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Myrah

Elastiko
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Posts posted by Myrah

  1. fikei impressionado , nao pela musica em si, mas sim pela qualidade, pelos synths....gostava d saber produzir mtos alguns synths k ai tens, tens hardware?

    Nao amigo, so uso msm software..Posso te adiantar que os synths usados na "Reunion" foram o z3ta, o vanguarg e o albino!Abraço ^_^

  2. Realmente também fico triste quando vejo este tipo de publicidade nas ruas e na televisão....esperava que o trance evoluisse ao fim destes anos, mas o que vejo é o aproximar-se a outros estilos de música que apenas têm fins lucrativos.

     

    Não vejo a necessidade de publicidade, e digo isto porque, por exemplo, ainda há uns 6/7 anos atrás fui a festões, com grandes nomes da altura, e o que não faltou foi gente e boas condições.

     

    Mas, como tudo, tenho é que me conformar e lamentar-me com o estado das coisas e quem sabe um dia, ainda vou a um "Super Bock Super Boom" ou a um "Freedom Millenium BCP"....... :cry:

    Ja vai na tv?essa n sabia! :wacko:

  3. You dont need to eat filetes...

     

     

    To dance all night to Goa Giletes.... :dance:  :dance:

     

     

     

     

    ou como dizem os bifes

     

     

     

     

     

     

    You dont need to take the pill

     

     

    To dance all night to Goa Gil

    Eu acho k só com pill é k lá ia.. . <_<

    Eu nem c 10 pills la ia! ^_^

  4. Boa sorte pa tua festa mano Tantric, espero k korra tudo bem e tenho a certeza k vai correr pois knd temos o azar de ja ter experenciado uma que correu menos bem, ficamos mais fortes e com mais sabedoria para a proxima!Um abraço, bom som no dance floor e um abraço pos miudos Divine Unit, rebentem c o dance fllor mas n mandem a casa a baixo! :lol:

  5. :wacko: evolucao o facto de, visto k as festas sao demais e com pouca ou nenhuma qualidade, terem d colocar cartazes pa xamar ppl!!! :wacko: ....evolucao?!renovação?!....atrair pexoas para um movimento sem terem nocao do k ele e!!! :sad: kd um tem os seus motivos pa ir a uma festa e mts nao e com a mlhr das intenções, exe tipo de publicidade no meu entender faz com k exe publico 'indesejado' apareca em massa e dps anda td a keixar-se d roubos, mau ambient etc etc etc... admiram-s k o trance seja olhado cada vez mais mais como musica d drogaditos, comidos do caco k so pensam em meter merdas e ouvir bombos!!!...eu n m admiro nd!!!km diz a myrah a publicidade xega ond tem d xegar......ms ha k encarar a realidade e embora eu n concord c exa banalização axo k o problema nem e tanto a cena dos cartazes pk s a org tiver condicoes d garantir a seguranca, bom ambient e td k envolve uma festa, isso ate se torna um ponto positivo pk ai sim funciona como uma evolucao, ms axo k ixo mt rarament acontece......n tou a substimar nenhuma org.....e so uma opiniao.....

     

    e deixo aqui uma outra opinao........

    Uma visão crítica sobre o BOOM do Trance

     

    TRANCE NÃO É O NOVO ROCK AND ROLL

     

    "Aqueles que olham de fora para a cena trance (trance, psytrance, full-on, progressivo, trance-que-parece-house, trance-que-parece-techno) poderiam dizer "Uau! Olha quanta gente, quantos artistas, selos, festas! Isso deve dar fama e rios de dinheiro!".

     

    Estão enganados!

     

    A verdade sobre a cena trance é que é tão pequena que quase ninguém a conhece - em outras palavras, se você procurar nas Páginas Amarelas você não vai encontrar o "telefone da cena trance". Se você parar alguém na rua (com exceção de alguns lugares de Israel, Londres, Goa ou Hamburgo) e perguntar quem é Infected Mushroom, Hallucinogen ou qualquer outro artista que você considere"Top", as chances que esta outra pessoa conheça este nome é altamente remota.

     

    Esse são os fatos, amantes do Trance: seus heróis não são ninguém!

     

    A música é desconhecida, não é tocada na TV, nos radios, e não é comentada em publicações internacionais especializadas! Quando um A&R (Artistas e Repertório) de uma grande gravadora recebe uma demo de qualquer projeto que é recordista de vendas da cena Trance (algo em torno de 10.000 cópias vendidas) provavelmente será jogado no lixo, porque nada que venda menos de 75.000 cópias sequer é cogitado.

     

    Muito bem, quem disse que precisamos das "grandes"? 10 anos atrás isso era simples, porque havia apenas um distribuidor, 5 selos, 20 artistas e 10.000 pessoas procurando por esse tipo de música. Hoje temos cerca de 10 distribuidores internacionais para mais de 50 selos, mais de 500 artistas conhecidos….e menos de 10.000 pessoas que pretendem gastar algum dinheiro comprando essa música.

     

    Em um ambiente que exige novas músicas todos os dias, não há como se esperar grandes vendas e sets inovadores, DJs criativos e com flexibilidade artística - não apenas "divulgadores de marca", tocando música fácil para agradar um público que na maioria das vezes precisa ainda de muito conteúdo musical. Em um ambiente que qualquer um que tenha um computador e alguns softwares pode fazer ou tocar música, não se pode esperar qualidade constante. Em um ambiente onde "malucos-beleza" e "garotada pilhada" fazem negócios, não se pode esperar ausência de "panelismos", cumprimento de datas e contabilidade adequada.

     

    Em um ambiente onde todos querem fazer parte da "máquina" só se pode esperar que logo mais a cena Trance será engolida por si mesma, porque não será capaz de sustentar a si própria.

     

    Claro que a solução não está apenas na retórica ou na crítica publicada na internet. É preciso ação por parte de organizadores e empreendedores cheios de boa intenção mas sem noção de contabilidade; por parte de novos e velhos artistas em deixar o estrelismo de lado e se preocupar mais com conteúdo do que com o rótulo; por parte do público que sabe fazer suas reinvidicações tão bem quando a cerveja custa mais que R$ 3,00 em uma festa mas que se comporta na maior parte do tempo seguindo modismos e futilidades.

     

    Seria um disperdício de talento e de anos de trabalho ver o Trance sucumbir ao próprio deslumbre, como aconteceu várias vezes em movimentos muito mais fortes, quantitativa e qualitativamente falando. Algumas sugestões para essa mudança:

     

    1. Os artistas deveriam gastar mais tempo na produção de cada faixa ao invés repetir um mesmo protótipo. Isso educa o público iniciante, mostra novos caminhos aos veteranos e solidifica o estilo dentro de um parâmetro musical e não apenas de "bombação" burra. Os DJs deveriam pesquisar mais músicas, inovar sua idéia de discotecagem, ouvir outras coisas que não Trance (e trazer algumas delas para seus sets) e assumir - ou aprender - de uma vez por todas, que bons DJs não são aqueles que tocam o que a pista QUER e sim o que a pista PRECISA.

     

    2. Sem prejuízo do incentivo a novos talentos (o que é sempre legal), organizadores deveriam observar os DJs que contratam, verificando o background artístico e o trabalho que já fizeram na cena. Decidir line up de festas em função de amizade ou mesmo de caches "econômicos" é devastador e transformaria as lindas festas trance em baladas 100% comerciais em pouco tempo - e provavelmente ninguém vai notar. Não confunda "viabilidade econômica" com marketing tipo "Show da Xuxa" - há um meio termo bem interessante e que vale a pena ser buscado com afinco.

     

    3. Parte do público ou tem memória curta, ou se recusa a aprender. Vi algumas ações em foruns na internet para divulgar nomes de organizadores das festas ou festas que pisaram na bola, isso é ótimo - mas ainda não é o suficiente! Não basta apenas ter memória, mas também ficar esperto com "super festas" com line ups "Top stars de Shan-gri-la", toboáguas, piscina de bolinhas e Mc Donald's - e normalmente basta um nome famoso (e gringo, claro) no line up pra galera sair correndo pra "ver o fulano" e depois choramingar de pista com lama, CDs riscados, mixagens ruins, "lives" sem nenhuma produção prévia, carros roubados, etc etc etc. A cultura Pop não combina com o Trance justamente pelas razões de números citados acima - então, que tal entender a coisa pelo lado mais prático e menos "glamouroso"? E, claro, ninguém vai morrer de fome se vez ou outra comprar os originais de algumas de suas músicas…

     

    * Bruno Camargo aka Carbon23 é DJ profissional, produtor por hobbie e advogado por necessidade em São Paulo. Acha que famoso mesmo é o Pelé, é devoto de Santa Ignorância e às vezes acorda com o pé esquerdo, mas não perde o groove. "

     

     

    e pa concluir( e dar mais um cox d seka :P )

     

    Somewere in the web:

    Rave

    Música eletrônica, festas rave, logo se pensa em multidões desfilando de óculos escuros pra lá e pra cá escondendo os efeitos fotofóbicos causados pelas drogas, entre elas: maconha, tubos de lança perfume, micropontos de ácido e pílulas de ecstasy.

    A questão é que por trás desse vulgo "antro de drogas e perdição" existe, na verdade, um movimento de jovens, adultos e até mesmo crianças que trazem de volta diversos ideais hippies ligados à consciência cósmica, ecologia, pacifismo e espiritualidade.

    É a geração dos "seres galácticos andarilhos" em busca da transcendência. "Seres" que acharam na música eletrônica, nos enteógenos, na dança e nas artes, a chave para a expansão da consciência.

    E não é a toa que a vertente da música eletrônica que melhor representa essa geração neo-hippie recebeu o nome "trance" (que significa transe, em inglês) de seus criadores. Surgindo em Goa (cidade litorânea indiana, famoso reduto hippie) no inicio dos anos 90.

    A filosofia trance é tão comum à dos anos 60 e 70 que também utiliza os valores orientais como fundamentos e mistura mantras e sons sacros indianos às musicas, além de instrumentos tribais típicos de povos aborígenes do pacífico, como o didjeridoo, instrumento de sopro onipresente nas apresentações musicais das festas rave.

    É verdade, sim, que de certa forma trata-se de um movimento escapista, que se tranca em seus "transes" e baseia em suas idealizações imaginárias a idéia de um mundo utópico. E, infelizmente, muitos confundem isso com alienação. Uma fatalidade.

    A geração rave está sempre tentando de todas as maneiras melhorar o mundo e restabelecer a relação harmônica do homem com a sua essência, com a natureza!

    Os festivais de trance costumam sempre abrir espaço para palestras de ecologia, e mantêm ligações com ongs e instituições de caridade, além de promoverem doações de alimento e de parte da renda obtida com os ingressos.

    No Rio de Janeiro, existe o projeto E-brigade, que coleta e recicla todo o lixo proveniente das raves, e a ong LUA SOLIDÁRIA, que através de festas raves periódicas arrecadou dinheiro e abriu uma creche /orfanato em 2003. E esses são apenas poucos exemplos entre diversas iniciativas de fins filantrópicos e educacionais.

    Infelizmente, a imprensa não divulga todas essas maravilhas que o trance faz pela sociedade. E aí surge uma outra questão importante que deve ser esclarecida:

    De alguns anos pra cá, principalmente no Sudeste, as festas rave começaram a se popularizar e o crescimento desenfreado da imagem do movimento trance acabou caindo em mãos erradas.

    Produtores e organizadores "populares" de festas acabaram levando a música trance para a grande massa, como uma proposta ideal para o uso livre de drogas.

    Fatalmente o verdadeiro espírito trance ficou para trás. A filosofia, a ideologia, a ética, a consciência e a proposta transcendental do trance nem sequer é conhecida por esse público que freqüenta essas festas, FALSAS raves, que na verdade são festas comerciais que visam apenas o lucro, sujando injustamente a imagem dos verdadeiros festivais trance e festas rave.

    Paralelamente, os verdadeiros "tranceiros" de raiz, aqueles que AMAM o trance, continuam vivendo, fazendo de suas festas um verdadeiro RITUAL de celebração à vida; imponentes com sua dança, música, malabarismo, artes, viagens, experiências alucinógenas, misticismo, consciência cósmica, visão quântica/metafísica do mundo, e sobretudo, P.L.U.R., da PAZ, do AMOR, da UNIÃO, do RESPEITO ( do inglês: peace - love - unity - respect ), fazendo suas festas em locais afastados do perímetro urbano; e ilustrando o ideal FUGERE URBEM, que caminha lado a lado da filosofia de vida CARPE DIEM .

    Enfim, essa sim é a VERDADEIRA "geração rave". A tribo dos que juntos dançam como UM, a tribo da união. A tribo dos que conquistaram a possibilidade de sonhar coisas impossíveis, e que tiveram a coragem de caminhar livremente rumo a esse sonho.

    For anyone & everyone who believes in PLUR (Peace, Love, Unity, and Respect)!

    rrrrhhh rrrhhh..."O" Myrah! B)

  6.  

    Não lês criticas minhas que não tenham argumentos validos. Eu critico e explico-me, não são palavras ocas.

     

    ainda não li um único argumento valido contra a publicidade…

     

    alias, falas como conhecesses o trance à anos…

     

    vê por exemplo as festas que te indiquei... GT e Sinergia...

    festa maravilhosas com todas as condições, boa musica, etc ... publico 0... não achas que um pouco de publicidade fazia falta!?? qual o mal de cativar novo publico para o trance!?? estas produtoras mais tarde ou mais cedo acabam pois o $$ não dura para sempre...

    hoje a concorrencia é enorme...

    ja agora sem $$$ como é que tu vais ouvir os teus artistas favoritos ?? consegues po-los cá a tocar de borla... pagas tu a viagem a algum deles ??

     

    como é que queres ter boa musica se sacas tudo da net e só queres free partys... consegues convencer os artistas a produzir de borla e a alimentarem-se do ar?

    Mas depois se calhar queixaste do mau ambiente das festas...Sinceramente, a quem tem de chegar a publicidade da festa, ela chega..Quem tem de saber da festa, vai acabar por saber, e sao esses k fazem falta e é c esses k vamos encher as festas!O resto para mim n m diz mt, pois tao la por motivos completamente alheios ao Trance.