Ruvi

Deixem-se de coisas

Parabéns Pype! Força aí!

Line up actualizado.

Parabéns e uma grande comemoração.

Bem, recebi por Mp uma resposta mais elaborada, passo a citar: 'O problema não está em contaminações do género vírus bacteriológico, o único problema até hoje com os transgénicos e especialmente o milho é um, direitos de patente. Ora bem, a Monsanto, principal geneticista transgénico a nível mundial, cada vez que coloca um produto no mercado, o mesmo é patenteado, ou seja só lhes podes comprar e cultivar as sementes se for a eles. O problema está no seguinte: Imagina que o teu vizinho comprou sementes á Monsanto e tu no cultivo ao lado recebes pelo método "natural" umas sementinhas para a beira do teu cultivo, a partir deste momento se alguém da Monsanto detectar que estás a cultivar sem lhes ter comprado, tem legalmente o direito a colocar-te um processo por quebra de patente. Parece incrível que seja uma coisa tão parva mas não é. A realidade e só procurar por Monsanto+law+suit no google e ver a quantidade de casos ...' Mais alguém saber algo sobre este assunto. P.S.: A resposta já cá canta, mas já agora, venham os palpites e explicações.

É verdade, o uso de culturas transgénicas absorve as outras culturas que não vêm 'quitadas' de origem e perde-se o natural do alimento. Culturas modificadas geneticamente para resistirem a várias doenças. O que acontece é que a natureza cria sempre uma maneira de dar a volta a essa nova resistência e desenvolvem-se novas bactérias mais fortes e com isso o que acontece é que as culturas naturais ficam sujeitas a serem contaminadas mais facilmente e não resistirem a essa nova espécie de bacteria, vírus, doença. Para além do que o Richard disse, que penso também que esteja correcto, o novo milho contamina o milho natural, que é mais fraco. Pelo menos é o que penso que acontece, baseado no que já li sobre o assunto, mas peço a alguém com conhecimentos mas exactos na matéria que se pronuncie se faz favor. E Seymour Buds... diga lá o resultado para vermos quem ganhou a torradeira a pedais.

O 'aka' vai dar de si, sempre a puxá-la!

Parabéns maluco!

Muitos parabéns e boas projecções.

Parabéns e continuação de bom trabalho, grandes fotos tiras.

Fica aqui um , N-Hancer mix

Valeu, as pernas e o cansaço é que não deram para mais, mas deixo-vos com umas fotos que lá tirei: 11 Dezembro 08 - Noites psicadélicas do Alcantara (em opção escolher ver slideshow e para visualização dos items em 3d é só instalar o plug in lá indica. As miniaturas ainda não funcionam..)

Cá vamos nós..

Saudações Elástikos, Deixo-vos esta ideia de tópico onde possam partilhar com a comunidade os vossos animais de estimação. Apresento-vos o meu, seu nome completo: Boom Shankar Remix, Boom para os amigos.

Saudações Elástikos! Deixo-vos com duas faixas de Freaked Frequency, gentilmente oferecidas aqui ao Fórum e arredores.. Uma promoção do seu belo trabalho. Aqui ficam os links de download das faixas em wav. Good lifer Neverending Myspace Freaked Frequency

Sabias que o voto de 'Muita merda' no teatro é literal? Falta um minuto! O estrado do palco ressoa com os passos apressados das crianças, aos tropeções em adereços, fitas, cordas e pedaços de tecido espalhados no chão. De repente, tudo pára por entre risos abafados: chegou a professora. Ela observa os miúdos, ajeita-os um a um, olha para o relógio — está na hora. "Muita merda!", diz-lhes sorridente, para espanto de toda a criançada. Algumas até tapam a boca, sem acreditar no que acabam de ouvir. Mas há cento e setenta anos, tapariam a boca por um motivo muito diferente. 14 de Maio de 1835. É noite de quinta-feira à entrada da Sala Richelieu, junto ao grandioso Palais-Royal, em Paris, onde enormes cartazes anunciam a peça em cartaz. Trata-se de "Angelo", da autoria do famoso dramaturgo Victor Hugo, estreada há cerca de quinze dias com sucesso junto da crítica e do público. No entanto, as preferências de uma audiência são sempre imprevisíveis, e não é em duas semanas que se pode confirmar o êxito duradouro de uma peça. Mas, a caminho do Palais-Royal, os actores já têm essa certeza quando sentem o odor penetrante dos montículos de excremento espalhados ao longo da estrada. Viram a esquina para o teatro e eis que deparam com filas de belíssimas carruagens e coches, puxadas por dezenas de cavalos de pêlo lustroso à luz de inúmeras lâmpadas de gás... cujo calor intensifica o cheiro nauseabundo das carradas de fezes equestres que minam toda a praça. O AROMA DO SUCESSO O fedor é tão pungente que os actores têm de tapar nariz e boca ao atravessarem o pátio. Mas, para eles, é um momento de felicidade. Quanto mais esterco no chão, mais público de alto gabarito está presente e mais lucro a companhia encaixa. Ao longo dos próximos 62 dias em que a peça ficará em cena, a expressão "Merde!" será o voto de boa sorte mais trocado entre os actores desta trupe francesa antes da entrada em palco. Sem dúvida que não foi nesta ocasião que este bizarro voto fecal teve a sua origem, pois já advinha da tradição circense dos tempos medievais, mas o ímpeto cultural do Neoclassicismo francês instaurou definitivamente este costume também em Portugal, não só no teatro, mas igualmente na dança, na música e mesmo no ensino superior. Curiosamente, neste último caso, o voto implantou-se por superstição — quem deseja "muita merda" antes de um exame está a tentar trocar as voltas à sorte, visto que desejar "boa sorte" trará inevitavelmente azar. Mas até nisto o voto tem o seu quê de literal: se o exame foi inesperadamente fácil, afinal aquela merda toda acabou por funcionar. Daí que tenha sido cagativo. "ESPERO MESMO QUE PARTAS UMA PERNA!" Enquanto portugueses e franceses se entretinham com evocações escatológicas, os membros do teatro anglo-saxónico acabariam por trocar votos sinceros de sadismo. A famosa expressão "break a leg" é parte integrante da recente tradição dramática britânica, mas não parece ser tão literal como a nossa expressão equivalente. De facto, não há registo de intérpretes que tenham fracturado a tíbia depois deste desejo, mas imensos houve que fizeram várias vénias perante os aplausos do público no fim da actuação, "quebrando" a postura normal da perna. Então será assim tão simples a explicação da origem desta frase inglesa? É uma das mais óbvias, mas o palco vive de mistérios. Teria afinal nascido da má tradução alemã de um voto de boa sorte judeu? Seria uma referência às pernas das cadeiras partidas quando o público dos tempos de Shakespeare as fazia bater no chão durante os aplausos? Ou até mesmo uma alusão à actriz Sarah Bernhardt, que nem com uma perna amputada deixou de ter sucesso em palco? Seja qual for a resposta, a nossa expressão portuguesa, essa sim, tem uma origem de que nos orgulhamos de contar, como aqui faz com brio profissional o actor brasileiro Javert Monteiro , directo e taxativo. Pois não há tempo para mais merdas, o espectáculo tem sempre de continuar!

Assaduras agora sai de lá trocado a pensar que estás num casamento lol

The Real Simpsons

Apostamos? Vocês e as apostas... também entro eh eh... mas na festa. Zirgoléu mete as pilhas à carga.

Quem é que ganhou as votações? Merecemos saber lol

Assaduras levas as festas demasiado a sério

Link actualizado com as fotos Escolher slideshow e se quiserem em vista 3d, é só instalar o plugin. Ainda anda com um problema nas miniaturas, mas dá para ver as fotos.