobre as fontes finitas de combustíveis fósseis, bem como sobre algumas outras renováveis. A sua utilização é compatível com a conservação dos recursos naturais e a preservação da qualidade do ambiente, sendo por isso considerada uma fonte energética capaz de suportar o desenvolvimento sustentável da região onde se insere.

De facto, a energia geotérmica possui um conjunto de características particulares que a tornam competitiva com as fontes de energia tradicionais e com a maioria das restantes energias renováveis. Trata-se de uma fonte de energia endógena e renovável que reduz a necessidade de utilização de combustíveis fósseis, apresentando por isso benefícios ambientais significativos ao evitar a combustão de hidrocarbonetos e, em consequência, reduzindo as emissões dos gases de efeito de estufa. Convergindo com as metas estabelecidas na conferência global de Quioto sobre alterações climáticas, o incremento da utilização da energia geotérmica terá um largo impacte positivo na redução das emissões de dióxido de carbono e outros poluentes.

De facto, as centrais eléctricas abastecidas com gás natural emitem cerca de três vezes mais dióxido de carbono do que as centrais geotérmicas de última geração, aumentando para sete vezes esta relação quando as centrais eléctricas utilizam o carvão. Note-se que as emissões gasosas das centrais geotérmicas não estão relacionadas com qualquer processo de combustão, mas com a libertação de gases do interior da Terra para a atmosfera, que se verifica natural e permanentemente em qualquer região. Por outro lado, as centrais geotérmicas operam continuamente, sem constrangimentos impostos por factores externos como as condições meteorológicas, ao contrário de outras renováveis, casos da eólica e da hídrica, que estão dependentes da volatilidade do recurso.

Os recursos geotérmicos constituem-se assim como uma fonte de energia segura, que garante de forma estável a produção de energia eléctrica, satisfazendo a base do diagrama de carga dos sistemas electroprodutores. A central geotérmica da Ribeira Grande, produz energia eléctrica com potencial para garantir, na sua fase final, o fornecimento de 50 a 60% das necessidades de energia eléctrica da ilha de São Miguel (actualmente já assegura cerca de 29%). As principais vantagens desta fonte de energia são: - não ser poluente e, as suas centrais não necessitam de muito espaço, de forma que o impacto ambiental é bastante reduzido.

Também é necessário um determinado tipo de solo, bem como a disponibilidade de temperatura elevada no local até onde seja possível perfurar. Estima-se que, actualmente, este tipo de centrais satisfazem as necessidades energéticas de cerca de 60 milhões de pessoas em 21 países. A água aquecida geotermicamente é utilizada para piscicultura, agricultura, aquecimento de casas, processos industriais (secagem de madeira e de alimentos), para impedir que as estradas gelem no inverno (através da instalação de tubos por baixo do pavimento).

Em Reykjavik, capital da Islândia, cerca de 95% das casas são aquecidas por este processo, sendo, por isso, considerada uma das cidades menos poluídas do mundo.

"Advirto-te, quem quer que sejas.

Oh tu! que desejas sondar os Mistérios da Natureza,

que se não encontras dentro de ti mesmo aquilo que procuras,

tampouco o poderás encontrar fora.

Se tu ignoras as excelências da tua própria casa,

como pretendes encontrar outras excelências?

Em ti se encontra oculto o tesouro dos tesouros.

Oh, Homem! conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os Deuses."

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também já estive em S.Miguel, Terceira, Pico e Faial e que posso dizer...adorei mesmo!

os açores têm uma beleza natural que é qualquer coisa de outro mundo!...

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