Saiba quais são as marcas e empresas que TESTAM e que NÃO TESTAM os seus
produtos em animais e, com esta informação, opte pelo consumo ético ::
Escolha apenas produtos cosméticos, de higiene pessoal e doméstica NÃO
TESTADOS em animais e boicote os produtos TESTADOS em animais
Semana Mundial dos Animais em Laboratórios :: Seja consciente e activa/o
em relação às experiências com animais e àquilo que podemos fazer para
que acabem
Imagine que o seu corpo está a ser usado em experiências com fins
comerciais ou alegadamente científicos... consigo ainda lá dentro. Isso
é o que acontece aos milhões de animais que são anualmente usados na
cruel, dispendiosa e enganadora indústria da experimentação animal.
Nesta indústria, um animal morre a cada 3 segundos, num laboratório
europeu; a cada 2 segundos, num laboratório japonês; a cada segundo, num
laboratório norte-americano. Só no Reino Unido, quase 3 milhões de
animais são mortos anualmente em laboratórios.
Apesar de haver já muitas alternativas validadas ao uso de animais em
experiências, muitas empresas continuam a submeter animais a torturas
inimagináveis em experiências cujas características em tudo ultrapassam
os mais requintados métodos de tortura das piores e mais repressivas
ditaduras. Infelizmente, esta tem sido e continua a ser não só a opção
de muitas empresas e seus laboratórios comerciais, mas também de muitos
investigadores das mais diversas áreas da ciência, que continuam a
alegar a falsa “necessidade” e o falso “bem maior” para manterem
ratinhos, coelhos, gatos, cães, porcos, primatas e outros animais em
gaiolas mínimas, profundamente infelizes, submetendo-os a experiências
brutalmente invasivas e dolorosas, estando os animais completamente
conscientes enquanto são usados. Muitos animais são usados durante muito
tempo (meses e mesmo anos), sendo martirizados constantemente, tendo
como destino inevitável a morte.
O uso de animais em experiências é um dos mais tenebrosos erros morais
que a Humanidade ainda comete. Protegidos dentro de laboratórios em que
ninguém vê o que acontece a estes animais (a fiscalização é
inexistente), técnicos e investigadores tratam animais como meros
objectos de experimentação, interessados em apurar as reacções
fisiológicas, psicológicas e emocionais dos animais dos quais dispõem
aos estímulos vulgarmente negativos e cruéis a que os expõem,
reconhecendo, por um lado, que os animais sofrem horrivelmente com as
experiências (se assim não fosse, não faria qualquer sentido usá-los),
embora, por outro lado, negando-lhes completamente o seu direito à
dignidade e a estarem livres da tortura. O primeiro erro dos cientistas
e investigadores que recorrem à experimentação animal é verem os animais
como uma opção, ou seja, vê-los como recursos que podem ser usados,
cortados, mutilados, violentados em nome da suposta ciência.
Apesar do progresso do conhecimento científico e das muitas evidências
de que os resultados de experiências em animais induzem em erro, levam a
conclusões falsas e, muitas vezes, completamente inversas àquilo que a
experimentação em humanos (e há sempre experimentação em humanos, mesmo
em programas de experimentação que envolvam animais) permite concluir,
havendo muitos casos em que a experimentação em animais leva a que
certos químicos (como medicamentos) sejam considerados seguros,
introduzidos no mercado e usados por humanos que, em consequência disso,
têm graves problemas de saúde por usarem medicamentos que, apesar de
terem sido considerados seguros em testes com animais, acabam por ser
altamente prejudiciais para humanos. Ainda assim, o investimento em
projectos de investigação e em programas de testes de toxicidade e
segurança de produtos com recurso a experiências com animais continua a
ser esmagadoramente maior do que o investimento na investigação,
desenvolvimento e validação de métodos “não-animais” e em projectos de
investigação que recorram apenas a métodos “não-animais”.
Saiba mais sobre a experimentação animal e sobre as razões pelas quais a
ANIMAL se opõe ao uso de animais em experiências e na investigação em
<http://www.animal.org.pt/> www.Animal.org.pt, em
<http://www.buav.org/> www.Buav.org, em
<http://www.uncaged.co.uk/vivisect.htm>
http://www.uncaged.co.uk/vivisect.htme em <http://www.pcrm.org/>
www.PCRM.org.
Veja vídeos de investigações que ilustram bem o martírio dos animais em
laboratórios: veja
<http://www.petatv.com/tvpopup/video.asp?video=animal_testing&Player=wm&
speed=_med> aqui o vídeo “Animal Testing Overview”; veja
<http://www.petatv.com/tvpopup/video.asp?video=covance&Player=wm&speed=_
med> aqui “Poisoning for Profit at Covance”; veja
<http://www.petatv.com/tvpopup/video.asp?video=columbia_primates&Player=
wm&speed=_med> aqui “Primate Torture at Columbia University”, e veja, em
<http://www.petatv.com/viv.html> http://www.petatv.com/viv.html, outros
vídeos que mostram exactamente o que é a experimentação animal e que
permitem perceber por que razão deve este horror acabar.
O Consumo Ético Responsável – Escolha apenas produtos de marcas e
empresas que NÃO TESTAM em animais
<http://www.buav.org/gocrueltyfree/littlebook.html> Aqui, pode
encontrar online o Little Book of Cruelty Free, que é a lista de
empresas britânicas, norte-americanas e europeias que NÃO TESTAM os seus
produtos (nem os ingredientes dos seus produtos) em animais. Esta lista
é elaborada e actualizada constantemente pela BUAV – British Union for
the Abolition of Vivisection (organização parceira da ANIMAL) e é a
única lista de empresas cuja política de não-envolvimento em
experiências com animais é exaustivamente verificada (a BUAV tem um
departamento que se dedica exclusivamente a averiguar e confirmar se as
empresas que anunciam não testarem os seus produtos em animais estão de
facto a actuar segundo este princípio). Esta é a única lista que a
ANIMAL considera absolutamente segura.
<http://www.caringconsumer.com/page/CompaniesDoDont.doc> Aqui, pode
encontrar online a lista apresentada pela PETA (organização com a qual a
ANIMAL também coopera) relativamente às marcas e empresas que TESTAM e
que NÃO TESTAM os seus produtos (e ingredientes dos seus produtos) em
animais. Esta lista da PETA baseia-se em declarações e anúncios públicos
destas empresas, quando afirmam não recorrer aos testes em animais,
sendo que a PETA elabora e apresenta esta lista apenas com esta base,
não a verificando. A ANIMAL considera esta lista útil e orientadora,
embora não absolutamente segura.
Como no mercado português há uma falta real de produtos de higiene
doméstica (detergentes da louça, roupa, detergentes “lava-tudo”,
lixívias, etc.) de marcas e empresas que reconhecida e confirmadamente
NÃO TESTAM em animais, um consumidor ético e responsável que esteja
informado acerca dos problemas colocados pela experimentação animal
encontra-se na difícil situação de ter que adquirir e usar produtos de
higiene doméstica para manter a higiene do seu lar e de não ter
disponíveis produtos destes no mercado português que NÃO SEJAM TESTADOS
em animais. Nestes casos, a ANIMAL sugere duas possíveis opções: 1)
encomendar (através da Internet) produtos de higiene doméstica NÃO
TESTADOS em animais de empresas estrangeiras que confirmadamente não
recorram à experimentação animal (esta é a solução excelente, embora
bastante dispendiosa), ou 2) tentar adquirir os chamados produtos de
“marca branca” (marcas das próprias cadeias de supermercados e
hipermercados), uma vez que, assim, embora seja provável que esses
produtos (ou ingredientes que compõem esses produtos) tenham sido
testados em animais, pelo menos, ao comprá-los, não estará a beneficiar
as grandes empresas que insistem em brutalizar animais nos laboratórios
onde desnecessariamente testam os seus produtos de forma verdadeiramente
muito cruel, como é o caso da Procter & Gamble, Colgate-Palmolive,
UniLever, Johnson & Johnson, Reckitt & Colman, Henkel, Warner Lambert,
Garnier-L´Oréal, entre outras.
<http://www.animal.org.pt/> Animal.org.pt | Contra o uso de animais em
experiências e na investigação
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dos animais. Inscreva-se através de <mailto:socios@animal.org.pt>
socios@animal.org.pt.
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Para mais informações, por favor contacte a ANIMAL através do e-mail
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<http://www.animal.org.pt/> www.animal.org.pt.
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