Sintha

White, a Luar já tinha deixado aqui a deixa da "Pelos Animais" aqui Mas é sempre bom relembrar, pricipalmente nesta época que as pessoas ficam mais receptivas a estas acções

Já mandei vir

Sigur Rós Local COLISEU DO PORTO Assistência 3 MIL PESSOAS (APROX.) Duração 120' Três milhares de pessoas partilharam, na noite de anteontem, um mesmo objectivo - Sigur Rós, ao vivo, no Coliseu do Porto. Três milhares. Reunidos, na mesma sala, à espera. E não, não aguardavam um qualquer astro da pop radiofónica; antes uns mágicos islandeses produtores de um som tão afastado dessa massa obcecadamente vendável, que poderiam muito bem estar confinados à escassa visibilidade do circuito alternativo. É, de facto, estranho o fenómeno de culto gerado em torno de um repertório minado de inacessibilidades. Desde logo o idioma, ora em islandês ora em "esperancês" (língua inventada por Jónsi, o vocalista, que, em rigor, não é língua alguma é uma linha melódica improvisada), e a estrutura das composições aversa à previsibilidade dos refrões e às sequências de acordes da seita pop convencional. O concerto começou com "Glósóli", um dos mais sublimes temas do recentemente editado "Takk". O quarteto - que veio acompanhado por outro, feminino, nas cordas - estava protegido por uma tela gigantesca que, para a plateia, potenciou um espectáculo visual semelhante a um teatro de sombras. Os corpos de Jónsi, Kjarri, Goggi e Orri surgiram ampliados a manipular os instrumentos, como se fossem marionetas. Com vida própria, que a liberdade manda aqui. Foi o início da explosão de cores que não poupou ninguém ao longo de 120 - inesquecíveis - minutos. Mas um tipo de explosão que não é passível de ser captada pelo atributo fotográfico do telemóvel, como é comum arriscar-se agora. Aliás, os mais incautos não esperariam tamanha bofetada de intensidade. Minimalistas, experimentais, orquestrais, recicladores da pop e do rock em abordagem progressiva os Sigur Rós são tudo isso. Mas são, sobretudo, criadores de ambientes sónicos capazes de oferecer a sensação contínua e inacreditável do abismo. Conseguem o prodígio da manutenção da expansividade musical. E conseguem aquela que será a solução da charada da universalidade do repertório - a emotividade, dialecto partilhado em todo o Mundo. Os Sigur Rós exploram as mais bizarras variantes da música entristecida ou melancólica, mas atente-se à perseverança com que prolongam os momentos explosivos para concluir que, afinal, tudo isso desagua naquela língua inventada por Jónsi esperança. Progressiva. A dado momento do concerto, há um tema que é interrompido. Esperava-se que, talvez ao segundo ou terceiro segundos, a banda prosseguisse. Silêncio absoluto do Coliseu do Porto. Silêncio atónito foram 15 segundos sem música, ilustrados pelo olhar de vidro de uma boneca projectada no ecrã. Foi um concerto brilhante, recorrendo, sobretudo, a "Takk", mas também ao disco-pérola da sua carreira, "Ágaetis Byrjun". E, como dizia o JN, aquando da actuação do colectivo no Centro Cultural de Belém em 2001, protagonizaram, mais uma vez, "o melhor concerto das nossas vidas". in JN

O Sr. não diga nada... :><P: Ou será que é desta que temos a honra de o receber aqui por terras do norte? S7u? isso era para mim? Estou vendo na agenda... um momento por favor hihihi

O concerto no Porto foi simplesmente fantástico. Fica na minha "lista" dos melhores concertos que já vi O fim do concerto... sem palavras Bom concerto para os que vão a Lx, espero que seja tão bom como aqui.

Tenho aqui um jovem ao lado que se calhar foi teu colega ou teu professor (daqueles geeks da fotografia, muitos técnicos e chatos lol), dependendo da altura em que estudaste estudei lá em 2001-2003...mas tive k desistir, ran out of money...e as bolsas d estudo sao aquilo k s sabe no nosso pais... hummm... então não se devem ter cruzado. Ele entrou em 99 e acho que chegou a ser prof. da tua turma, mas no 4º ano, licenciatura de fotografia. Em Belomonte ainda chove lá dentro hihihi apesar das obras...

Menina Huanita, não era a menina que queria um bom programa para um dos feriados?! Agora não tens desculpas! :><P:

Pois, mas não perdes assim tanto. Sempre é melhor que andar a tentar descobrir que raio de banda tinha lesmas no nome (as enguias/eels pequeninas pareciam lesmas) ou outra que tinha alguma coisa a ver com um galo (a foca/seal que está no cartaz) As montanhas lá atrás não estão a gritar ou sou eu que estou a ter visões? Screaming Trees??

N.F.: ai... que isto não pode ser... estou outra vez colada ao elastik Tenho que trabalhar... socorro!

Boards of Canada - Peacock Tail linda, linda, linda!!!

Até são parecidos , mas acho que não é.

Isto já dava direito a uma sandes de queijo especial... :diabo: sandes que queijo amanteigado ! :hammer: :burp:

Engraçado... fui ver este filme um bocado às cegas, sem saber muito bem do que se tratava e surpreendeu-me bastante pela positiva... Agora estou curiosa com esse Dia da Besta... É muito bom!! Vê, acho que vais gostar. Junta um padre, um metaleiro e um medium numa comédia bem negra temperada com critica social Vê também A Comunidade A formula é sempre a mesma, mas funciona.

Tenho aqui um jovem ao lado que se calhar foi teu colega ou teu professor (daqueles geeks da fotografia, muitos técnicos e chatos lol), dependendo da altura em que estudaste

Voltando ao conteúdo do tópico... Crime Ferpeito Mais uma comédia negra de Alex de La Iglesia (O dia da besta). Apesar de não estar ao nível do Dia da Besta é uma boa fonte de divertimento. Sinopse: Rafael é um tipo sedutor e ambicioso. Gosta de mulheres bonitas, roupa elegante e ambientes selectos. Trabalha num grande armazém, onde é responsável pela seccção de Senhora. Nasceu para vender, está-lhe no sangue. Rafael aspira a converter-se no novo Chefe. O seu principal rival para ocupar o posto é Don Antonio, o veterano encarregado da secção de Homem. Por fatalidade do destino, Don Antonio morre acidentalmente durante uma discussão acalorada. A única testemunha do crime é Lourdes, uma empregada horrorosa, ingénua e obsessiva, que não hesita em chantagear Rafael para que ele se torne seu amante, seu marido e seu escravo. Rafael desespera ao ver o seu mundo sofisticado degenerar a pouco e pouco num inferno de vulgaridade. Prisioneiro da loucura, idealiza um plano infalível para livrar-se de Lourdes. Desta vez não pode errar, tudo tem de ser FERPEITO.

O meu nome é Susana e sou consumista Não é assim tão grave, porque também não tenho dinheiro, mas gosto de fazer compras. Prendas nem se fala, quando vejo algo que sei que alguém chegado a mim ia gostar, se tiver hipotese "invisto". A compra não tem que ser algo material, palpavél. Por exemplo de prenda de anos para o Bruno fiz uma assinatura no Teatro Nacional S. João que incluía 4 peças de teatro (a preço mais que especial, 50% de desconto) e comprei um bilhete para um concerto. Bem, mas como só tenho dinheiro quando um daqueles magnatas com empresas bem sucedidas que aparecem na televisão a dizer que são o exemplo de empresário de que Portugal precisa, se lembra de pagar à minha empresa com 6 meses de atraso, decidi começar a distribuir melhor os meus gastos. A minha melhor ideia foi tentar evitar ao máximo que o meu dinheiro volte outra vez para os bolsos desses senhores. Por isso penso um bocadinho melhor onde vou fazer compras, evitando sempre que posso os grandes hipermercados, por exemplo. Por outro lado, já tinha o cuidado em comprar produtos que não fizessem testes em animais, agora também tenho mais atenção para comprar o máximo de produtos nacionais. Porquê que havemos de comprar laranjas da Africa do Sul, se as do Algarve são muito melhores? Em relação à roupa, prefiro ter pouca, peças mais fora do vulgar, mais caras, mas fabricadas em países civilizados De cada vez que pego numa camisola feita nas Filipinas, Marrocos, etc, fico a pensar quem a teria feito e como vivia essa pessoa Claro que estou com esta conversa toda e nem sempre consigo comprir tudo, mas ao menos tento

o que vale é que os cheques da tua ignorância não têm cobertura no banco da minha inteligencia...

Eu estou tranquila, só tenho pena que penses assim.

Apoiar ñ é só falar bem, mas sim tentar melhorar o q está mal...a s criticas tb são contrutivas! e fico-me por aqui e tu... shame on you pááá Criticar o que está mal?!!! Então como estudante de cinema dizes que tens vergonha de um filme que já foi premiado em Cannes? E querias que o cinema Europeu tivesse uma imagem igual ao americano??!! Criticar o que está mal é construtivo, criticar o que está bem é destrutivo! SHAME ON YOU para ti!!!

tentativa falhada a tua my friend és uma comedia estupida com pgtas mais parvas ainda Olha que não. Tu é que és um drama para o cinema português Espero realmente que sejas muito feliz na América depois de acabares o teu curso. Desculpa lá, mas alguém que diz estudar cinema em Portugal, devia ser a primeira pessoa a apoiar o cinema português, a compreender a falta de orçamento e a reconhecer que ser realizador em Portugal é uma loucura só para alguns sonhadores. Depois da tuas afirmações: "um tipico filme portugues... q a meu ver so envergonha o cinema portuges." "vai comprarar a imagem de um filme Portuges para a imagem de um filme Americano!" "o cinema Português, embora estude cinema, não me agrada no geral!" A pergunta não podia ser melhor: e andas a estudar cinema em portugal para quê?

A imagem maior aqui E mais uns nomes, e a promessa de não voltar a olhar para isto (que vício!!) Match box 20 - o 20 escrito com caixas de fosforos Hole - o buraco na rua 50 cent- a moeda gigante do lado esquerdo Cake - o bolo do lado esquerdo Eels- as enguias junto à Queen The Police - juntos aos carros que estão ao fundo The Postal Service - o Sr. a recolher o correio junto à Madona Seal - a foca que está no cartaz junto ao White Zoombie Scorpions - em baixo, do lado esquerdo Dinosaur Jr. - lado direito dos Guns'n'Roses, um dinaussauro em miniatura Kiss - as meninas a darem um beijo encostadas ao poste Corner Shop- a loja da esquina Beach Boys - os surfistas The Black Crowes - ao lado dos Beach Boys, em cima da placa Main Bee Gees - o grafitti na parede, por baixo de U2 Gold Fish- o aquário do lado direito em baixo Nine Inch Nails - o pregos grandes que estão ao lado Matchbox 20 Yellow man - o homem amarelo na esquina do lado esquerdo Bloodhound Gang - os gajos de fato preto, com manchas de sangue Jane's Adiction - a Jane que recebe o pacote do Cowboy Junkie Iron Maiden - a dama de ferro no meio da rua Big Mountain - a montanha que está ao fundo

Desculpa, mas não me ponhas palavras na boca que não disse. A minha crítica em relação a ti, foi pelo facto de estares a generalizar, e a dizer que todo o cinema feito em Portugal era mau. Eu não digo que tudo que é português é bom! Temos muitas coisas más, mas se não formos nós os primeiros a apoiar aquilo que é nosso, ninguém o fará. No que toca ao Alice, na minha humilde opinião (já que me armo em sabichona, e não entendo nada de cinema) é muito bom. É bom porque é real, é uma drama, é! mas também documenta, porque não existem figurantes, as pessoas que ignoram aquele pai, são as pessoas que se cruzam contigo nas ruas de Lisboa, que um dia te podem ignorar da mesma maneira. É um espelho da frieza das grandes cidades. E a imagem não é melhor, mas foi trabalhada, e pensada dentro do pouco orçamento, é azul, cinzenta, é fria... como as pessoas.

Um dia para sermos poupadinhos Mais info P.S.: alguém que me tire o "j" a mais no nome do tópico

Então concerteza vais ter muito que estudar