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bioteck

Elastiko
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Everything posted by bioteck

  1. Melhor trance - Boom Melhor Metal - Gdl e Barroselas ( estes sim ainda com o verdadeiro espirito ) Melhor ambiente - Fmm Pior Metal - Rock In Rio e Superbock Pior Generalista - Rock In Rio e Superbock Pior trance - Up & Down Fest.
  2. pois foi o que mais me interessou mas n tou disponivel nesse dia . Chuta ai outro mas n sexta , sabado ou domingo
  3. Bom line up sem duvida cm ja nos habituaram Good Luck
  4. dos que vao ser apresentados indicas algum mesmo bom????
  5. Os novos surdos Quem nunca sentiu um forte zumbido nos ouvidos até ao dia seguinte de uma noite passada num concerto, rave, discoteca ou afim? Quem, permanecendo nas filas cimeiras de um espectáculo ao vivo ou próximo do sistema sonoro de um espaço lúdico não sentiu um repentino bloqueio auditivo, total ou parcial, embora temporário? Regra em eventos públicos de carácter lúdico, o recurso a escalas de intensidade sonora excessiva (igual ou superior a 120 decibéis - dB) denota a falta de bom senso que impera entre os técnicos de som, promotores, road managers, DJ’s proprietários / gestores dos espaços face aos riscos que tal opção acarreta para a saúde pública. O dogma do “quanto mais alto melhor” revela uma total insensibilidade para com uma ampla fatia do público, cuja definição de entretenimento exclui o barulho pelo barulho (vulgo “estardalhaço” inconsequente). Mas, receando perder clientes, estas entidades nem querem ouvir falar de baixar o volume. Pergunto eu: não bastam já as permanentes agressões auditivas a que estamos diariamente sujeitos na vida quotidiana? What did you say? Como explica o norte-americano Don Campbell (Campbell, 2006: 58-59), músico, autor e terapeuta do som, uma conversa normal mede “cerca de 60 decibéis. O tráfego em hora de ponta mede em média 70 decibéis. Conversas aos gritos, martelos pneumáticos e motorizadas chegam aos 100 decibéis, serras eléctricas a 110 decibéis, música rock tocada alto e buzinadelas de automóvel a cerca de 115 decibéis. (…) As dores começam aos 125 decibéis. A escala de decibéis (…) é logarítmica, correspondendo cada aumento de 10 decibéis a dez vezes a intensidade do número anterior. Por exemplo, música a 110 decibéis é dez vezes mais alta que um martelo pneumático a 100 decibéis e 10 000 vezes mais alta que uma conversa normal a 60 decibéis. O rácio de intensidade entre o som mais ténue e o som mais alto que o ouvido humano consegue ouvir é de um trilião para um. Só na música, a gama de sons audíveis é de um milhão para um” *. Conforme declarações da audiologista Catarina Korn à Agência Lusa em Junho de 2007 **, a exposição a um volume sonoro de 100 dB durante 15 minutos “ainda é aceitável, mas cada minuto a mais já tem implicações graves na audição”, lembrando que “a intensidade sonora em locais como discotecas pode atingir ou mesmo exceder os 120 dB, ultrapassando os limites considerados de risco para a audição” [NR.: acima dos 85 dB]. Rock hard, rock loud Na esmagadora maioria dos casos, metade ou 2/3 da potência sonora debitada nos espectáculos seria suficiente para que todo o público ouvisse os instrumentos com clareza, eliminando o desconforto gerado pelos graves (não é agradável a opressão no peito e na garganta criada pela secção rítmica ao longo de várias horas) e agudos. Não raras vezes, o volume sonoro atribuído aos grupos de abertura é o mais adequado (ou aproxima-se disso) às dimensões da sala e respectiva percentagem de ocupação, revelando-se frequentemente mais equilibrado e perceptível. Para os cabeças-de-cartaz fica reservada uma imperceptível amálgama sonora. Também a má equalização do sistema de som pode causar sérios danos – nas discotecas é frequente o reforço exagerado dos graves e a ausência de médios. A velha máxima “we like it loud” traduz bem os fundamentos do Rock N’ Roll. De facto, cedo nos habituámos a ouvir dizer que o Rock (e especialmente o Metal) deve ser escutado bem alto para ser devidamente apreciado. Fazêmo-lo em casa, no carro, na sala de ensaios, nos locais de espectáculo. Tornou-se uma forma de vida. Prejudicial a médio/longo prazo, mas ainda assim uma forma de vida. Masters of puppets Os volumes sonoros exacerbados funcionam como um excitante natural, fazendo subir os níveis de adrenalina que, por sua vez, aumentam a tensão arterial, gerando stress. A euforia e consequente pulsão corporal resultantes deste processo fisiológico multiplicam-se em número de vezes igual ao dos indivíduos presentes num espectáculo, exponenciando esta relação causa / efeito. Segundo Catarina Korn, “a música alta pode ser comparada a um vício e funciona como uma droga” ***. Ou seja, em eventos públicos, o volume excessivo de decibéis emitidos constitui uma forma simples de, em certa medida, “manipular” o comportamento da assistência (naquilo a que alguns cientistas chamam Psicologia das Multidões). Com base no processo descrito, as bandas e o staff esperam garantir uma receptividade calorosa, dominando mais facilmente o público desde a primeira nota. Além disso, o desgaste físico resultante desse estado geral de euforia (que as drogas e o álcool exacerbam) impele a assistência a consumir mais alimentos e bebidas, aumentando as receitas do espaço. Hell’s bells A parede sonora a que o público está sujeito nestes eventos é passível de gerar lesões auditivas temporárias ou permanentes. A mais frequente designa-se acufenos (também designados acufénios ou tinnitus) e traduz-se na escuta sistemática ou intermitente de “campainhas”, zumbidos ou silvos nos ouvidos, com variáveis graus de intensidade, apesar da ausência de ruído exterior. Esta condição está quase sempre associada à perda auditiva resultante da exposição prolongada a níveis de ruído muito elevados (as indústrias fabril, mecânica, da construção e outras apresentam elevadas percentagens de operários afectados pela doença) ou ao desenvolvimento de presbiacusia (perda gradual de audição devido à idade), havendo no entanto outras possíveis causas. Os acufenos são irreversíveis e incómodos, especialmente em ambientes sossegados, onde os zumbidos assumem preponderância, tornando-se mais ou menos difíceis de suportar, conforme a gravidade da doença. Padeço destes sintomas há dois anos, resultantes da utilização regular de headphones (abordarei a questão da perda auditiva induzida por aparelhos de música portáteis na terceira parte deste artigo). Felizmente, o meu caso não é grave. Por enquanto, pelo menos (durante seis meses tomei medicação e as melhoras foram notórias, mas após o fim do tratamento regressei à estaca zero). Adaptei-me a esta condição, mas “a tolerância aos acufenos varia consideravelmente de pessoa para pessoa e é largamente determinada pela personalidade do doente” **** tendo já sido registados, inclusive, suicídios decorrentes da intolerância aos zumbidos permanentes, em especial quando assumem grande intensidade. Vazio legal penaliza o consumidor Em Portugal não há legislação que estipule um número máximo permitido de decibéis a emitir em espectáculos ou eventos afins visando estritamente a protecção auditiva do público, músicos, staff e trabalhadores dos recintos. As características técnicas dos leitores de música portáteis também não estão regulamentadas neste âmbito. A Regulamentação Geral do Ruído (RGR) – habitualmente conhecida por Lei do Ruído - limita-se a determinar os limites, as zonas e situações em que o barulho é ou não autorizado, bem como as respectivas sanções para os infractores. Ou seja, a RGR apenas é aplicável “às actividades ruidosas permanentes ou temporárias, bem como ao ruído de vizinhança e outras fontes de ruído susceptíveis de criar incomodidade (…)”.**** O consumidor fica, pois, à mercê das consequências de eventuais perdas auditivas induzidas pelo ruído intenso em eventos públicos, bem como da utilização de aparelhos de MP3 ou análogos. Através de contacto telefónico, a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco) informou-me que, para fazer valer os seus direitos, o doente terá que abrir um processo judicial, provando os danos auditivos através de exames e relatórios médicos. Só então poderá requerer uma indemnização à entidade em causa. Já em 2006 a Secretaria de Estado do Comércio, sob a tutela do Ministério da Economia, recusara explicar ao “Diário de Notícias” a eventual existência de planos para legislar, a curto ou longo prazo, nesta matéria ******. Hoje, tudo continua em aberto, mas é urgente inverter a situação, estabelecendo-se um nível sonoro máximo proporcional às dimensões de cada sala, à respectiva taxa de ocupação em cada evento e à tecnologia acústica disponível. Na ausência de vontade política para legislar nesta matéria, terá que ser o consumidor a bater-se pelos direitos que lhe assistem, promovendo tertúlias com especialistas e petições visando o debate sobre o tema na Assembleia da República. Uma vez alcançado este objectivo, cabe ao Governo, através do Ministério da Saúde, em parceria com a SPARL (Sociedade Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial) e demais entidades públicas ou privadas desenvolver atempadamente acções pedagógico-informativas de sensibilização junto dos profissionais da indústria, dos adolescentes e pais / encarregados de educação, das escolas, discotecas, salas de espectáculos, etc. No fundo, é toda uma nova mentalidade que se impõe. E urgentemente. Songs for the deaf A insensatez impera na indústria mas estende-se ao próprio consumidor, especialmente às camadas jovens, que desvalorizam os riscos da exposição ao ruído excessivo. Embora não existam estudos oficiais sobre a percentagem da população nacional com perda de audição ou outros problemas auditivos, estima-se que um milhão de pessoas (10% da população) esteja afectada. É certo que a maioria são idosos, mas segundo o otorrinolaringologista António Nobre Leitão, em entrevista à Agência Lusa em Junho de 2007, “ultimamente tem-se verificado (…) nos jovens e jovens adultos portugueses, um forte amento de traumatismos sonoros, ou seja, uma lesão do ouvido interno provocada pela exposição prolongada a níveis elevados de sons [acima de 85 decibéis (…)] que é irreversível e pode levar à surdez” ******. Segundo especialistas alemães, um quarto dos jovens germânicos apresenta danos auditivos gerados por dispositivos de música portátil e exposição prolongada a volumes sonoros extremos, calculando-se que 33% terá que usar aparelhos auxiliares da audição aos 50 anos, na melhor das hipóteses. Nos Estados Unidos 50% dos estudantes universitários apresenta sintomas de perda auditiva, estando os acufenos e a necessidade de aumentar o volume da TV ou do rádio entre os principais. Num inquérito recente elaborado pela Harvard School of Public Health no site da MTV sobre a atitude dos adolescentes face a diversas questões de saúde, apenas oito por cento dos cerca de 10 mil respondentes (na maioria com idades inferiores a 21 anos e frequentadores habituais de espectáculos ao vivo e discotecas) afirmou considerar a perda auditiva “um grande problema”. Dois terços dos inquiridos afirmaram sofrer ou já terem sofrido de perda auditiva e / ou acufenos. Segundo o Observer Music, 42% dos fãs britânicos de música não vêem a perda auditiva como algo preocupante, sendo que apenas quatro por cento usa tampões nos espectáculos ao vivo. Prevenir para não remediar No entanto, a utilização de tampões auriculares descartáveis é uma forma simples e barata de o consumidor se proteger do ruído excessivo. Em qualquer farmácia é possível adquirir vários modelos a preços acessíveis (em média, entre os três e os cinco euros), mas os melhores são feitos de um material esponjoso, fácil de aplicar e anatomicamente adaptável ao ouvido, reduzindo de forma considerável o volume sonoro (em média entre 25 dB e 32 dB, conforme os modelos), ao mesmo tempo que permite aos fãs ouvir a música perfeitamente, abandonando o local do espectáculo isentos de sintomas auriculares. Usei estes tampões pela primeira vez no concerto de Joe Satriani no Coliseu de Lisboa, em Abril, e não mais deixei de os usar em espectáculos. No entanto, existem modelos ainda mais sofisticados e eficazes, embora mais dispendiosos, como os disponíveis em http://www.etymotic.com/. A distribuição, paga ou gratuita, de tampões auriculares nos recintos de concertos seria muito bem-vinda. Aliás, algumas salas dos estados Unidos (poucas) já o fazem. Na Europa, a partir de Fevereiro de 2005, a Norwegian Rock 'n' roll Federation propôs-se distribuir gratuitamente, com apoio governamental, 100 mil tampões em locais de espectáculos, numa acção designada “Rock Against Ringing” (Rock contra as “campainhas” nos ouvidos), sensibilizando os fãs para os perigos que correm se expostos demasiado tempo a descargas sonoras exageradas. Também os norte-americanos Mötley Crüe já desenvolveram acções similares, permitindo a venda de tampões nos seus espectáculos. Aliás, a visibilidade pública dos músicos coloca-os num patamar privilegiado de sensibilização dos fãs quanto à prevenção. Porém, devido à natureza da profissão, os executantes, bem como produtores, engenheiros de som, etc., são igualmente vítimas frequentes de sérios problemas auditivos. Com efeito, a surdez entre os profissionais da música é um dos segredos e tabus melhor preservados da indústria. Dele falarei em “A surdez como forma de sobrevivência”, o segundo artigo desta série, a publicar brevemente. 10 conselhos práticos 1 -Nunca se posicione nas primeiras filas de um espectáculo ao vivo ou perto do sistema de som de um espaço lúdico 2 - Antes de o evento começar, na altura em que a música ambiente se faz ouvir, procure a zona do espaço em que se sente mais confortável, acusticamente falando 3 - Use sempre tampões auriculares nos espectáculos, discotecas ou eventos afins. Se usamos preservativos para não contrair doenças sexualmente transmissíveis e protector solar e óculos escuros contra os perigos do sol, porque não usar tampões a fim de proteger os ouvidos das agressões sonoras extremas? 4 - A forma de utilização dos tampões é simples: basta apertá-los, um de cada vez, entre os dedos polegar e indicador em movimentos circulares até que o seu diâmetro fique consideravelmente reduzido. Depois, insira-o no pavilhão auricular, aguardando que se expanda progressivamente, eliminando o ruído em excesso. Repita a operação no outro ouvido 5 -Insira os tampões 10 a 15 minutos antes de o espectáculo começar. Dessa forma haverá tempo suficiente para os testar (é normal ter que os colocar e retirar algumas vezes nas primeiras utilizações até encontrar o jeito) e para deixar que os tampões se expandam, adaptando-se anatomicamente ao ouvido. Além disso, o utilizador terá tempo de se habituar a um corpo estranho no ouvido e à nova percepção sonora 6 - Mantenha os tampões colocados ao longo de todo o espectáculo, retirando-os apenas ao abandonar o recinto. Então, deite-os fora (os tampões clássicos não devem se reutilizados) 7 - Oiça música a um nível médio. Dessa forma a sua escuta é igualmente aprazível e não representa perigo 8 - Se sentir zumbidos nos ouvidos, perda auditiva ou outros sintomas consulte um médico especialista. 9 – O ouvido humano requer um descanso de 18 horas após exposição prolongada a intensos volumes sonoros. Antes disso, é desaconselhada a escuta de sons a níveis elevados 10 – Deixe de fumar. O tabagismo duplica o risco de perda auditiva induzida pelo ruído. Após exposição a intensos volumes sonoros, as células nervosas do ouvido interno requerem uma boa circulação sanguínea. Fumar é uma das actividades que restringe a função cardiovascular, limitando o fluxo sanguíneo. Dico
  6. Ja alguma vez viram um circle pit ou um wall of death dentro de agua????? Wacken 2008 - Circle Pit @ Pool http://br.youtube.com/watch?v=V_ZMHwPY3YM Wacken 2008 - Wall of Death @ Pool http://br.youtube.com/watch?v=JY0vrx8mBmg
  7. Setembro é sinónimo de regresso... Regresso ao trabalho, regresso à cidade, regresso às aulas e sobretudo regresso aos Open Airs no Op Art. Assim Sábado dia 6 de Setembro o Op Art apresenta “SWOP#2 OPEN AIR” com THE HACKER. Nome que dispensa apresentações, Michael Amato foi desde sempre o mentor da dupla Miss Kittin & The Hacker, e a mente por trás dos êxitos “Gratin Dauphinois”, “Frank Sinatra” e 1982, entre outros, continuando a produzir os temas que alimentam a carreira a solo de Miss Kittin. Com uma vasta lista de edições de sucesso pela Ozone, Gigolo, Goodlife e UWE, as suas remisturas para Ficherspooner e Air são mundialmente conhecidas. Em Junho de 2008 lançou o DVD “X” de comemoração de 10 anos de carreira, editado pela Pias/Different & Goodlife, onde podemos apreciar o live act de “Rêves Mécaniques” e um documentário que conta com a participação da inseparável Miss Kittin, DJ Hell, Oxia e Terrence Fixmer, entre outros. A noite vai contar também com a presença de Nelson Flip ex-membro da Journeys e co-fundador da Sonic, que no fim de 2005 integra a equipa do Circuit como director musical. Em Abril de 2007 realizou-se a segunda edição deste evento semestral, tendo sido editado um cd compilação promocional seleccionado e misturado por Nelson Flip, com o nome “Portuguese Contemporary Electrónica” e ainda com Voodoo, co-fundador da “Bzoing. Criou em 2006 a bzoing rádio show, programa de web-radio onde projectos musicais são convidados a gravarem peças específicas para as suas emissões nas quais os artistas se dedicam a exercícios mais experimentais, conferindo ao programa um carácter único. Passatempo: A INTHEMUSIC e o OP ART estão a oferecer 5 ENTRADAS INDIVIDUAIS para este evento. Para ganhares uma entrada para este evento só tens de enviar um e-mail para greenhousedisco@gmail.com com o assunto "PASSATEMPO SWOP#2 OPEN AIR", com o Nome Completo e o respectivo Número de Bilhete de Identidade, com a resposta à seguinte pergunta: "Como se chama o DVD de comemoração dos 10 anos de carreira de The Hacker, lançado em Junho deste ano?" Se não sabes a resposta, lê atentamente o texto acima. Ficas automaticamente habilitado a ganhar uma entrada. Dos emails enviados, seleccionaremos 5 aleatoriamente, que tenham as respostas válidas e todos os campos pedidos devidamente preenchidos. Os vencedores serão notificados por e-mail.
  8. Portugal Underground Site dedicado ao Underground Português. Todo o material exposto é autorizado pelos respectivos autores. Quem quiser partilhar os seus trabalhos neste espaço que me contacte em: x_acto69@hotmail.com ---------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------- Para material promocional: APARTADO 14122 1064-002 Lisboa. http://portugalunderground.blogspot.com/ Uma excelente maneira de ouvir mos e conhecer mos varios projectos portugueses . Este site consegue mostrar um pouco de tudo o que se faz por ca . Boa maneira de promover o que de bom temos por cá .
  9. bioteck

    SAM ALONE

    Para darem uma ouvida se quiserem : http://www.myspace.com/samalonemusic
  10. Finalmente o regresso muito aguardado pelos milhares de fans de Guano Apes em Portugal. Sandra Nasic, umas das maiores front-womens da história do rock mais pesado e lider inquestionável da formação gêrmanica, volta a pisar os palcos lusos a 8 de Novembro deste ano. A sala escolhida é o salão nobre da Voz do Operário em Lisboa. Exactamente dez anos depois de “Proud Like A God”, primeiro registo de originais dos Guano Apes, ter visto a luz do dia e com ele temas como Lord Of The Boards, Open Your Eyes ou a lindissima balada Rain, Sandra Nasic volta ao nosso país para apresentar o seu mais novo trabalho “The Signal” lançado em Setembro do ano passado. Igualmente poderoso mas também por vezes mais dançável graças a algumas pitadas de electrorock na linha melódica dos últimos trabalhos de Nine Inch Nails, The Signal conta ainda com os já tradicionais temas mais calmos (chamemos-lhes baladas) das quais se destaca o tema Fever, primeiro single retirado do disco, que lembra aqui e ali a faixa Heaven, do albúm “Don’t Give Me Names”. Espera-se assim uma noite memorável de força, poder, casa cheia e de grandes êxitos do passado e novos temas que em breve se tornarão tão incontornáveis como Big In Japan, Living In A Lie,No Speech, Lords Of The Boards ou Open Your Eyes. Imperdível! No dia do espectáculo, só no local, o preço do bilhete é de 30€. Dia 8 de Novembro de 2008 - VOZ DO OPERÁRIO (Graça) - Lisboa Entrada (venda antecipada): 27,00€ Início do Evento : 21h00
  11. Dia 7 de Novembro de 2008 - PAV. DESPORTIVO QTA DOS LOMBOS - Carcavelos Entrada: 23,00€ Início do Evento : 21h00
  12. bioteck

    SAM ALONE

    SAM ALONE, projecto a solo do vocalista de Devil In Me. Pela primeira vez na area de Lisboa, para fans de Johnny Cash, Rock n´Roll e derivados. Apareçam.
  13. bioteck

    Berço Metal Fest

    Berço Fest Programa: 01:15 - 02:00 ThanatoSchizO http://www.myspace.com/thanatoschizo 00:15 - 01:00 Hacksaw http://www.myspace.com/hacksawportugal 23:15 - 00:00 Switchtense http://www.myspace.com/switchtenseportugal 22:20 - 23:00 Seven Stitches http://www.myspace.com/sevenstitchespt 21:30 - 22:05 Revolution Within http://www.myspace.com/revolutionwithinpt 20:00 - 21:30 Jantar Vimaranes Metallvm 19:15 - 20:00 Gwydion http://www.myspace.com/gwydionmetal 18:30 - 19:00 Ravenage (uk) http://www.myspace.com/officialravenage 17:30 - 18:15 Azagatel http://www.myspace.com/azagatel 16:30 - 17:15 Insaniae http://www.myspace.com/Insaniae 15:30 - 16.15 Wokini http://www.myspace.com/wokiniband 27 de Setembro de 2008 São Mamede, Guimarães. Preço: 10€ Para o pessoal de Lisboa e arredores Quem estiver interessado em vir ate este festival é so contactar o mail switchtense@hotmail.com e tds as infos serão dadas... adiantamos que a viagem é gratuita tendo so que ser paga a entrada no fest. Abraço e esperamos por voces!
  14. yap existem eram da Happy Minds ........
  15. nesta vamos ter que apertar e bem o garrote :dancing: festaoooooooooooo
  16. dia 10 setembro la estarei a apoiar a katximbada ...... 11 setembro feriado na Amadora
  17. VOODOO GLOW SKULLS -- RESURRECTION FESTIVAL 2008 http://br.youtube.com/watch?v=ky_ZdKiAwf8 AGNOSTIC FRONT - For my Family @ Resurrection Fest http://br.youtube.com/watch?v=m8Nop6j0tHc Agnostic Front - Gotta go (RESURRECTION FEST 08) http://br.youtube.com/watch?v=d0rHdNQXkgY Circle pit night + No Fun At All @ Resurrection fest Viveiro http://br.youtube.com/watch?v=MSaS0hGTGds Resurrection Fest 2008 - No Turning Back http://br.youtube.com/watch?v=-S4Mhf7YyT4
  18. Há gostaste de Arch :give_heart: O quanto n queria ter ido mas dp da viagem a espanha os euros ficaram tds do outro lado da fronteira Mais oportunidade teremos pra beber uns copos e abanar o esqueleto
  19. este topico deveria estar nos eventos de musica e n aqui . sabado la estarei , para quem tiver la nesse dia vejam switchtense uma das boas bandas de metal tugas no palco novo valores