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M&Ms

Elastiko
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Everything posted by M&Ms

  1. Se viesse GMS é k era bom... :headbang:
  2. Bem eu é melhor estar calado...
  3. Nunka experimentei disso e sinceramente n gosto nada de ver essas mokas nas festas... Mas ainda bem k kurtiste! mais info aqui >>> http://www.oguiadasdrogas.com/substancias/...info_basica.htm
  4. eu tô lá... mas então desta vez é mesmo para soltar tudo? É k passadas umas horas ando pa lá sózinho e abandonado... :toosad: NOW FELLING: coitadinho de mim...
  5. Prontos, só faltas tu... :paranoid:
  6. OLHA MESTA!!?? A minha mãezinha é gemeos e eu gosto MUITO dela!
  7. M&Ms

    6 e 7 Agosto

    Quem eu keria ver era memo o Panoramix!!! Boa sorte para a festa! Bom preço e Deedrah...muito boa escolha!
  8. tens razão já devia ter feito! Em vez de Neuromotor vai tokar Sidhartha.
  9. Deskulpem lá pessoal mas não resisto: ADORO este novo emoticon!!! :humpbunny: TÁ MESMO A P*** DA LOKURA!!! :muahaha:
  10. Onde é k eu já ouvi isto?!?! <_<
  11. Acho k vai aperecer uma bolachinha a boiar na barragem de Idanha já sem sabor! AI VAI VAI!!! :malvado:
  12. As mão guardam a verdade os braços, trabalham o tempo dentro das familias e a memória debaixo do corpo com o pensamento na memória de um nome. Os rios são pedras nominais enquanto recordo que algures no tempo foram meus como já foi também toda a inocência. Agora... calo-me - falo pouco por fora das pessoas o corpo-linguagem é chuva que-limpa-toda-a-intenção, falo com as árvores, porque reencontrei os ideomas e as ideias tornadas simples bem no centro do fogo. A dôr é metida nessa tempestade fabulosa esqueleto da electricidade absoluta porque nesse dia as chamas encontraram a sua própria queimadura e a selva - pelo corpo da maior das pantomimas recebeu de mãos abertas toda a sua identidade. O som toca em todas as coisas a luz encontra as superficies moldando-lhes todas as caras. No tempo os olhos abrem-se e fecham-se no nome. Desejo apenas encontrar o esquecimento como a um fruto feminino mas há sobretudo que esquecer que alguma vez algo sequer se nomeou.
  13. hmmm... sózinho em kasa... só eu e a musika... now Felling:
  14. M&Ms

    Mistica

    KNd o elastike começou a dar o berro já eram 1000 utilizadores. è natural k houvessem muitos mais motivos e discussões a andar. -_-
  15. Dino Psaras... grande som. Tenho o Lick it de 2003! Só tenho pena é d não o ter visto knd veio cá... -_- Hoje tô a curtir "the missing link" dos Chromosome 5 estrelas!
  16. não gosto knd dizes k "neste momento não tenho forças para lutar pelos meus objectivos" Conversa da treta!!!
  17. Balança ascendente Peixes Ó mantas eu tb sou no chinês como tu, mas é javali (porko selvagem)! Pelo menos nas ilustrações antigas...com akelas dentuças enormes... o meu kin na sê, só sei k sou regido pelo poder da magia.
  18. M&Ms

    Escritores

    A gramática cruel de Herberto Helder O poeta nascido na Ilha da Madeira realizou uma desarticulação de toda a tradição da poesia portuguesa, substituindo a dispersão da escrita surrealista por uma voz encantatória que ocupa hoje um lugar central na literatura de seu país. Em Portugal, a exemplo das gerações surgidas na época das revistas Orpheu, a década de 60 transformou-se no núcleo disseminador da modernidade que viria a intensificar o rumo tomado pela poesia produzida naquele país. Tal década foi particularmente importante, tanto no aspecto político-cultural como no literário. Os fragores do neo-realismo continuavam a provocar ciladas e os herdeiros do surrealismo aprimoravam suas vozes. O agrupamento conhecido como Poesia 61 também despontara aí, defendia a sua independência e opunha-se à tendência torrencial dos surrealistas. Estas gerações devem muito às antecessoras, a contenda serena entre tais grupos só beneficiou os poetas mais novos. Antecipando o período de 60, e ao mesmo tempo acompanhando-o, Herberto Helder conquistara o seu lugar e garantira a sua autonomia. A sua poesia, que já foi traduzida para o francês e para o italiano, é o exemplo da pesquisa contínua. Nascido no Funchal, Ilha da Madeira, em 1930, freqüentou o grupo do café Gelo, onde se reuniam Mário Cesariny, Antônio José Forte, João Vieira entre outros. A publicação do primeiro livro, O Amor em Visita, dar-se-ia em 1958; três anos depois lança A Colher na Boca e Poemacto. A partir deste ponto, Herberto Helder construirá uma poética fascinante, dando início à desarticulação de toda a tradição da poesia portuguesa. Embora esteja ligado ao surrealismo por desígnios meramente geracionais, a sua poesia demonstra que o caminho seguido distancia-se gradualmente dos postulados, ocupando vias transversais de atuação e aprofundamento. Ao afastar-se desta linha, o poeta norteia-se pela propulsão metafórica trabalhada simultaneamente com a minúcia da pesquisa e do estilhaçamento estilístico. A dispersão da escrita surrealista é substituída por uma voz encantatória. A fruição verbal atinge o equilíbrio, mas o substrato que a mantém rege-se pelo ritmo turbulento e a opacidade concentrada: "E quando gela a mãe em sua distância amarga, a lua estiola,/ a paisagem regressa ao ventre, o tempo/ se desfibra - invento para ti a música, a loucura do mar". Ciente da polifonia articulada, a gnose poética assume a animalidade concreta e a normalidade animal, secundando-a pela "retórica profunda" que exigia Baudelaire. A "inspiração tulmutuosa; (expressão de Maria Estela Guedes no livro H.H., poeta obscuro) do poeta deixa-se envolver por um movimento quase orgânico: "No entanto és tu que te moverás na matéria/ da minha boca, e serás uma árvore dormindo e acordando onde existe o meu sangue". O sistema verbal desta poesia traceja uma órbita ascensional, volume, espaço e tempo são descompostos pela espessura da linguagem. Não existe tempo ou espaço para a criança, a mãe, e a mulher, não há formas ou marcas, estão à deriva no não-tempo, tão voláteis como objetos indecifráveis: "As crianças enlouquecem com coisas de poesia./ Escutai um instante como ficam presas/ no alto deste grito, como a eternidade as acolhe/ enquanto gritam e gritam". Mãe, criança e linguagem formam uma tríade incestuosa que o poeta representa e traduz numa poesia que fala sobretudo no feminino. A representação nasce envolta no erotismo violento, espelhando o envolvimento entre corpo, espírito e objeto, e moldada na fulgurância platônica de onde esta poesia emerge: "As mulheres de ofício cantante que a Deus mostram a boca e o ânus/ e a mão vermelha lavrada sobre o sexo". A poesia é o sopro divino, a pronúncia da palavra primeva, a suspensão do pneuma universal: "- como se diz: pneuma,/ terrífica é a terra e no entanto nada mais do que um pouco: criar matérias -/ e depois, a nossos pés, constelações (...) faz um segredo, isso: caldeia/ os artefactos;/ ouro que transborda,/ e o mundo". A sua inegável capacidade de transmutar a matéria verbal projeta a linguagem na dança vertiginosa dos ritmos, absorve sentidos, as ressonâncias; as cifras do poeta aceleram o movimento que ondeia em direção à substância visceral da língua. O poeta capta as palavras através da lucidez dolorosa, desestruturando o teor funcional, despertando-lhes o sentido primigênio: "Que se coma o idioma bárbaro, palpitação da lêveda/ substância dos vocábulos:/ no prato. Eu devoro. Às vezes eletrocutado, uma ígnea linha escrita/ para dizer o abastecimento de estrelas/ em cal escaldando, da poesia". Ele torneia a linguagem como se eletrificasse as palavras entre si: "Não sabes onde um cometa se despenha como/ se um rio de quartzo por trás de tudo quebrado a meio do escuro,/ deslumbrando por ali abaixo./ O teu espaço, clarão a página inteira". Os limites desta poética estão minados, ela torna-se compacta ao acumular a energia do deslocamento metonímico e da gravitação metafórica. Herberto Helder impulsiona a viva encantação das palavras, o abalo que a sua poesia provoca é um dos mais profundos que a literatura de língua portuguesa já sofreu. Poeta que reescreve sem cessar, é criador/destruidor de uma gramática peculiaríssima. A transgressão regula a pontuação, os padrões são sujeitos à sua consciente desorganização, o fluxo orgânico se alastra animalizando o poema: "E dentro de mim, rompendo peixes,/ uma noite sensível cor de martelos./ Esse grito, essa vírgula, esse amor, esse/ martelo louco (...) Gritando, cor de martelo, em peixes/ com som de rosas:// Castiçal, silveira, linho - e:// porta porta". Para kem gosta de poesia fika a dika! Alguém tem cópia da unika entrevista k ele deu na vida? Eu tinha mas n sei dela... <_<
  19. Adoro acordar a esta hora!!! Tãnia tb acabei de acordar...
  20. Sempre me passei da carola c esta cena k tem semelhanças c os Crop Cyrcles! São as linhas misteriosas do deserto de Nazca no peru! O k é k achas OHMnigena??? No deserto peruvian, aproximadamente 200 milhas de sul de Lima, encontram-se lá uma planície entre os vales de Inca e de Nasca. Através desta planície, em uma área que mede 37 milhas de comprimento e 1 milha de largura, é uma variedade de linhas perfeitamente retas, muita paralela running, outra cruzar-se, dando forma a um formulário geométrico grande. E em torno das linhas há também umas zonas trapezoidal, uns símbolos estranhos, e uns retratos dos pássaros e das bestas gravados toda em uma escala gigante que possa somente ser apreciada do céu. As figuras vêm em dois tipos: biomorphs e geoglyphs. Os biomorphs são umas 70 figuras animais e da planta que incluem uma aranha, o hummingbird, o macaco e um 1,000-foot-long pelican. Os biomorphs são agrupados junto em uma área na planície. Alguns arqueólogos acreditam que estiveram construídos em torno de 200 B.C., aproximadamente 500 anos antes dos geoglyphs. Há aproximadamente 900 geoglyphs na planície. Geoglyphs é os formulários geométricos que incluem linhas retas, triângulos, espirais, círculos e trapezoids. São enormes no tamanho. A linha reta a mais longa vai nove milhas através da planície. Os formulários são assim difíceis de ver da terra que não estiveram descobertos até os 1930's em que avião, ao examinar para a água, manchado lhes. A planície, crisscrossed, por estas linhas gigantes com muitos retângulos dando forma, tem uma semelhança impressionante a um aeroporto moderno. O escritor suíço, Erich von Daniken , mesmo sugerido tinham sido construídos para a conveniência de visitantes antigos do espaço para aterrar seus navios. Porque tempting porque pôde dever subscrever a esta teoria, o assoalho do deserto em Nasca é terra macia e pedra frouxa, não tarmac, e não suportaria as rodas de aterragem de um avião ou de um saucer do vôo.
  21. Então mas k review é este? Só falam do after!?!?
  22. Pois é, mas a Babha de camelo da White é outra coisa... WD: és mesmo um descontrolo!!!
  23. A nossa evolução está intimamente ligada ao abuso e exploração de tudo o k seja necessário para atingir um fim. Olhem bem para o monitôr! Para ele chegar á nossa mesa há muito trabalho infantil (em minas de cobre especialmente) animais a carregar cenas até morrer, contaminação de rios etc e etc e etc e etc e etc (falo disto porque já o vi c os meus olhos) É a nossa natureza! Como tal a nossa "evoloção" será sempre injusta para uma (grande) parte!
  24. Por acaso já dei muitas voltas ao miolo a pensar nisso, especialmente depois de vir á tona a teoria d k o cromossoma Y é sekundário e ciclico, ou melhor irá desaparecer... Mas a pergunta k me faço é como é k no futuro os homens e mulheres sentirão e se relacionarão corporalmente c o prazer já k cada vez mais tudo induzido/virtualizado/catalizado pela tecnologia. Estava a ler o teu post Mantas e lembrei-me do "Admiravel mundo novo" do Huxley... Por falar em sonhos no outro dia sonhei k o Einstein, estava numa festa a mixar, e o cdJ era a copa de uma arvore e ele misturava e maçâs caiam no chão e transformavam-se em mulheres lindas... Bom acho melhor fikar por aki...
  25. Hmmm... sonhos molhados ou humidos... tão bom... hmmm...