Jump to content
×
×
  • Create New...

zee

Elastik
  • Posts

    963
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by zee

  1. zee

    Grandes Clássicos

    Antoine was born while his mother was unmarried (as is revealed later in the film). Afterwards she married an older man to "give him a name." She is unhappy in her married life and resents Antoine because of this. The family is financially insecure, and Antoine is poorly dressed and poorly fed, and sleeps in a sleeping bag (which he prefers because "at least it's warm") on a cot crammed next to the back entrance to the apartment. Both his mother and his step-father consider him an unwanted burden. He engages in a series of childish pranks, usually at the instigation of his schoolmates, and bears the blame for each of them. Eventually, at the instigation of his friend René, he pilfers a typewriter from his father's workplace. After he and René find that it cannot be pawned, he attempts to return it. When he is apprehended by the night-watchman (or, perhaps, the concierge) his step-father turns him in to the police. After his arrest his mother effectively surrenders control over him to the investigating magistrate, saying that he is incorrigible, leaving him to the "mercy" of the French judicial system. Antoine is put in a detention center, and then a work camp. His mother makes no plea for leniency, rather she agrees to his commitment to the work camp. During his interrogation at the detention center it comes out that, instead of being raised with his mother and step-father, he has usually been shuffled off to his other relatives. Antoine eventually escapes and runs towards the sea. The film ends on the famous freeze-frame where Antoine is on a beach with his feet in the surf, looking back to the shore, with no place left to run. He had never seen the sea before. Adoro quando os filmes me mostram um pouco de mim. Consegues arranjar isso
  2. pois e kando o encontras inda e mais dificil mas e de gerir»»»»»»sentir
  3. nf: me so tired ´gostava de daqui...
  4. pois nem eu....m axo k ne mt facil de encontrar»»»»»o amor
  5. "Amar é... sorrir por nada e ficar triste sem motivos, / é sentir-se só no meio da multidão, / é o ciúme sem sentido, / o desejo de um carinho; / é abraçar com certeza e beijar com vontade, / é passear com a felicidade, / é ser feliz de verdade!" Albert Camus
  6. é isso!!! não mexas mais!!!»»»»»montanha
  7. zee

    LETRAS DE MÚSICAS

    LA VIE A 2 - Manu Chao - Clandestino 1998 -_- Donnez-moi de quoi tenir tenir Je ne veux pas dormir dormir Laissez-moi voir venir le jour... Notre vie à deux s'arrete donc la Dans les grandes plaines des peines à jouir D'une vie qui ne veut plus rien dire J'espere ne plus jamais faire souffrir quelqu'un Comme je t'ai fait souffrir Je n'etais qu'un mauvais presage On s'est aimé Puis vint l'orage Moi qui aimais tellement ton sourire... J'espere ne plus jamais faire souffrir quelqu'un Comme je t'ai fait souffrir Pouquoi pourquoi même quand les gens s'aiment Il y a, il y a, toujours des problemes? Fallait pas qu'on se connaisse Fallait pasqu'on soit deux Fallait pas se rencontrer et puis tomber amoureux Notre vie à deux s'arrete donc là La où les dieux ne s'aventurent pas Moi qui aimais tellement ton sourire... Pourquoi, pourquoi, même quand les gens s'aiment Il y a, il y a, toujours des problemes? Moi qui aimais tellement ton sourire Je n'entends plus que tes soupirs J'espere ne plus jamais faire souffrir Quelqu'un comme je t'ai fait souffrir Moi qui aimais tellement ton sourire Je n'entends plus que tes soupirs... Donnez-moi de quoi tenir tenir Je ne veux pas dormir dormir Laissez-moi voir venir le jour... Il est minuit à Tokyo Il est cinq heures au Mali Quelle heure est-il au paradis?
  8. boa semana a todos Now Feeling: Uma semana mais...
  9. para nada»»»»®»»»»»e não se afogar
  10. desde sempre ouvi dizer: cartolina do sul, melhor que a bea do norte good bye que eu good fico (acho que esta dispensa legendas )
  11. zee

    O Nada

    DigitalSelf, na sequencia desta tertúlia em que acabou por ser referida a questão do tempo e da sua relatividade achei por bem dar uma checkada o que havia ja sido feito dentro desta temática e nada como o Einstein para nos dar esta explicação. aqui vai um "paper" que explica a relatividade. Acho que para muitos não será novidade pode, porém e assim espero, ter algum interesse.
  12. mamar 3 jolas freskinhas... eu bou...»»»»»»6ª feira
  13. zee

    Grandes Clássicos

    LADRÕES DE BICICLETA Título Original: Ladri di Biciclette Gênero: Drama Origem/Ano: Itália/1948 Duração: 90 min Direção: Vittorio de Sica Elenco: Lamberto Maggiorani (Antonio Ricci) Enzo Staiola (Bruno Ricci) Lianella Carell (Maria Ricci) Gino Saltamerenda (Baiocco) Vittorio Antonucci (Ladrão) "Ladri di Biciclette é mais do que um ícone do cinema neo-realista italiano. É também um marco na história da cinematografia mundial ­vencendo inclusive o primeiro Oscar de filme estrangeiro. Lançado numa época de grande conturbação política e social no país de Mussolini, o filme de Vittorio de Sica estabeleceu-se como exemplo-mor do estilo que passou a ser chamado posteriormente de neo-realismo italiano. Bebendo na fonte do realismo e utilizando-se do próprio contexto italiano no pós-guerra, o filme emoldura a ficção em fotogramas documentais da situação social do país ­ coisa que não se fazia até então. O mais curioso é que seu realizador vinha dos chamados filmes de telefone branco, uma analogia à classe média-alta retratada em filmes de entretenimento raso. Com o neo-realismo, a verdade popular passou a ser exibida nas grandes telas do cinema. Dificuldades econômicas, desemprego, autocarros lotados e todo um povo batalhando nas ruas pela reconstrução do seu país. Junta a isso a belíssima história de Luigi Bartolini, onde um jovem pai-de-família finalmente consegue um emprego, mas a sua bicicleta, ­o seu objeto de trabalho, ­ é roubada na véspera do dia em que começa a trabalhar. Partem então pai e filho em busca da bicicleta roubada, culminando num final que, mesmo com toda a polémica inserida no subtexto, é mais que tocante. Feito com poucos recursos, utilizando cenários reais e actores amadores, quando não pessoas comuns, Ladrões de Bicicleta é um filme que alcançou merecidamente seu status de clássico na história da sétima arte. Simplesmente imperdível!"
  14. T ou a ver que vai tudo pa ramboia hoje!
  15. Os Círculos da Vida A nossa vida, por muito que nos custe, é um elo na cadeia da vida de cada outro ser humano. Tudo o que faço, ou não, tem influência, para o bem ou para o mal, na vida do outro. Nós temos o dever humano, o dever moral de construirmos humanidade, não de destruirmos. Não nos podemos desresponsabilizar da nossa vocação de construtores de humanidade. Quando não optamos com responsabilidade dessa nobre tarefa, abdicamos daquilo que nos faz ser mais ser e, por isso, abdicamos de nós próprios. O mal e o bem espalham-se, disseminam-se naturalmente, umas vezes com ruído, outras silenciosamente. Tudo depende do estado de espírito, das situações vividas, dos passos dados, das (in)sensibilidades geradas. A colisão entre opostos é forçosamente aparatosa, causa surpresa e dor. A confluência de realidades adjacentes é, quase sempre, discreta, recatada, ainda que corrosiva. Cada atitude minha, palavra, acção, ou omissão, tem efeitos positivos ou desastrosos no nosso mundo humano… e, cada minha atitude, palavra, acção, ou omissão regressa a mim, mais tarde ou mais cedo… mas regressa!!! Avaliemos a nossa vida e perguntemo-nos: quem sou? onde estou? para onde vou? que fiz, que faço, que farei?