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DOLPHinTRANCE

Elastik
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Everything posted by DOLPHinTRANCE

  1. «Será porque quando chegamos ao "trance" estamos sozinhos, e portanto, somos nós e o trance, e depois, com o passar do tempo, vamos fazendo amigos, vamos conhecendo o ambiente, vamos tornando a nossa experiência mais profunda, e deixamos de ter aquela ligação singular com o trance. Eu sinto isso... cada vez mais me parece estranho ir para uma festa sozinho, só pela festa, mesmo sabendo que não terei lá os "amigos"... eu antes não os tinha, e ia às festas, e por o fazer, comecei a ter amigos...» ...este é um ponto de vista muito curioso e que também me costuma passar muitas vezes pela cabeça... Sempre consegui "retirar" mais das festas em que estava "sozinho"(não de uma forma literal, mas quase...) na maioria do tempo...nas primeiras festas era eu e a música...e quando amanhecia, já não havia um "eu", mas sim um "nós"...e havia aquela sensação de ver o main-floor a comportar-se como um todo, que era uma sensação comum no último terço da maioria das festas...aí sim começava, naturalmente, o convívio...a cumplicidade...os sentimentos puros e desprovidos dos preconceitos dos egos...a alegria e o sentimento de profunda comunhão com o todo...e uma revigoração física e mental que perdurava durante alguns dias...esse era o resultado...e esses são os sentimentos que o transe nos proporciona... «Se o trance está como está, é porque as almas que antes acreditavam, deixaram de acreditar. (...) Vejo uma desistência global, com culpas gratuitas no ambiente, na festa, nos dj's... e se há um culpado, sou EU, és TU, somos todos.» ...embora concorde com a esmagadora maioria do teu post, não considero todas as "culpas" como sendo tão "gratuitas" quanto isso...houve um número significativo de alterações que fogem um pouco à nossa capacidade de acção pessoal...e que podem ter afastado algumas pessoas não por estas terem deixado de acreditar, mas sim porque deixaram de se identificar com a "forma" e com o "conteúdo"...não porque se fartaram deles, mas sim porque eles foram alterados... Vou dar alguns exemplos... A componente "egoísta" das festas (em que um número significativo de horas eram passadas a "olhar" e a "trabalhar" para nós próprios, e que normalmente ocupava o período nocturno) perdeu-se um pouco...e paradoxalmente parece-me que essa lacuna passou a ser uma das razões para a cada vez mais rara experiência da dissolução colectiva do ego...o transe colectivo... A maioria das pessoas com que falo hoje não compreende a função "expurgatória" que esse período exerce com vista a atingir o transe...e nem se quer o vê com bons olhos...no decurso desse período as posturas e expressões não são, não rara a vez, as mais "convencionais"...e os sorrisos são raros...mas dantes este era um período visto com naturalidade enquanto que hoje e para a maioria é resumido e expresso no tipo de frases que se costumam ler nos tópicos dos reviews das festas: «O ambiente durante a noite estava assustador...muita mitragem...mas durante o dia ficou bom...» ...também e de há uns tempos para cá (e embora ache que já se esteve muito pior) a característica que passou a ser uma das "imagens de marca" das nossas festas (o convívio, a conversa, os sorrisos, etc), passou a ser vista quase como que um protocolo que tem que ser cumprido...e que por vezes chega a ser (bastante) forçado e artificial...deixando um pouco de ser um resultado para passar a ser uma forma de estar...essa forma de estar é positiva, embora o seja muito mais quando é fruto de um sentimento puro... Muitas festas passaram a ter essa forma de estar em forma de "maquilhagem"(a mesma que usamos, por exemplo, nas relações profissionais, ou naqueles compromissos a que somos "obrigados" a ir...)...e os sorrisos puros e desprovidos de segundas intenções passaram a ser em menor número...e como resultado disso a filtragem e falta de receptividade aos mesmos também passou a ser maior... Claro que tudo era mais fácil quando as festas acabavam mais cedo e as pessoas andavam, regra geral, sincronizadas nas diversas etapas rumo ao transe... E claro que o gosto pela música também era mais uniforme...o que também ajudava sobremaneira a essa sincronização colectiva... Não tão claro, mas que na minha opinião também é um factor que veio alterar muita coisa inclusive alguns dos factores que atrás referi, foi a própria mudança do tipo de música...e o "desaparecimento" das melodias...mas admito que esta alteração não seja um factor decisivo por si só (...para mim foi...hehe...)...embora considere que ela foi um factor muito importante para afastar muita gente das festas...eu conheço inúmeros casos, e curiosamente ou talvez não, são maioritariamente casos do sexo feminino... E se calhar, fruto da alteração do tipo de música, a capacidade de "aguentar" um número grande de horas numa festa passou a ser quase que a 100% assegurada pelo recurso a substâncias que actuam de uma forma imediata ao nível físico...e cada vez menos com recurso a uma preparação da mente que envolve "trabalho" e esforço e que não é tão imediata...claro que este "trabalho" também era feito, muitas das vezes e por muita gente, com recurso a substâncias...embora as mesmas fossem geralmente de outra índole...e parece-me que também noutras quantidades... Esta mudança reflectiu-se bastante num novo "tipo" de pessoas que passou a frequentar as festas....e com objectivos e posturas diferentes em relação a elas... (Como resultado desta alteração de comportamento, os dias seguintes a uma festa são hoje, para a maioria, de ressacas difíceis, em vez de serem o que eram antes para a maioria: de revigoração...) As meninas hoje já não estão tão "confortáveis" como estavam dantes...e por vezes um sorriso inocente não as livra de terem à perna um menino com a testosterona mais activa, e com um julgamento da situação completamente inconveniente ...e persistente... E os meninos e meninas, que dantes podiam estar mais ou menos despreocupados com os valores que deixavam junto a uma árvore, hoje têm que estar bem alertas até com os que têm nos bolsos... (...) ...mas apesar disto tudo continuo a acreditar...e continuo a tentar encontrar em mim mesmo a tal a alegria do trance inicial que referiste...e continuarei sempre a fazê-lo...porque essa é e foi para mim a alegria suprema (já a encontrei de outras formas que a igualaram, mas superar é impossível...) ...e mesmo que não a volte a viver outra vez...viverei a procurá-la...
  2. ...mais 3 nomes adicionados ao post inicial(a cor-de-laranja)...estou a ficar sem cores...hehe...
  3. nina:...não há um primeiro e um segundo mail...há um único que eu inicialmente optei por transcrever só na parte que para mim era a mais relevante:o fim anunciado da Good Mood...porque na segunda parte (se calhar toda ela) tem um conteúdo predominantemente promocional que na prática não vem, na minha opinião, colmatar o vazio que aparentemente existirá se entretanto não surgir um projecto do Diogo...isto porque segundo julgo saber o Pedro Carvalho já não "integrava"(pelo menos da forma em que integrou) a GoodMood de há algum tempo para cá... Não vou colocar antecipadamente em causa a capacidade que a Trance Karma poderá vir a ter para preencher com este novo projecto esse vazio, e nem sequer sei se existe essa vontade...embora lhes deseje tudo de bom... Mas o que eu sei é que teria recebido com naturalidade o anúncio desta nova produtora num contexto que não envolvesse a extinçãp da GoodMood...e que se este anúncio da extinção do projecto GoodMood tivesse sido feito juntamente com o anúncio do novo projecto do Diogo, não me estariam a passar pela cabeça algumas das "questões" que agora passam... «os responsaveis pelas excelentes festas que a goodmoond nos proporcionou eram as pessoas que as frequentavam !! por isso não me preocupo com esta situação !!» anjuna: ...sem querer colocar em causa a tua afirmação...das duas, parece-me que não é uma, e que são mesmo as duas: -Ou a responsabilidade (capacidade) da Good Mood para contribuir para que as suas festas fossem (regra geral)"excelentes" (que parece ser a tua e é a minha opinião) era evidente... -Ou então muitas das tais "pessoas que as frequentavam" já só iam às festas deles... ...ora se achas que o que se verificava era a segunda hipótese, e que a mesma não estava relacionada com a primeira...então não haverá alguns motivos para acreditar que a maioria dessas pessoas poderá passar a encontrar-se só uma vez em cada dois anos?...e também se podem levantar outras questões: Porque iam essas pessoas só às da GoodMood?Pelo simples nome GoodMood?Ou pelo "conceito" promovido pela(s) pessoa(s) atrás do nome GoodMood? Se existiu uma "divisão", possivelmente ela surgiu derivada (entre outras coisas que espero que não sejam trazidas para aqui) de diferentes conceitos e ideias entre os seus mentores...e de há já algum tempo para cá a GoodMood já só contava com um desses conceitos... (...) O que eu gostav mesmo era que os dois conceitos fossem levados avante (e com sucesso) para que fruto desta extinção não se corra o risco de aparecer o tal vazio...o resto são nomes e memórias...e no fundo o que irão fazer no futuro é que vai passar a contar... PS:Quanto ao Boom Festival o que me parece é que é um projecto de continuidade que, em relação à edição deste ano, pouco ou nada irá sofrer com a extinção da GoodMood...ou seja, continuará a ser conduzido pelo Diogo...
  4. ...pensei que a maioria do pessoal era subscritora do mailing list e que também tinham recebido este e-mail...como me parece que não é o caso, deixo o restante conteúdo relevante do mesmo: «Os mentores da Good Mood estão a iniciar novos projectos e, como tal, partilharam a sua base de contactos e moradas. Nós somos a Trance Karma, um desses projectos; e estamos a incluir-te na nossa mailing list. (...) TRANCE KARMA Olá!!! Nós somos a Trance Karma ! Somos um grupo de amigos que há muito ajudam a proporcionar algumas das festas que têm acontecido neste cantinho do mundo. Desenvolvemos uma relação muito forte entre nós, depois de várias experiências e aventuras em conjunto. Começámos então a pensar em unir esforços, para levar a cabo uma ideia que todos nós partilhamos. Criar festas para todos! A Humanidade, neste momento da história, começa perceber um grande vazio dentro de si, e de cada indivíduo em particular. Resultado do modo de vida que se instalou no seio da nossa sociedade. Os valores desta, no entanto, são muito mecanicistas e totalmente desregrados do ritmo biológico, natural da vida no planeta. As festas de trance têm criado um espaço de encontro onde a sintonia se torna real. Criando desta forma um vortex espacial preenchido de amor, onde o escape ao vazio encapsulado é possível. Envolvidos num ritual que nos leva de volta à essência do nosso Ser. De volta às nossas raízes ancestrais !... Sentir em conjunto, sem julgamentos. comunicar por intuição, questionar os nossos egos. enfim, crescer, maturar. O trance é bom enquanto o partilharmos e o vivermos de dentro de nós para fora. O trance é bom Hoje. Queremos isso para todos. O trance é eterno. Renasce a cada dia e é tão velho como a raça humana, por isso vamos fazer. Acontecer! Este grupo é constituído, na base por quatro amigos: -Pedro Carvalho é um dos membros fundadores da Good Mood e do Boom festival, produtor das primeiras festas em Portugal, está ligado a esta área desde 1992. -Fernando Pinheiro ou Nando, membro de outra das mais antigas produtoras em Portugal, a Quest4Goa. -Deodato Evangelista, envolvido com o meio desde o seu aparecimento, produtor de algumas das free partys em Leiria, colabora com várias produtoras como a Good Mood, Quest4Goa, Boom Festival. -Miguel Pereira, envolvido na produção de algumas das free partys em Leiria, colabora com produtoras como a Good Mood, Quest4Goa, Boom Festival. Para que esta ideia se concretize, vamos alimentá-la com as duas primeiras festas: - Holographic Reality Fusion 2004/2005 - passagem de ano ( Trance Karma em colaboração com a Quest4Goa ) - Pagan Mask Dance - Carnaval 2005 ( a realizar no dia 7 Fevereiro pela Trance Karma ) » ...fico a aguardar com grande ansiedade alguma pista que indique que o outro "mentor" (Diogo) vai iniciar um novo projecto... Obrigado Good Mood (por me terem proporcionado muitos dos melhores momentos que alguma vez experienciei)...e até sempre...
  5. ...chegou hoje via mailing list da Good Mood: «- Olá amigos da Good Mood! Esperamos que este ano esteja a ser maravilhoso para ti! Gostaríamos de te agradecer o esforço e participação que deste à Good Mood todo este tempo. Obrigado! Depois de muitos anos juntos a bombar, os membros da Good Mood, decidiram partir para projectos novos e realidades diferentes... É maravilhoso, mas tudo muda, tudo se transmuta. Agora é o momento certo! Apesar disso, o Boom Festival continua bom e de saúde, ansioso por te mostrar de novo a sua face em 2006. (...) »
  6. "Getting High: The History of LSD" -from The History Channel (2000)
  7. The psychedelic secrets of Santa Claus
  8. ...actualizei o post inicial com os novos nomes confirmados (a azul)... E segundo dizem (CrystalMatrix) o line-up de lives está completo...
  9. ...mais do mesmo... «Em conversa com o irmão mais novo de um amigo, cheguei a uma triste conclusão. A juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida. E está perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje rondam os trinta. O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer. "Quem? " , perguntou ele. Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus... Como é que ele consegue viver com ele mesmo? A própria música:"Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além... " era para ele como o hino senegalês cantado em mandarim. Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora. O D'Artacão, esse herói canídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil, combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini que dava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super-Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas, lembram-se?); O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical, não é a mesma coisa. Naquela altura era actual.. E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração: O Verão Azul. Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não anda cá a fazer nada. Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram, o que os torna fracos. Ele nunca subiu a uma árvore! E pior, nunca caiu de uma. É um mole. Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser duplo de cinema. Ele não se transformava num super-herói quando brincava com os amigos. Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos nas obras e que depois personalizávamos. Aliás, para ele é inconcebível que se vá a uma obra. Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce. O Bate-pé para ele é marcar o ritmo de uma canção. Confesso, senti-me velho... Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador. Tudo bem,por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à toa, à procura do comando da Playstation e a gritar pela Lara Croft. Óbvio, nunca caíram quando eram mais novos. Nunca fizeram feridas, nunca andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros. Hoje, se um miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e a fazer exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa a fazer tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído. Doenças com nomes tipo "Moleculum infanticus", que não existiam antigamente. No meu tempo, se um gajo dava um malho (muitas vezes chamado de "terno" nem via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra espalhada por cima não estancasse. Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas, porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos. Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo. Havia uma hipótese real de se entrar na droga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia para ir para a praia. E sabíamos viver com isso. Não estamos cá? Não somos até a geração que possivelmente atinge objectivos maiores com menos idade? E ainda nos chamavam geração "rasca"... Nós éramos mais a geração "à rasca",isso sim. Sempre à rasca de dinheiro, sempre à rasca para passar de ano, sempre à rasca para entrar na universidade, sempre à rasca a ver se a namorada estava grávida, sempre à rasca para tirar a carta, para o pai emprestar o carro. Agora não falta nada aos putos. Eu, para ter um mísero Spectrum 48K, tive que pedir à família toda para se juntar e para servir de prenda de anos e Natal, tudo junto. Hoje, ele é Playstation, PC, telemóvel, portátil, Gameboy, tudo. Claro, pede-se a um chavalo de 14 anos para dar uma volta de bicicleta e ele pergunta onde é que se mete a moeda, ou quantos bytes de RAM tem aquela versão da bicicleta. Com tanta protecção que se quis dar à juventude de hoje, só se conseguiu que 8 em cada dez putos sejam cromos. Antes, só havia um cromo por turma. Era o totó de óculos, que levava porrada de todos, que não podia jogar à bola e que não tinha namoradas. É certo que depois veio a ser líder de algum partido, ou gerente de alguma empresa de computadores, mas não curtiu nada. Hoje, se um puto é normal, ou seja, não tem óculos, nem aparelho nos dentes,as miúdas andam atrás dele, anda de bicicleta e fica na rua até às dez da noite, os outros são proibidos de se dar com ele... agora. Nuno Markl em "O homem que mordeu o cão"»
  10. ...actualizei o post inicial com os novos nomes confirmados (a vermelho)...
  11. DOLPHinTRANCE

    Waking Life

    ...já agora e como curiosidade...que me lembre existem duas músicas que têm samples do Waking life: Melicia-Experience 1200 Mics-Acid for Nothing ...se alguém souber de mais, agradeço a informação...
  12. DOLPHinTRANCE

    Waking Life

    ...eu ainda só vi o Waking Life uma vez...o que é insuficiente para compreender tudo o que ele nos quer transmitir...tudo no filme parece ter uma mensagem, e a simples análise do texto nele contido não transmite a mensagem na totalidade... A "ferramenta" que tenho utilizado para o tentar "descodificar" é a internet...e um site que me tem sido particularmente útil (além do site oficial do filme) é: WakingLife Nele, além de poderem ler os textos que compõem as narrativas e pequenos comentários a eles, poderão também encontrar o "ensaio" do Philip K.Dick que é referido no final do filme: How to Build a Universe That Doesn't Fall Apart Two Days Later Se calhar ainda vou voltar a este tópico algumas vezes...mas agora vou confirmar se os interruptores funcionam...e se funcionarem, vou ter que ir trabalhar mais um bocadinho...
  13. INCOSMA: Gostei muito do teu exercicio de imaginação porque ele envolve a maioria das questões mais importantes com que a nossa civilização se irá debater, e com que já se debate actualmente...o Homem será cada vez mais um ser intelectual, e menos um ser fisíco...os trabalhos fisícos e repetitivos serão cada vez mais feitos por "máquinas"...e o produto do trabalho dos Homens será maioritariamente na forma de ideias...as profissões vão consistir, em grande parte, na tarefa de aprender...e a função do profissional será ser criativo e inovador... Neste processo a educação e a transmissão de conhecimento serão, de facto, a grande base de toda a civilização...e o saber será o poder...mas uma das questões centrais continuará a ser a mesma que é hoje:Como evitar que as instituições de educação alimentadas pelo sistema, sejam aparelhos ideológicos desse próprio sistema? Também não é dificíl de imaginar que num futuro não muito longinquo teremos ferramentas (chips?) que aumentarão as capacidades do nosso cérebro, nomeadamente na forma de uma base de dados que fará parte do nosso sistema de memória... E estas questões e factos irão reforçar a necessidade de um sistema de educação que liberte o indivíduo das imposições ideológicas...estimulando a capacidade e a liberdade de pensar, criar e de querer... O conhecimento será o factor fundamental para a "democratização" do poder...e os perigos e a sensibilidade das questões que daí irão advir serão tão grandes ou ainda maiores do que os que surgem e surgiram sempre da relação da força fisíca como forma de impor as vontades... Também afloras a questão da energia...e ela é sem dúvida uma das grandes questões com que nos debatemos...porque todos estamos cada vez mais conscientes que, principalmente em relação aos transportes, a forma que hoje temos, é totalmente insustentável...tanto pela escassez das formas que hoje usamos...como pelos graus de poluição que emitem...o futuro passará sem dúvida por uma concertação de esforços à escala planetária nessa matéria...e pela utilização cada vez maior de energias renováveis...pelo Hidrogénio...e pela utilização da energia nuclear...etc... São muito grandes os desafios que se colocam ao Homem...e desenganem-se os que pensam que eles serão ultrapassados com a "simples" actuação individual e local...ou sem a definição de regras... PS:Só agora me apercebi que o meu post anterior foi muito semelhante ao do DigitalSelf...na altura em que o coloquei não me tinha dado conta de que ele existia...
  14. «a sociedade que te falo é uma sociedade bem estruturada e organizada e baseada no instinto natural do homem.» Como se estrutura e organiza uma sociedade sem regras? Qual o instinto natural do Homem em que ela se baseia? «ela depende da autodisciplina e cooperação voluntária de cada um.» ...e o que faz essa sociedade aos que não são autodisciplinados?...e aos que não cooperam voluntáriamente?...e aos que por limitações fisícas ou de outro tipo, não o podem fazer?... «as leis são uma forma de exigir que determinadas regras sejam cumpridas e de obrigar determinadas pessoas a cumpri-las» VS «Suponho que a resposta para alguem que não quizesse viver com esta sociedade ... partindo do principio que esse alguem teria ideias egoistas e "criminosas" ... deveria ser lhe administrado um curso intensivo de educação para com o seu semelhante ...» <_< «Se as leis existem, é necessário que haja uma força capaz de fazer com que alguns seres se submetam à vontade de outros e esta força é a violência» ...quem iria decidir em que casos «administrar» o tal «curso intensivo de educação»?...E como irias convencer alguém que não concordava com a lei da não lei, a submeter-se a tal curso?... Sem dinheiro, nem regras nem leis, nem propriedade privada...como é feita a distribuição de alimentos, da água, etc?... ...e a gestão dos recursos naturais do planeta?... ...e a cargo de que grupo de pessoas, ficariam as armas nucleares que proliferam presentemente no nosso planeta?... PS: A ideia do Tribolik, de induzir uma visão em todos os Humanos com imagens do futuro que nos espera se continuarmos a seguir pelo caminho que hoje seguimos, era capaz de ter um resultado bem interessante...pelo menos na questão ecológica... Ambar: Concordo, e penso que poucos não o farão, com a tua "estratégia" de mudar o mundo, mundando-nos a nós mesmos...e sensibilizando com as nossas atitudes os que nos rodeiam...mas infelizmente, e de uma forma realista, ela seria insuficiente para inverter a tendência de toda uma sociedade que é cada vez mais consumista e poluidora...e que fruto da intoxicação informativa generalizada a que está sujeita por via dos media mundiais, tem mais gente a ser sensibilizada em dois minutos para um caminho errado, do que aquela que eu ou tu poderiamos aspirar a sensibilizar numa vida inteira...claro que a nossa evolução (como sociedade) tem que passar pelo que disseste, mas também tem que ser apoiada por outras vias...
  15. Aerogel: ...não coloco em causa o papel fundamental que a educação tem, e terá, no processo de evolução do Homem...mas continuo a achar que a prioridade educação nunca pode vir antes da prioridade sobrevivência... No minímo devem ser vistas como prioridades simultâneas...e é desta forma que eu as vejo... «Quantas vezes vemos pessoas que não são "melhores" só porque deixaram de querer aprender?» ...e quantas mais não vemos que nunca "aprenderam", mas que são muito, mas muito "melhores" do que os que o fizeram nas melhores escolas?... Brunolas: «acho que temos todas as ferramentas necessarias para fazermos disto um verdadeiro paraiso..» Concordo! Mas se em vez da avozinha ter falado em "Deus", tivesse colocado a hipótese de serem um homem/mulher que teria a oportunidade e o poder de implementar regras para mudar o mundo...queria ver como é que alguns de vocês evitavam algumas questões da forma que têm feito... «bastaria haver apenas uma pessoa que nao gostasse da alteracao, por mais boa que ela seja, para deus deixar de ser justo.» ...então e partindo desse teu pressuposto, e do conceito que desconfio que tens de "Deus", ele nunca foi nem nunca há-de ser justo... Gooyz: Ainda não percebi uma coisa no funcionamento que preconizas para o "teu planeta" sem regras, leis, dinheiro e propriedade privada... O que aconteceria aos que não concordassem com esse mandamento (implicito) a que te referes como um não mandamento, que impõe a não existência de regras nem leis?...Genocídio?...Submissão às ideias alheias?...Ou seriam enviados para um deserto qualquer?...
  16. ...afinal estipularias um mandamento: Liberdade total para o ensino... ...só não percebo é porque não avançarias com outros...como a liberdade para a saúde, para a alimentação básica, etc...serão menos importantes e legítimos?... <_<
  17. Gooyz & Feger:...concordo, na essência, como o que ambos disseram nestes últimos posts...no entanto sou apologista de que sejam quais forem os caminhos que sigamos na nossa evolução...e quaisquer que sejam as formas com que percorreremos esse caminho...ele terá sempre que ser, para poder ser referido como evolução, na direcção da paz...e terá sempre que passar por valores como a tolerância, respeito, liberdade, consciência ecológica, etc... Desconfio também que se no estágio evolutivo em que estamos, e com o poder destrutivo que temos entre mãos e que em nenhuma outra circunstância da história tivemos...se uma nova ordem mundial surgir que siga num sentido contrário...estaremos muito perto de algo semelhante à extinção como espécie...pelo menos na "forma fisíca" em que temos estado desde que nos conhecemos... Assistir impávidos e serenos à destruição da nossa espécie, indiferentes a ela por acreditarmos que alguma forma de vida superior estará à nossa espera depois da "morte"...seria negar uma das poucas pistas seguras que "aquilo" que nos "criou" nos deixou, em relação ao que aqui andamos a fazer:o instinto de sobrevivência... Hoje em dia caminhamos, muito lentamente e por estradas paralelas, sinuosas e de maior distância...e somos guiados por "condutores" que além de não terem carta, não sabem conduzir...embora a maioria dos "penduras" não tenha consciência desse facto... Contudo também acredito que vamos, de uma forma geral, na direcção certa...e que em alguns aspectos em que vamos na direcção oposta (sendo a gestão dos recursos naturais o caso mais evidente), começamos finalmente a dar mostras de que vamos fazer inversão de marcha...
  18. INCOSMA:...antes de mais nada, ao tornares, por exemplo, a Microsoft numa escola, abalavas toda a economia mundial...e entre muitas outras coisas, colocarias em risco a expansão e cada vez maior acesso global a uma das armas mais poderosas que a educação tem hoje...isto sem contar com o facto de que a Microsoft e todas as grandes multinacionais têm hoje um papel muito importante no "financiamento" da educação, cultura, etc...claro que retiram grandes dividendos disso na forma, por exemplo, de redução de impostos...mas esse facto não invalida a utilidade do outro... ...também não tenho grandes dúvidas de que um dos grandes problemas dos tempos modernos é a educação (falta dela)...relacionada com o facto das eleições serem decididas pela franja da população que menos percebe o que elas envolvem...e que mais sujeita está à mentira, manipulação, populismo, acção imediata e irresponsável, etc...sendo que os que mais sofrem às mãos dos que têm "educação", são os que nunca tiveram acesso a ela... Mas na minha opinião essa medida que tomarias não iria mudar grande coisa...porque os lobbys instalados continuariam a ser os mesmos...e porque os pais de muitos dos filhos que teriam acesso (penso que gratuito) a essa escola, continuariam a não ter meios para se alimentar, continuariam a não ter acesso aos bens essenciais, à saúde, etc...e continuariam a ser alvo de descriminações...e continuariam a ser o terreno mais fértil para o surgir de fundamentalismos e comportamentos violentos...e claro que muitos deles não equacionariam nunca a hipótese de os colocar nessa escola, porque antes de educar os seus filhos, têm que pensar em assegurar a sua sobrevivência no presente...e também porque muitos deles nunca colocariam os filhos numa escola que equacionasse, por exemplo, as convicções religiosas que têm... Mas a grande questão que se colocaria era se a maioria da população "quizesse fazer da sua vida uma pesquiza permanente, viver para criar, estudar, aprender, inventar, discutir, reaprender..."...quem asseguraria nesse caso, as outras tarefas?... E outra questão importante seria a que se colocaria com o facto de se manter inalterada toda a estrutura do mercado ("mantendo o mesmo sistema economico de transações, as pessoas manteriam os seus salarios, as pessoas os seus negocios etc"-e acrescento que neste caso também se manteriam todas as injustiças e desigualdades que hoje são um dos grandes catalizadores das guerras, e fricções sociais...)...embora na escola que idealizas não se formassem pessoas para exercer as funções especificas desse mercado ("escola dedicada á humanidade do ser humano e não à educação fast food pró mercado de trabalho")... Um dos grandes desafios do nosso século é o de redistribuir os lucros de uma forma justa por toda a população do planeta...e o de proporcionar a todos os que nele habitam o acesso às condições minímas de sobrevivência e dignidade...porque de nada serve teres um canudo na mão, se estiveres a morrer de subnutrição...depois de assegurar esta prioridade, que deve estar a cargo dos países mais desenvolvidos, poderemos então pensar na questão da educação...não esquecendo nunca que frequentar uma escola deve ser, num mundo quase perfeito, uma opção livre e não condicionada por factores como a necessidade de assegurar a sobrevivência imediata...até porque a educação não é sinónimo de felicidade e harmonia... Feger: «Eu sou Deus, no meu mundo, e por isso tenho toda a legitimidade para responder a este tópico.» ...a forma como interpretei o tópico foi numa pespectiva em que nos é dada a oportunidade de implementar regras (mandamentos) a uma escala planetária para mudar o planeta...vou acrescentar mais uns "pózinhos" a essa oportunidade, e acrescentar a premissa de que ela não voltaria a ser concedida a mais ninguém nem era transmissível, e que as regras que hipotéticamente implementasses não poderiam, jamais, ser revogadas por alguém...poderiam, obviamente, ser infringidas pontualmente(como todas as regras e leis), mas fariam parte da nova ordem mundial... «O meu lema é : cada caso é um caso. O que isto quer dizer? Que a todos os momentos estou perante uma decisão e que cada decisão nova é sempre diferente de todas as anteriores.» ...perante este caso especifico (e imaginário), que decisão tomarias? Optarias por declinar a oportunidade (que te foi concedida) de mudar o mundo?...
  19. ...concordo com o que disseste, mas não vejo como é que isso, por si só, nos iria ajudar a melhorar o planeta... Parte dos nossos problemas de hoje não virão de gente que pensa assim, e que por isso acha legitimas e necessárias todas as suas acções?... <_< Qual de nós, "Deuses" ou partes de "Deus", deve decidir e impor as suas regras ou inexistência delas, aos outros?...
  20. Avózinha.Susto: :Lolol: Gooyz:...sim, de facto acontece mesmo com regras...mas quando acontece, estão previstos modos de actuação para lidar com eles...e embora nem sempre esses modos sejam "interpretados" da melhor forma...no "final", os "valores universais" acabam por prevalecer... No mundo que "arquitetas", como lidarias com os milhares de exércitos que surgiriam para impor as suas regras (baseadas, por exemplo, em conceitos racistas, xenófobos, de promoção da violência, etc...)?...e como seriam geridos os recursos naturais do planeta?...e já agora, como lidarias com um aspecto (nuclear) a que mais nenhuma espécie do reino animal tem acesso (na forma em que nós temos), e que tem o poder de ao ser utilizado por um único elemento da nossa espécie, destruir quase por completo todo o planeta? Se o mundo de hoje, mesmo tendo regras fundamentadas em valores que são aceites universalmente, corre os riscos que corre...o que seria num sem valores nem regras? <_<
  21. ...sim, era bonito...mas agora imagina que nesse teu mundo, e pelas liberdades que me concebeste, eu decidia (de acordo com o que a minha consciência me dizia ser a melhor forma de evoluir...) que o meu mandamento era extinguir todos os que partilhassem da tua ideia... Dá que pensar...não?....
  22. Mandamento:PAZ ...este mandamento, se for interpretado na sua forma mais pura, despoletará todos os outros, sem necessidade de os referir como "mandamentos"... A paz só é possível quando existe liberdade...para nós e para os outros... Exercer e disfrutar da nossa liberdade sem inibir ou prejudicar a dos outros envolve respeito... Aceitar a liberdade dos outros, pressupõe aceitar os outros, com todas as suas diferenças em relação a nós...pressupõe, portanto, a tolerância... Para definirmos a fronteira que separa a liberdade de uns e outros estaremos a promover a justiça....e a justiça, para ser justa, deve ser igual para todos os que são "iguais"...desde que todos os que são "iguais" tenham acesso a direitos e oportunidades iguais... Promover esta igualdade envolve solidariedade...e a solidariedade pressupõe o direito à dignidade e à sobrevivência de todos os que "vieram ao mundo"...sendo que vir "ao mundo" significa ser um "organismo" independente (biológicamente) de outro... Exercer solidariedade a uma escala planetária exige muita responsabilidade...e essa responsabilidade tem que ser partilhada por todos... Esta partilha de responsabilidades promove a união...e essa união só servirá para alguma coisa se a nossa sobrevivência estiver assegurada (para nós e para as gerações vindouras)... Essa sobrevivência só estará assegurada se a preservação do ambiente e dos recursos naturais, ou a procura de defesas contra "agressões exteriores" (meteoritos, etc) que os e nos possam por em perigo for uma prioridade... E essa preservação só estará assegurada no dia em que aceitarmos que ela depende, antes de tudo, de um equilibrio entre os ecossistemas do nosso planeta...e cuja responsabilidade maior recai sobre a espécie mais "evoluída"...ou por outras palavras, pela espécie que tem uma consciência global e mais alargada sobre as causas-efeitos das suas acções...
  23. ...e o Verão Azul...a Bela e o Sebastião (agora ouço uma banda com o mesmo nome e que é deliciosa:Belle & Sebastian)...o carocha Herbie...o "é incrivel, é mesmo do outro mundo!"...o avô cantigas...a Ana Faria e o Brincando aos Clássicos...o Fungágá da bicharada...os calquitos...os playmobil...os iôs-iôs...os piões...o cubo mágico...os jogos do 48k (MatchDay, Chuckie Egg, Decathlon, Skool Daze, football Manager, manic miner...)...hehe... por cada um que me lembram, ou por cada um de que me lembro, rejuvenesço uns mesitos...
  24. ...não tenho qualquer dúvida que há gente que o faz e o tem feito...mas existem vários tipos de utilização de diversos nicks dos quais destaco os: -que o fazem para alimentar os seus próprios egos ou para promover os seus próprios eventos, etc... -que o fazem como simples e inofensiva brincadeira... -que o fazem unicamente para destabilizar e provocar ou insultar... As duas primeiras utilizações não merecerão da minha parte qualquer tipo de intervenção(desde que feitas com algum bom senso...e sem exageros)...a última, e mesmo correndo o risco de cair numa presunção errada de que é a mesma pessoa quando poderá ser uma simples utilização partilhada de um CPU, poderá merecer algum tipo de acção que poderá, por exemplo, vir na forma de um pedido de esclarecimento (público ou privado) a um dos utilizadores identificados quanto à coincidência de ip's do(s) nick(s) que lhe está associado...especialmente quando os ip's forem rigorosamente iguais, e quando a coincidência entre o horário e datas da colocação dos posts não deixar grande margem para dúvidas... A informação que deixei na outra mensagem era dirigida a todos os utilizadores do Elastik, e foi uma forma de prevenir um comportamento que é cada vez mais habitual em fóruns deste tipo...e uma forma de prevenir situações que poderão ser embaraçosas quando "denunciadas"...daí ter deixado um alerta "público" relativo a esta funcionalidade do fórum, em vez de ter optado por o fazer em privado...e em vez de ter referido as "conclusões" a que cheguei com este e outros tópicos... Reparaste certamente que não mencionei directamente a que situações especificas me estava a referir, e apelo a todos os que sentiram o "toque" para utilizarem de bom senso na utilização das suas diversas "personalidades"...eu vou continuar a fazer o mesmo (utilizar o bom senso) com as conclusões que retiro das leituras de IP que me aparecem à frente... Peço desculpa por estes off-topics, mas vejo-os como tendo interesse para todos os utilizadores, e surgiram dentro de um contexto que o próprio tópico proporcionou...talvez o "alerta" devesse ter sido feito num tópico com mais visibilidade e/ou criado para o efeito mas...penso que ainda não se justifica... Abraço. PS:Mais esclarecimentos sobre este assunto, da minha parte, só por MP...mas não vale a pena solicitarem informações quanto a casos especificos porque elas não serão dadas...