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freeK

Elastiko
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Posts posted by freeK

  1. Deve ter sido forte ontem ! Moro a cerca de 3 Klm do local da festa (indoor) por entre mato e prédios à mistura, e às 3 quando cheguei a casa ouvia o som aqui a bombar !

     

     

    Fogo...tou com gripe A não pude ir tocar. grrrr.

     

    Ainda estu á espera de saber como foi.

     

     

    grande biscate :( põe-te bom !

  2. l_58a31a880e7b41a89cf6263de605abc2.jpg

     

     

    Label: Zenon Records

    Catalog#:ZENCD017

    Format: 4 x File, WAV, EP

    Country: Australia

    Released: 10 Aug 2009

     

     

    1 - The Thirteenth Step 9:38

    2 - A Green Shade Of Deep 8:37

    3 - Dreamscape 10:41

    4 - Our Place In Space 10:30

     

    From the depths of a valley in the Southern Highlands of NSW comes Merkaba, a deep progressive project from Elliot Wilmot. From jamming out as a drummer to spinning hip hop and breakbeats for 6 years Elliot has always had a healthy relationship with music. In 2004 he decided to have a go at making his own deliciously phat beats, however, it wasn't until Jan 2007 when he found himself barefoot in the Aussie bush in front of some monster speaker stacks that he realized his ultimate musical direction. The Doof had changed him forever! With a focus on positive and healing vibrations Merkaba combines deep basslines with lush melodies, tribal percussion and a focus on an overall 'organic' sound. Prepare for a vibrational journey that connects the mind, heart, body, and Dancefloor!

     

     

     

     

    Beatport - Samples

     

    Myspace Merkaba - mais faixas para ouvir

     

     

     

     

    Só agora conheci e para mim é a revelação do ano! Muito funky & cheio de groove, extremamente psicadélico.

     

    10/10 para este EP!

  3. Muito bom.

     

     

    Cada vez gosto mais de Atmos.

     

     

    idem. parece estar sempre um passo à frente da esmagadora maioria dos demais e manter sempre muita vincada a sua identidade sonora de forma muito subtil

     

     

    Desilusão completa...compilação monótona e que não mostra nada de novo, na minha opinião.

     

    pois eu gosto de quase tudo que tem o dedo de Indepth e Atmos neste álbum, acho de grande qualidade.

     

    Além da referida presença de XV Kilist (isto sim, era de trazer cá!) :)

  4. spt1cd030_b.jpg

     

    1. Ride the flow (Neelix rmx)

    ATMOS

     

    2. Everyone I know (Atmos rmx)

    INDEPTH

     

    3. 46 Daz (Tomic rmx)

    ATMOS

     

    4. Into the Groove (Aerodroemme rmx)

    ATMOS

     

    5. As time goes byte

    XV KILIST

     

    6. Screw You (Tomic rmx)

    INDEPTH

     

    7. To what my mind attend (Neelix rmx)

    ATMOS

     

    8. Micro Life

    SQL

     

    9. Ride the flow (Indepth rmx)

    ATMOS

     

    10. Ginaton (Karl Johan rmx)

    INDEPTH

     

    11. I wash sundays (Indepth rmx)

    KARL JOHAN

     

    12. To what my mind attend (Karl Johan rmx)

    ATMOS

     

    13. Whirlpool

    SLEEK

     

    14. Altus

    FRED WHITE

     

    15. Funk da Skunk

    GAUDIUM

     

    16. Femtronics

    PAULINA CEWE

     

    17. Marshmellow

    SQUARED CURVES

     

    Label head honchos Anti and Bakke have carefully selected nine spanking new tracks that are rolling, chugging, tweaking and bleeping their way through nearly 80 minutes of proggy-techy-trancey dancefloor fun.

     

    Up and coming artists such as Fred White, Aerodroemme and Squared Curves are packed shoulder to shoulder with established acts like Atmos, Gaudium and Sleek (aka Liquid Soul).

     

    Audios in wav and mp3 Format.

     

    Grande compilação da Spiral Trax!

     

    Destaco logo mais uma grande faixa de XV Kilist :dance2:

  5. tá quase e estou muuuito curioso!

     

     

    está quase mesmo :) esperamos que seja uma noite (a nível musical e de ambiente) semelhante à de Maio

     

     

     

     

    amanhã à noite anunciamos vencedor da entrada que estamos a oferecer, até lá ainda podem participar.

     

    Vou ver se ainda passo no café ceuta antes! A que horas acaba esta pouca vergonha? :D

     

     

    à hora do costume, 7.00. aliás creio que a essa hora é que começam as poucas vergonhas. :P

     

    até lá, tecno sapo!

     

    - passa-se alguma coisa no ceuta nessa noite?

  6.  

     

    edit: aguas passadas, não movem moinhos !! ;)

     

     

    e as águas que correm agora já "os" levaram para próxima fase da Champions a disputar em fevereiro de 2010 :)

    _

     

    O mal de muitos é que nunca estão correctos !!!

     

    Dái o Qi entrar em decrescimo !! :mellow:

     

     

    :unsure:

  7. para além de ver alguns dos melhores executantes do mundo ao vivo (pena Essien ter estado pouco tempo em campo, adoro ver esse gajo jogar!) tive oportunidade de assistir à PIOR arbitragem de que tenho memória num jogo europeu. Que miséria de árbitro!

    Como dizia alguém na bancada, deve ter mamado uma ou duas garrafas de vinho do Porto antes do jogo :(

  8. Imagem%20Fc%20Porto%20%28107%29.jpg

     

    Deco: « FCP foi o clube mais importante da minha carreira. »

     

    Regresso do mágico a casa em mais uma jornada da Champions League, logo às 19h45 no estádio do costume.

     

     

     

     

    gun__1219930181_champions_league_beams.jpg

     

     

    lá estaremos! o programa de sempre mas desta vez com espaço a uma vénia ao nosso número 10 :)

  9. Um velho assunto mas a meu ver muito pertinente e actual.

    Toca a todos, artistas, público e produtoras.

    Cada um tem de saber o que quer e o que lhe dá gozo.

     

    1. Como ouvinte/ público

     

    Eu tenho saudades de ver lives a sério, porque já os ouvi e a adrenalina/ emoção/ sensibilidade é muito diferente.

    Estar numa festa antiga e ter um gajo a montar som sobre som com hardware, às vezes a criar patterns na hora, é brutal. Muitas vezes sai prego, outras vezes batidas e alturas confusas, mas quando tudo se acerta leva-me aos píncaros, cria-se uma emoção e adrenalina indescritível, que contagia público e artista levando-os a voar cada vez mais alto. Não me faz confusão que ver um artista a fazer live-do-play, desde que o assuma e que toda a gente saiba o que se está a passar. É porque há quem deseje ouvir uma viagem só com o seu som, mesmo que não tenha competência ou condições para o recriar ao vivo. Faz-me muita confusão é ver fantochadas e bailaricos com teclados desligados ou pessoal que se arrisca a fazer live (já não me lembro do último) e é vaiado, por dar pregos ou demorar a desenvolver as músicas. Fazer um live verdadeiro e arte e deve ser apreciado como tal, para quem se importa com a música e não só com a moca.

     

    2. Produtoras

     

    Têm muita culpa no cartório. Não deveriam pagar balúrdios por lives-do-play nem aceitar condições de material ridículas, para o material ficar a ganhar pó.

    Deveriam pagar A por um live-do-play e 20xA por um live a sério. Quem tentasse enganar recebia só A.

    Também têm culpa por promoverem os artistas como live-act quando sabem perfeitamente que eles vêm cá carregar no play. É enganar o público à cara podre.

    Deviam estar preparados para pagar bastante a um artista, mesmo que portuga e pouco conhecido, para fazer um live real. Se não o fazem é porque não estão interessadas em lives reais.

     

    3. Artistas

     

    Os maiorais deixaram de se chatear com isso ou são incapazes de preparar um live. É aceitável, se não andassem a tentar enganar o mundo a fazer de conta que mexem em botões. Deveriam deixar-se de merdas de exigências de material e ganhar vergonha e cobrar menos para fazer um dead-act.

    Os poucos que fazem algo de live (nas suas variadas formas), ou não recebem o reconhecimento e feedback do público, ou não encontram sensibilidade nas promotoras as condições necessárias ou caché que justifique todo o investimento, trabalho e risco.

     

    Eu como músico não tenciono fazer dead-acts só porque é mais fácil e cómodo. Faço, se houver quem me queira ouvir e não tenha condições para me oferecer (material/ caché) que justifiquem a logística e trabalho técnico de montar o live a sério, mas de certeza que não vou apregoar que vou fazer live ou fingir que estou a mexer em botões.

     

    Artista que é artista deveria tentar fazer uma destas coisas ao vivo:

    1. Tocar faixas e live já misturado, mas manipulando em tempo real determinados sons e efeitos

    2. Tocar faixas e live já misturado, mas tocando em tempo real parte das melodias ou instrumentos utilizados

    3. Montar o live em tempo real, ligando e desligando cada som de cada faixa

     

    No ideal deveria tentar fazer tudo! :D

    Tenho neste momento o live com faixas e sequência pré-misturadas, sobre o qual toco guitarra em muitas partes de muitas músicas.

    Dá-me gozo e penso que é uma das formas mais interessantes de apresentar o projecto, com todo o detalhe da produção e utilizando as minhas capacidades de músico para dar vida e organicidade ao live, fazendo o povo sentir a energia e entrar em sintonia com o que lhe é apresentado. Só é pena que até agora tenha havido interesse no meu live por alguns mas sem concretização, e muito pouco interesse por muitos, daí que ainda não o pude apresentar :P:D

     

    Recomecei a produzir novos temas e decidi prepará-los desde já para serem montados ao vivo, em vez de estarem previamente sequenciados.

    É difícil? Sim.

    É impossível? Não, a não ser que faças fullon descontinuo cheio de breaks+subidas+sirenes+descidas+corta+corta outra vez+desta é que é+afinal é só a seguir.

    É útil? Sim, muito. Tentando fazer tudo em tempo real aprende-se sobre o equipamento, sobre sequência, sobre trance, sobre mapeamentos midi, enfim, sobre o teu próprio som. Descobres que não precisas de 60 sons diferentes, só 30, dos que realmente fazem a diferença... e o teu som ganha com isso.

    Dá gozo? Muito, muito mesmo. Deixas de ter de esperar pela montagem da música para apreciar a viagem. Crias construções que nunca pensaste. Crias um live desde o início, e não uma música. Praticando com o live, chegas ao ponto em que fazer uma música é carregar no Rec no início e no Stop no fim.

     

    Resumindo, cada qual tem de saber o que quer, o que lhe dá gozo, e o que dá valor.

    Como ouvinte, tenho gozo em ouvir um som fantástico, e se possível sentir a "cabeça" do produtor ao vivo, através de um live a sério.

    Como músico, tenho gozo em fazer algo vivo, em vez de estar a mostrar algo já feito. É muito mais espiritual e interessante.

     

    Se antigamente eram precisas muitas máquinas, mesas de mistura áudio, cabos, etc para fazer um live, hoje em dia só é preciso um pc muito bom e um teclado/ controlador midi. Já não é preciso gastar muito dinheiro, já não dá tanto trabalho carregar e montar o material, só dá trabalho a conceber, mapear e treinar.

    É preciso é querer! ;)

     

    os meus 2 cêntimos já gastos

     

     

    Que senhor post! Já valeu a vinda de hoje ao elastik.

  10. VA - Mexmen Vol. 1 (2009) [Compiled by Fractal Sound]

    http://www.psyshop.com/shop/CDs/geo/geo1cd043.html

     

    geo1cd043_b.jpg

     

     

    Um ninja no ar, um robot dos transformers, uma gaja da naite toda disco sound, um dinossauro rex e um mutante...

     

    Tudo em silhueta...

     

    E no fim e para que não restem duvidas de tamanha aselhice, vem a tag line do album: "The Psychedelic Heroes of Mexican Trance"

     

     

    A Marvel só não processou esses cromos por não querer ser associada a tal pimbalhice. Muito mau mesmo!