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Edward

Elastiko
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Everything posted by Edward

  1. Quem não deve não teme. Grande verdade Doutor. 100% de acordo. O meu velho e querido Pai ensinou-me essa há muitos anos. A razão de ser dessa afirmação é intemporal. Mas isto que se passou nesta Festa foi realmente muito estranho. Das duas uma: Ou os "camaradas" da GNR queriam apresentar serviço e apostaram em apreensões dignas de reportagem de Jornal para se mostrarem activos e nunca abaixo dos seus colegas da Zona da Zambujeira, ou, ou, ou, as suas chefias estão feitas com os interesses de alguns Bares e Discotecas da zona Baixa de Setúbal. Não deviam ter mais nada para fazer. Operações que se desenrolam com muita força na ida para eventos, para apresentar serviço... Quando acabam os eventos já não tem interesse. Se no final do Sudoeste mantivessem as mesmas condições de controlo os putos não tinham tido o acidente que tiveram.... Sim eram nove numa viatura, mas foi no regresso, não foi na chegada.... entendes??? Preocuparam-se com o quê??? Com a segurança??? Com a dissuasão??? Pelo Amor da Santa....
  2. Edward

    FMM Sines

    Sábado, 30 de Julho Nathalie Natiembé (Ilha Reunião – França), 18h45, Castelo Transformando o maloya tradicional através de um olhar contemporâneo e pessoal, Nathalie Natiembé é uma das vozes mais originais da música africana de hoje. CaBaCe (Portugal), 20h00, Av. Vasco da Gama Vencedora do concurso Rock Rendez Worten 2010, CaBaCe é a banda revelação da música afro feita em Portugal. Este concerto é mais um passo na sua descoberta. Mário Lúcio (Cabo Verde), 21h45, Castelo Fundador dos Simentera, Mário Lúcio apresenta em Sines o seu trabalho a solo mais recente, “Kreol”, um dos discos do ano nos “charts” europeus de world music. Sly & Robbie feat. Junior Reid (Jamaica), 23h15, Castelo Dez anos depois do concerto histórico com Black Uhuru em 2001, a secção rítmica que mudou o reggae volta a Sines com um dos cantores jamaicanos em melhor forma. Aziz Sahmaoui & University of Gnawa (Marrocos / Senegal), 00h45, Castelo No seio da Orchestre National de Barbès, Aziz Sahmaoui ajudou a renovar a música magrebina. Em 2011, lança-se a solo com o projecto de gnawa que mostra no FMM. Kumpania Algazarra (Portugal), 02h45, Av. Vasco da Gama Seja nas ruas, seja nos palcos, quando a Kumpania aparece a festa começa. Balcânica, latina, jamaicana, universal, a sua música celebra o mundo e a vida. Bailarico Sofisticado, Av. Vasco da Gama Nos “sets” de vistas largas de Bruno Barros, Pedro Marques e Vítor Junqueira quem dança reggae a seguir está a dançar electrónica, new wave, oldies e um mar de músicas do mundo. Juntos desde 1999, são, desde 2005, presença regular no FMM, com alinhamentos onde se misturam fanfarras ciganas, punk, afrobeat, revivalismo ska, bhangra pop e muitos outros ritmos para dançar até o sol nascer. Em 2011, dirigem novamente o baile final do festival.
  3. Essa do "pé na areia" beach party, foi no Carvalhal no passado fim de semana. Um ambiente do caraças, meninas lindas e a música não estava com nada. Mesmo com nada!! Estive lá. Esta é diferente. A música em princípio deve ser melhor. Digo eu!! Vou aproveitar para ver o que é que os Tech Twist andam a fazer... entre outros!! A praia mesmo ali ao pé marca muitos pontos. O nascer do Sol é lindo. Setúbal. Praia de Albarquel, quem vai para a Figueirinha ou Arrábida, mas antes.... à esquerda. Atenção à indicação de praia de Albarquel. Pode passar despercebida.
  4. Ainda falam do pessoal das electronicas e coiso. Psico,como estava muito calor entre as 16:00 e as 19:00h e ainda não havia música nos diversos palcos levava o saco cama para estender no chão e "acampava" na tenda electrónica que era o local mais fresquinho e sem pó como já disse. O bar estava a 10 metros e as jolas estavam mesmo fresquinhas e sem fila de espera. heheheeh Na boa. Estava a fazer apenas uma piada com outro pó. Havia pó havia... Estavam lá uns espanhois carregados no dia de Sven Vath. Vi lá saquetas a circular. Até cheiravam no Dance e tudo.
  5. Yep. Copo de 33cl 2 heróis. Um bocado capitalista e tal... E só havia quatro bebidas no recinto. Cerveja, sangria da Vini que é representada pela Superbock, Red Bull e café, este último a 1 euro cada. Há é verdade, também havia garrafas de água. Mas agora é assim em quase todo lado em termos de Festivais. E mais... Na entrada estava lá a GNR a controlar tudo. Não havia hipótese de passar álcool para o recinto. Nem outras coisas. Foram muitos apanhados por não tomarem precauções.
  6. Ainda falam do pessoal das electronicas e coiso. Psico,como estava muito calor entre as 16:00 e as 19:00h e ainda não havia música nos diversos palcos levava o saco cama para estender no chão e "acampava" na tenda electrónica que era o local mais fresquinho e sem pó como já disse. O bar estava a 10 metros e as jolas estavam mesmo fresquinhas e sem fila de espera. heheheeh Tive oportunidade de assistir aos ensaios de som todos os dias. Nunca vi gente tão profissional. A água para regar o dance floor foi uma exigência deles à Organização. Falei com um deles enquanto bebíamos uma fresquinha e coiso. As mesas eram todas limpas com um pincel, e depois iam buscar um compressor pequeno e um aspirador. Tiravam as tampas do equipamento e era tudo soprado e aspirado. Levavam uma boa hora só nisso. Os ensaios de som, testes de graves, médios agudos, voz, eram sistemáticos. Quando alguma coisa não estava bem muita troca de informação via rádio, tira põe, sobe desce, assim não.... Aquele equipamento era de uma definição top. Profissionais mesmo o pessoal do som. Comparativamente com os Técnicos de som do palco principal deram-lhes um bigode. No palco principal houve muita barracada em termos de som. Não foi sempre mas estiveram muito longe do som do Optimus Alive por exemplo.
  7. Aquele palco era um bocado sensível para vinil. Na actuação de João Maria e Zé Salvador que estavam com um Set impecável, a dada altura (a meia hora do final do Set), começaram a ir pessoas para o palco e a dançar. Deram pelo menos 4 pregos daqueles mesmo tortos e feios.... O pessoal todo a assobiar. Os técnicos de som pediram para sair todos do palco excepto os DJs e não voltou a acontecer. Essas pessoas subiram com o Vlla Lobos quando ele foi espreitar o equipamento. Os amiguinhos e amiguinhas dele. O ano passado quando ele actuou parecia uma Festa à parte no palco. Até me passei com essa merda. Este ano quando correram com eles até bati palmas. Aproveito para dizer que a tenda electrónica era regada todos os dias por volta das 17:00h e o chão estava coberto de casca de pinheiro. Era o único sítio do SuperBock onde não havia pó quase nenhum.
  8. Interessante esta Festa. Um Line-up fixe com Lives e Djsets com potêncial para bons momentos. Interessante sem dúvida.
  9. Yep...O Sven é um grande DJ também gostei. O único senão é que 70 por cento dos DJs que por lá passaram andam todos naquele estilo. Estive lá nos três dias e no último quando foi o Villa Lobos ouvi-o durante meia hora e chegou... Bom som sim senhor, mas apanhar sempre do "mesmo" já não me aquecia muito. Vamos lá ver se me explico: Sempre do mesmo refiro-me às percussões muito poderosas sem dúvida e com aquele equipamento de som que até abanava a alma.... Mas sempre naquela onda !! mais e mais do mesmo. Faltou lá Progressive de inclinação Psy para desenjoar. Digo eu. Três noites com som muito idêntico. Bom, mas já não trazia nada de novo. Para mim não. O ambiente é que era do melhor. Estavam lá meninas.... Jasus!! Já há muito tempo que não via tanta gaija num ambiente de música electrónica. Nuestros hermanos/hermanas invadiram a tenda nessa noite... quando o Sven começou aquilo foi a loucura. Esquecendo o pó e o excesso tickets vendidos, sim porque na quinta e na sexta estava demasiado pessoal, gostei muito. Meco/Albufeira é sempre aquela. A possibilidade de ir à praia... Um almoço fixe de gastronomia local. Sim.... para o ano provavelmente estarei lá.
  10. Claro. Desde que traga bom som e dê um bom espectáculo. O que eu sei é que o homem já anda nisto há muitos anos e é muito conhecido na Europa. Li não sei onde que este ano faz trinta anos de carreira. Alguns amigos meus já me falam dele há mais de cinco anos, pois viram-no ao vivo e disseram-me que eu ia gostar de certeza. Ele esteve no LUX este ano mas foi a um dia de semana e não deu para ir. Prótese.... o gajo é um bocado excêntrico. Pinturas e cenas na cara e tal... Vamos lá ver... Ele que venha bem disposto que eu também vou tentar estar ehheheheheeh
  11. Hoje estive no Meco/Albufeira. Fui lá montar as tendas. Filas enormes para entrar no campismo. Os seguranças veem mala por mala, mochila por mochila, devido à proibição de recipientes de vidro. Quando saí já lá estava uma pilha enorme de garrafas cheias, e vazias que alguns beberam à pressa. Tal como já estava à espera muita malta nova. Ouvia-se falar castelhano com frequência. A pronúncia do Norte também está em força. Os meus vizinhos de "condomínio" são de Coimbra. Parecem ser malta porreira. Pelo menos simpáticos são. Não quero exagerar, mas quando saí já lá estavam 2000 pessoas à vontade e não paravam de chegar com a fila sempre a manter-se. O pó continua a ser uma constante no estacionamento. Os carros vão ficar cor de laranja, igual ou pior do que o ano passado. A tenda de electrónica é igual e fica no mesmo local que o ano passado. Hoje já ouvi eles a testar o sistema de som, e bem... Grande definição. Deve ser o mesmo do ano passado. Já bebi lá uma Superbock para ver se estava boa de sal... Copo pequeno dois euros.
  12. Thanks Bluesense. Só posso dizer, e isto na minha opinião, que eles estão com muita qualidade. Chegam com alguma facilidade ao âmago do ouvinte. Sem muita confusão, sem muito barulho. Claro mas efectivo. Com ritmo e de forma perceptível. Entram com luvas de seda, agarram o ouvinte, e depois elevam-no na viagem. Música do Norte.... enleios quentes. Bate e bate bem.
  13. O que por vezes se torna numa decepção... E ouvi lá muita coisa nas malhas em termos de percussões que me passaram completamente ao lado quando ouvi em casa. sem dúvida,basta o sistema de som ter uma definição superior da que tens em casa (e muito raramente não a tem) para conseguires captar melhor algumas frequências que te passam ao lado num sistema de som caseiro... uns bons phones,é a melhor alternativa para conseguir ouvir a música na totalidade da sua composição,desfrutando do conforto do lar já ouvi o album uma vez e tem grande qualidade de produção,muitas músicas boas para passar uma boa manhã algures num dancefloor... Já há dois anos pelo menos que digo que vou comprar uns bons auscultadores mas acabo sempre por não o fazer. A razão é simples. Tenho muito pouco tempo e verdadeira disposição para ouvir música em casa com ouvidos de escutar. Chego cansado do trabalho e já não me resta muita energia. Neste caso referia-me a percussões que eles apresentaram ao vivo, que não apanhei e continuo a não apanhar no som deles que está disponível. Refiro-me a um som semelhante a tubos (madeira)com um cariz africano em que que eles puseram em grande parte das malhas e faziam-no por vezes em arpejos bem trabalhados. Um acompanhamento muito chic, mas também freak. Deu´um enfâse muito clubby à cena com um ritmo deveras agradável. Eu gostei muito. Não me quero esticar muito porque aqui falamos de Ibojima e não de Ticon....mas pronto. Vontade de ouvir Ibojima ao vivo não me falta.
  14. Arctic Monkeys; Beirut; The Walkmen; Arcade Fire; Portishead; The Strokes; Paus; James Murphy (LCD Soundsystem); Ricardo Villalobos... bom cartaz! Sim. Mas o que eu digo ao meu afilhado, é: Vamos ouvir todos os que quiseres, mas quando for Sven Väth o melhor é ires dormir que o Kota vai dançar. Estou a brincar claro, mas tenho ouvido falar tanto deste senhor que quero ver se não o perco.
  15. Uhmmm. também temos direito à boa música não pode ser só Lady Gagas xD Tu és uma senhorita. Sabes bem que eu gosto de ti. És uma boa menina!! E a minha patroa também gostou muito de ti. Tens carinha de menina inteligente.`Foi o que eu te disse quando te conheci e volto a dizê-lo. Não me deixes ficar mal.
  16. Pois... Não sabia disso!! Já tenho os tickets Há um mês.. Para os três dias. Diz-me lá uma coisa Kindernetic Vi por aí umas fotos tuas.... Tu não estavas na sexta-feira no Optimus Alive, Chemical Brothers?? Quimical como eu digo ehehehehh Tenho quase a certeza que eras tu que estavas com um amigo mesmo ao meu lado. Estava para perguntar mas depois com aquilo tudo passou-me. Eu estava muito bem disposto. Estava de calções e casaco de malha negro com capuz.
  17. O local é fixe. Praia por perto. A música pronto... Acho que o ano passado estava melhor. Provavelmente muitos putos, mas temos que nos adaptar às novas gerações. Digo eu!!
  18. Sou gajo para lá dar um salto.... Se conseguir folga no dia 16. E dependendo do Line-up para esses dias. Vamos ver o que me dizem os que forem antes...
  19. O que por vezes se torna numa decepção... Sim... Também é verdade!! Mas sinceramente, nos últimos anos raramente fico decepcionado quando decido ir ver/ouvir x ou y. Sobretudo quando são artistas que têm um background com créditos firmados. Dou-te um exemplo. Ticon no último trabalho não me convenceu minimamente. Ouvi, voltei a ouvir e achei o som um pouco fora da minha onda. Mas decidi ir a Lisboa.... Pois foi muito bom. E ouvi lá muita coisa nas malhas em termos de percussões que me passaram completamente ao lado quando ouvi em casa. Estes Ibojima tenho quase a certeza absoluta que vão pôr o pessoal em altas. É a uma opinião!!
  20. É preciso ser muito experiente e conhecedor para fazer um paralelo entre um trabalho editado por um artista e uma performance ao vivo. Se eu só assistisse ao vivo a artistas que me convencessem com os seus trabalhos editados, poucas vezes iria a Festas/Concertos. Ao vivo a coisa vai muito além... Desde que o equipamento de som ajude. Lá temos a essência.... Temos o criador da obra. O estado puro da coisa.
  21. Estes, são uns dos que ouviria de bom grado.
  22. 3º Dia Organização do Optimus Alive pondera devolução do dinheiro 10 | 07 | 2011 19.47H Segundo adianta a revista “Sábado”, a organização do Optimus Alive está a ponderar a devolução do dinheiro relativo aos espectáculos do 3º dia do festival. Recorde-se que na sexta-feira, três concertos foram cancelados por questões técnicas relacionadas com o palco principal, e a confusão instalou-se no recinto. As bandas Klepth, The Pretty Reckless e You and Me at Six, acabaram por não actuar para tristeza dos cerca de 40 mil presentes. Ainda assim, a confusão podia ter sido pior. Agora, a organização do evento diz que vai "analisar caso a caso" as previsíveis reclamações, estando a ponderar a devolução do dinheiro (ou parte dele) do bilhete, adianta a revista. A solução encontrada passou por duas vigas que ficaram a suportar a estrutura, permitindo que os 30 Seconds to Mars e The Chemical Brothers actuassem com toda a normalidade. "É como um carro com um problema: podíamos fazer a viagem e correr bem ou levá-lo à oficina por segurança e optámos por ir à oficina", disse ao CM o promotor do evento, Álvaro Covões. O responsável explicou que a organização optou por ir informando o público sem alaridos, de modo a manter a calma. "Os fãs dos 30 Seconds to Mars foram espectaculares", sublinhou Covões.
  23. Depois da barracada que foi, só começar o som no palco principal às 00:22 com 30 seconds to Mars... Os químicos chegaram finalmente.... Verdadeira alquimia sonora!! Mistura de estilos mas sempre, sempre, com a inconfundível assinatura psicadélica.... O "sopro" da poesia carregada de subtilezas dissimuladas no som.... Os pormenores que quase passam despercebidos mas que o ouvido atento capta.... e depois não pode deixar de sorrir sózinho... Espectáculo.... Para a vista e para o cérebro. Qualidade de som excelente no Optimus. Chemical é sempre Chemical.... Digam o que disserem.