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O concurso para duas entradas vai sair nas próximas horas... stay tuned
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Dêm uma olhadela, a mim parece-me excelente!!! www.podomatic.com Podem-se fazer uploads de Sets, musica, fotos etc Fixe para promover o trabalho do pessoal.
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Para quem gosta de Chill aqui fica a primeira de várias mixes. Aconcelho a todos os DJs e produtores que pretendam divulgar e promover o seu trabalho, até porque não tem prazo d validade. São 500 MB grátis de upload, para além de toda uma grande quantidade de possibilidades. Há a possibilidade de ouvir a demo ou fazer download. http://the_wireless_penguin.podomatic.com/ Espero que gostem, e espero que construiam o vosso próprio Podcast!
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É uma boa maneira de tentar perceber o quanto este tema é complexo... Se a vida é sagrada, porque é que só pelo facto de ver-mos estas imagens não saimos de casa e não pô-mos mãos à obra??? Porque estas imagens já estão interiorizadas em nós como realidade e como tal não nos chocam ao ponto de ser insuportável viver com a consciência de que tudo existe á nossa volta e nada fazê-mos para mudar. Portanto acreditem haverá sempre casos em que a consciência não pesa na altura de abortar, e é consequentemente uma falta de respeito para com aquilo que é sagrado, mas também só aquilo que nos acontece e que diz respeito á nossa realidade consciente é que dita o que é sagrado ou deixa de ser. a questão do referendo em relação à interrupção voluntária da gravidez nada tem a ver com uma conceito idílico de "sagrado" mas sim com uma consequência do nosso desvio do que realmente deveria reger a nossa especie, e como tal é um referendo sobre as nossa própria incapacidade de consciência como um todo. Se conseguimos ver o telejornal do principio ao fim sem nos levantar-mos e realmente percebermos o que é que acontece no mundo porque é que podê-mos opinar em termos de que a vida é sagrada ou deixa de ser, ainda para mais fazer juizos de valor sobre esta ou aquela pessoa??? O referendo é sobre se como comunidade permitimos (ou não) perseguir e punir como assassínos/as aquelas pessoas que por esta razão ou por aquela realizam um aborto, e não sobre se é correcto ou não é correcto, porque o que é correcto ou não só é real na cabeça de cada um individualmente. Pode-se dizer que é incorrecto abortar segundo a consciência de uns, mas talvez esses mesmos não sintam grande coisa quando vêm uma criança descalça na rua sem nenhum adulto por perto...não porque sejam insensíveis mas porque essa experiência sensorial já está assumida como irreversível, porque é comum e recorrente, banal até. Talvez essa mesma pessoa um dia tenha de passar por uma experiência de aborto (ou outra qualquer que envolva uma crise profunda consciente) e será "obrigada" a perceber que aquilo que é correcto ou não é mutante e atípico...
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E se a morte for proporcional ao que acreditamos? Quem acredita que nada se passa encontra o nada, quem acredita na reencarnação reencarna e quem acredita em espiritos errantes acaba como um espectro semitransparente. Ou seja, será que a nossa fé, ou a falta dela seja o modelador do que virá depois? e se fôr ao contrário, só para chatear a malta? ou mais complexo que isso, como por exemplo o som com o qual nos identificamos (nome por exemplo) determine algum tipo de frequência que tenha uma resultado especifico: por exemplo: O Joaquim (por se chamar joaquim e "levar" com o tom, tiembre e significado de "Joaquim) vai reencarnar num escaravelho e o José (pelas mesmas razões) irá juntar-se ao campo electromagnético dum planeta distante e a Miquelina (coitada, não é nada pessoal) por e simplesmente nada, chapeu, nestum, grupo, berrou... Eu inclinar-me-ía sempre por uma lógica de evolucão consciente, determinadora sempre da realidade, e como tal de tudo o que para além possa vir, apesar de não acreditar que essa consciência sobreviva depois da morte, mas que condicione fortemente algo que possa acontecer, em que o "eu" não existe. Mas se calhar pode ser qualquer outra coisa, como a marca da pasta dos dentes que usas ou a côr do papel higiénico...sei lá, ou talvez as duas anteriores cruzadas com a quantidade de vezes que não deste aquela esmola aos pobres... Por outro lado, poderemos estar a pensar na morte da forma inversamente proporcional porque estamos conscientes ou melhor formatados a pensar que a vida começa no nascimento e acaba na morte e não ao contrário. Quem me garante que aquilo que avança (o tempo) não é uma percepção invertida? Custumo acertar nos numeros de escadas que subo pela primeira vez e tendo a esquecer-me daqueles que subo muitas veses... (ao que isto chegou, pois...) Mas pensando agora de outra forma, a unica coisa indiscutivel que se pode observar sobre a "morte classica" é que parece durar mesmo muito tempo já que o pessoal que morre nunca mais aparece por aí a saltitar...
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Próxima sessão na próxima 5ª feira dia 23 mais infos AQUI
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A Tuatara vai oferecer 2 entradas... Stay Tuned
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Utopia Good Trance Spring Party Love Boat @ Sado Chillout Session# 8 (Aes Dana, Tajmahal)
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Agora em Novembro tenho andado agarrado a estas: . Solar Fields - Insum remix . Adham Shaikh - Indu . Entheogenic - Pagan dream machine (Vibrasphere Rmx) . Zen Baboon - Cabeça Alta . Sérgio Wallgood - Fly Away . Digitalis - Noddles . Prem Joshua - Shiva moon Trance . Cell - Floating Retention . Solid Sessions - Departure at Gate 5 . Psycraft - A Song For You
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3... deve tar mesmo du keneku, kum katano
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Desde já muito obrigado pela vossa crescente participação e ajuda no crescimento das nossas sessões de Chillout, por isso mesmo a minha motivação está em alta para vos continuar a proporcionar momentos inesquecíveis com a tribo toda reunida. Muito obrigado a todos!!! PS- O Flyer e toda a info relacionada já está actualizada no 1º post... PS2- Desta vez não haverá documentário, talvez fosse melhor a um sabado assim o povo poderia chegar mais cedo, mas penso que a maioria prefere que as sessões sejam à sexta, não sei digo eu... Turn ON, tune IN and Chill OUT
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O line up parece-me bom e equilibrado. Mas a Quest não faz uma festa pelo line somente, para os que lá estiveram o ano passado no chill ainda durante a tarde, até á hora em que a festa começou sabem bem que é uma forma excelente de se "entrar" numa festa de passagem de ano. Antes de se porem a chamar nomes pensem duas vezes e usem os neurónios que Deus Nosso Senhor vos pôs na cabecinha e analisem bem a informação... Será sem duvida mais uma grande entrada, farei os possíveis e se não chegar os impossíveis para estar presente! Vai bombar!!!
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Xiiii... olha o Culto a vir abaixo...será que é desta que lá vou??? Pensando bem já estou com saudades de ver o Telmo a soltar a franga!!!
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Lá estaremos para animar o Chill!!!
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Não percebo nada do que vocês falam... não querem ser mais especificos???
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Foi a 1ª festa a que fui da Synergic e na realidade estava à espera de mais pelos reviews das festas anteriores, e por comentários de amigos, mas como fui em missão de trabalho não participei da festa como habitualmente, talvez daí o facto de não ter notado em coisas que se calhar noutras ocasiões notaria. Boas condições no chillout, bom sistema de som (melhor de dia do que de noite, pena não se poder controlar a monição na mesa), Estava é muito próximo da Pista o que é horrível para que gosta do som do chill e/ou para quem está a passar som). Gostei bastante do set do Liquid, bem pujante logo a abrir, vi ainda parte do interminavel set do juggler e os lives de Tjak e Hexagunum! grandes produtores de Chill há em portugal! Por lá senti-me sempre bem, o ambiente esteve sempre fixe, havia bastantes almofadas para o povo se sentar e a decor estava 5 estrelas. Na pista não ouvi ninguém, só lá passei porque tinha de ser, o facto de não haver caminho alternativo fez com que o dance floor ficasse "partido em 2" já que o caminho de passagem rapidamente se tornou num lamassal desgraçado. De noite ainda tentei ir ver o Tiago, mas não gosto de estar num sitio em que não me consigo mexer... de dia não tive vontade de ver nada, não sei porquê pensei que Visual Paradox tb tocasse, ando saturado do som da Compact, Visual, bizarre e Sesto está todo igual...aliás de Pop Full On para dizer a verdade... Só tive pena de não ter visto o live do Tiago e o DJ set d Anestetic. Penso que o que fez com que esta festa não estivesse à altura das espectativas das 3500 pessoas que lá estiveram foi o spot, que apesar de ser espectacular era manifestamente pequeno para tanta gente, e o facto de ser pequeno condicionou muitas coisas, mas se tivessem estado 1000 pessoas talvez tudo fosse bem mais comodo. A questão do estacionamento foi complicada porque o terreno destinado para isso ficou todo alagado e era bem grande e bem perto da festa, a questão da tenda está directamente ligada ao espaço, ou seja não cabia maior. Para aquilo que fui (barraquinha e tocar no chill) não me posso queixar, bem pelo contrário, boas condições, pessoal da organização sempre disponivel etc. se tivesse ido para a party teria vindo provavelmente um pouco desiludido... Tenho a certeza de que a próxima será bastante melhor para compensar o que nesta não correu bem, não espero outra coisa do pessoal da Synergic, e hoje em dia ter tanta gente numa festa é obra!!!
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Ó manolas, o branco é que é a junção de todas as cores, o preto é a ausência de luz... Já agora, o nada muitas vezes acontece quando fico em estado Zen...do tipo em que não estou mesmo a pensar em Nada. Esse seria o nada psicológico, agora o nada fisico, fisico em termos de matéria (apesar de que o pensamento tb é fisico, ou seja ocupa espaço, apesar de ser infimo), mas em relação ao conceito tradicional do espaço, o nada só pode ser anterior à criação da matéria, já que lhe é oposta, aqui o nada estaria ligada ao tempo. Mas antes de haver matéria, também não haveria tempo né? Assim sendo ao se criar a matéria, a luz e o tempo, o Nada deixou de existir, apesar de o Nada nunca ter existido já que não existência. O nada é uma ideia no fundo, uma ideia conceptual que pode muito bem estar certa, como tantas ideias maradas que com o passar do tempo se revelam certas... Mas as ideias não são feitas de nada, nem a própria ideia do nada, mas é a mais abstracta.
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Esse gajo, o Wiked pedia tá a ver tudo ao contrário...coitado não pesca nada disso...
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o nadaaaaaaaaaaaaaa O nadaaaa??? Eu não percebo NADA disso...
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Pois... Mas não é nada de grave, tudo se compôe...
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Finalmente um tópico sobre um assunto concreto e interessante e em que nada poderá ser controverso já que tudo é claro!!! Concordo com tudo e com nada do que escreveste, simultaneamente e separadamente para que não restem duvidas sobre algo que é incompreensível. Para além de estarem trocados o tudo e o nada, ou seja o tudo é realmente o nada e o nada sem duvidas o tudo, mas para além de estarem trocados estão também invertidos no plano de Z (consultar o livro de educação visual do 8º ano). Para puderem visualizar o que quero dizer imaginem estas duas letras: a letra: d e a letra b. Então é assim: a letra d é o nada e a letra b é o tudo, mas como (e muito bem) concluíu o Digital afinal a letra d não é o nada e a letra b não é o tudo, porque estão trocadas, portanto e para continuar tudo em pratos limpos e nada de confusões vamos atribuir finalmente as cores correspondentes a cada letra, sendo estas (as cores) a sua polaridade, uma o tudo e a outra o nada. Resumindo e baralhando a letra d é o tudo e a letra b é o nada, isto para que o nada não nos faça perder tudo...mas também nada me garante já que tudo é relativo...mas adiante... Falava então anteriormente que, para além de d e b estarem trocados estão também invertidos (o que não é nada a mesma a coisa, bem pelo contrário tem tudo a ver), o que é em si bastante interessante já que então a letra d passaria a revelar finalmente a sua verdadeira forma ou seja na letra q e a letra b na letra p...adiante... Ora se afinal o tudo que era o nada e o nada que era o tudo para além de estarem trocados estão também invertidos significa que afinal o nada representado pela letra d é afinal "quantum" ou "quantidade" na forma de q e o tudo torna-se "parte" ou "parcialidade" na letra p. Bom quando chegamos aqui temos portanto: Quantidade (que é sempre uma interrogação, ou seja quanto isto? ou quanto aquilo?) e do outro lado Parcialidade (que é sempre uma afirmação, ou seja isto é tanto. ou aquilo é tanto.) Conclusão... afirma conhecendo...e pergunta imaginando... A arte está na mix
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Tomar a decisão de morrer será seguramente o ultimo recurso a que um ser humano pode recorrer. Ninguem de animo leve o fará seguramente, tanto na eutanásia como no suicídio, e falo destas 2 cenas que apesar de poderem ser diferentes, são sobre a mesma expressão final, ou seja decidir sobre a morte... Sem duvida que a vida é sagrada, mas a morte tb o é porque faz parte da vida. aqui vão algumas formas de morrer: Uma pessoa fuma durante anos, sabe que faz mal, sabe que milhões de pessoas morrem por ano devido ao abuso do tabaco, no entanto continua... acabará por morrer de cancro do pulmão, o que significa que morreu "naturalmente" por intoxicação consciente e prolongada. Não decidiu matar-se mas sim ir morrendo. Uma pessoa cheia de problemas, sejam eles quais forem, com tendências depressivas derivados dos mesmos, decide que não aguenta mais, que não vale a pena continuar, que esgotou todos os recursos, e portanto suicida-se. Morreu "activamente" por instinto de sobrevivência (por mais parva que esta associação pareça), porque para essa pessoa a vida continua somente atravez de usar o seu corpo para sair da situação que se encontra no presente (independentemente se acredita ou não na vida para além da morte). Uma pessoa que teve uma vida inteira cheia de actividade e iniciativa, apanha-se ao fim do caminho como um vegetal numa cama de hospital, em que tudo o que tem é um corpo velho, que somente lhe provoca desconforto, dôr e consequentemente depressão absoluta. O decidir optar por terminar a vida é uma forma de viver tb, de se sentir na obrigação de fazer algo, porque todos apesar do que quer que seja e do que quer que acreditêmos temos a motivação interior de mudar de estado, é inerte à nossa condição de ser vivo, está gravado no código genético querer mudar as coisas que nos incomodam e nos fazem sofrer, e essa motivação é tb sagrada porque é atravez dela que saimos dos oceanos e nos fizêmos ao caminho em quatro patas e depois em duas e por diante. Podêmos dizer que uma vez conscientes da nossa consciência deveriamos saber optar correctamente e preservar sempre a vida, mas não podemos esquecer que a vida só é viavel porque se morre, e porque decidir morrer é uma decisão resultante da vida. Aquilo que é sagrado é aquilo a que acreditamos ser sagrado...obvio...e desejar morrer não pode ser sagrado se se acreditar que é para o bem próprio, apesar de tudo e todos acreditarem que não? Se pensarmos ao nosso nivel particular rapidamente chegamos à conclusão de que que jámais desejaremos suicidarnos, matar alguém, ou espetar uma seringa na veia, ou então praticar um aborto e violar alguém, mas a vida é sobretudo real quando acontece e não só quando pensamos nela.
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Olha eu cá acho muito bem!!! Por mim deviam acabar com essa planta maldita, era arrancá-la toda pla raiz!!!