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DigitalSelf

Elastiko
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Posts posted by DigitalSelf

  1. Por isso volto a dizer que concordo com adopção por parte dos homosexuais somente se eles assumirem a responsabilidade de proteger os filhos o melhor que puderem, dos preconceitos de que eles próprios são alvo. Isto não implica de forma alguma que eles tenham que esconder a sua orientação sexual do próprio filho. Acho que foi aqui que vocês me interpretaram mal.
    Isso serve tanto para um casal de homossexuais como para um de hetero. Ambos são avaliados para ver se têm ou não condições de adoptar a criança. Continuo a dizer que é uma questão de preconceito pois se virmos bem a diferença só está nas opções sexuais, tudo o resto tanto pode acontecer com um casal de heterossexuais como com um de homo.
  2. Ainda não li todas as opiniões mas sim sou a favor. Não acho que tenha influencia nas preferências sexuais da criança ver dois homens ou duas mulheres como pais. Até porque o que realmente conta é a educação e o amor que lhe dão. Acho que até será benéfico para a criança aprender a lidar com essas situação e ver que a homossexualidade é uma coisa normal do ponto de vista sentimental. Duas pessoas que se amam, independentemente do sexo...

     

    Podem lhe chamar doença, mau gosto ou até mesmo achar nojento mas a verdade é que o amor não escolhe pessoas nem sexos. Gosto de olhar para a homossexualidade como uma preferência ou um gosto bastante pessoal semelhante a qualquer outro que possamos ter. Como há homens que se sentem atraidos por mulheres gordas ou magras, mulheres que se sentem atraidas por homens magrinhos ou musculados também há homens que se sentem atraidos por outros homens e mulheres por outras mulheres.

     

    Quantas crianças não são educadas por duas mulheres ou dois homens mesmo eles sendo heterossexuais? E não é por isso que são menos amadas, que têm uma pior educação ou que se tornam em homossexuais só por não terem um "modelo do que é sexualmente "correcto"" em casa.

     

    Acho que o problema é mesmo a mentalidade de grande parte da nossa sociedade que ainda é demasiado conservadora. Actualmente é um tabu mas se pensarmos bem apesar de não ser a coisa mais natural do mundo também não é nada que seja tão fora do normal quanto isso.

  3. Retirei este texto de um blog:

     

    Um erro chamado Abstenção

    Durante a vida encontramos, inúmeras vezes, uma encruzilhada com apenas dois caminhos: um certo e outro errado. Um deles é árduo, muitas vezes coberto de injúria e cansaço, mas leva aos princípios que formam e instituem uma sociedade. O outro caminho é mais fácil, traz uma alegria efémera e uma interminável superficialidade que não levam a lado nenhum, a não ser várias ramificações semelhantes de um só sentido. Chegou a hora de escolhermos a via pela qual queremos vir a ser lembrados.

     

    É um erro crucial não ir votar por pensar que a abstenção é uma forma de protesto. Para o sistema democrático, actuar dessa forma é dizer claramente que somos indiferentes à eleição. – E a última coisa que Portugal precisa neste momento é de gente débil e inerte! O voto em branco, pelo contrário, é uma afirmação inequívoca de não querermos nenhum dos candidatos e de protesto perante o actual sistema.

    Votar no candidato “menos mau” é igualmente pactuar com a habitual desonestidade oportunista dos candidatos e engrandecer a mediocridade das suas propostas populares.

     

    Diogo Dantas

  4. Aerogel faz-te muita diferença eu ir votar em branco ou não ir sequer votar?

    A mim não.

    Aos meus vizinhos faz?

    Aos cidadãos de santarém faz diferença a minha atitude?

    Faz diferença ao país e ao estado actual das coisas. É por muitos pensarem assim que temos 60% de abstenção...até podiam ter 200% de abstenção na Suiça, o que é que isso tem a ver com Portugal? A razão para o bom nível de vida que há lá de certeza que não é a quantidade de pessoas que se abstêm.

     

    Faz diferença? Claro que faz diferença, se tens o poder de votar, de exprimir a tua opinião, porque é que não o fazes? É importante como todas as outras e quantas mais melhor, é sinal que todos se preocupam com temas importantes que vão modificar a forma como o nosso país funciona...

     

    Tens o direito de não votar como tens o direito de não falar ou de ficar em casa e não ir trabalhar, felizmente vivemos num país livre que não seria livre se em 1974 a maioria pensasse assim...não estou a dizer que tens falta de moral ou que não és livre de escolher se votas ou não, só acho que se não o fizeste foi porque não te preocupaste minimamente com o resultado deste referendo logo ter dito que o facto de teres defendido o Não tão firmemente ser uma grande incoerência.

     

    Queremos viver num país melhor mas ficamos em casa quando se decide o futuro do mesmo? Só mesmo em Portugal...

  5. "Animal", uma co-produção Portuguesa, Espanhola e Britânica rodada em Lisboa com as participações de Diogo Infante como actor secundário, Catarina Furtado e mais alguns actores Portugueses.

     

    00348874.jpg

     

    Sinopse

    Num futuro próximo, a humanidade está em guerra contra a violência. Numa universidade europeia, Thomas Samarkand, biólogo molecular, descobriu uma forma de "desligar" os genes responsáveis pela agressividade. No entanto, para validar o resultado da sua pesquisa, Samarkand tem de testar a sua descoberta em humanos. E não podia arranjar melhor cobaia do que "O Caçador", um famoso serial killer...

     

    Site Oficial

  6. Não acho nada disso nem concordo contigo quando dizes que devo votar sim. Iria contra os meus princípios.

     

    Aliás, nem sequer fui votar. Estive a reflectir e decidi que não ia votar por três razões muito simples:

     

    - Se o Não tivesse ganho, então seria uma questão de tempo até haver outro referendo deste género.

     

    - Acredito na natureza das coisas. A lei vai ser aprovada e os resultados não vão ser o ouro sobre azul que vocês acham que vai ser. Eu que morra queimadinho se não tiver razão. Muita gente se vai arrepender de ter votado sim. :)

     

    - E a minha última razão e a mais importante para mim: A vida não se referenda.

     

     

    Não fiquei suspreendido nem chateado por o Sim ter ganho. O meu voto de consciência foi feito antes da campanha, porque mostrei as minhas ideias e mudei algumas mentes. :)

    Avózinha, para quem defendia o Não de forma tão convicta não teres ido votar é uma grande contradição. Votar Sim ou Não é uma coisa agora não ir votar é sinal de quem não quer mesmo saber e nem perde o minimo de tempo para ir às urnas. Se tens essa opinião devias ter ido votar em branco e não ter ficado em casa...

     

    Muita gente talvez se arrependa de ter votado Sim como muita gente talvez se arrependa de ter votado Não mas a questão é que a realidade vai mudar bastante a favor da segurança e vida das mulheres que realmente decidem abortar seja por que razão for, a pena nunca deve ser a própria vida.

     

    60% de abstenção é uma vergonha, é sinal que muita gente se tá a cagar para os assuntos relacionados com o país e com toda a gente. Depois queixam-se que o país está mal mas esquecem-se que também não se preocuparam quando foi altura para isso. É que para uma democracia funcionar bem toda a gente tem que participar activamente nas questões importantes do país, é dada essa oportunidade a todos.

     

    Acho que devias mudar essa mentalidade de não ir votar só porque não acreditas que o que defendes não vai ganhar. Não é uma questão de ganhar ou perder é uma questão de mostrares que te importas e participar activamente dando a tua opinião seja ela qual for, nem que seja com um voto em branco.

  7. "Ondskan", um bom filme Sueco adaptado de um livro de Jan Guillou. :)

     

    ondskan.jpg

     

    Sinopse

    Baseado no romance autobiográfico de Jan Guillou, publicado em 1981, a sua adaptação cinematográfica promete para já continuar a polémica lançada aquando da publicação do livro. O filme conta a história de Erik, um adolescente problemático de 16 anos, cuja vida foi pautada pela violência. Atormentado por um padrasto abusador, Erik responde ao mundo da única forma que aprendeu, com violência. Após ser expulso da escola pública, Erik é enviado para Stjärnberg, um prestigiado colégio privado. Ciente de que esta poderá ser a sua última oportunidade, o jovem pretende modificar-se, no entanto, por trás da prestigiada fachada do colégio, regido por um rigoroso e por vezes injusto código, esconde-se um novo tormento. Erik é então rapidamente confrontado com uma nova e perigosa escolha: combater os seus opressores e arriscar-se à expulsão, ignorá-los e sofrer as suas humilhações ou deixar que os outros companheiros as sofram por si.

     

    + Info

  8. Sim, talvez algumas produtoras e editoras não dêem muitas oportunidades a projectos novos mas acho que isso passa um pouco pelo facto que o DingDong referiu, a auto-promoção acaba se calhar por ser pouca e mal feita. Não se pode esperar que as coisas aconteçam sem mais nem menos, há que fazer por isso no sentido de insistir e não desistir. Não devem ser as produtoras e editoras a procurar novos artistas e talentos, salvo raras excepções, mas sim o contrário. :)

  9. RASTAlian, é normal. Não são cabeças de cartaz pois vêm projectos estrangeiros com bem mais reconhecimento internacional. Depende das festas, depende dos projectos, depende da organizadora...

     

    É óbvio que uma festa só com artistas nacionais não vai ter 5000 pessoas tal como ninguém esperava essas 5000 na festa da crystal, nem eles próprios.

  10. RASTAlien, não concordo muito contigo. Exceptuando uma ou duas organizadoras acho que quase todas têm apostado bastante no "produto nacional".