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Natti

Elastika
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Everything posted by Natti

  1. ... ui, olha a indecisão!!! Duas boas festas no mesmo dia e ambas em Lisboa... E agora?
  2. A alegria é a saúde da alma. Barthélemy
  3. NF: one apple a day keeps the doctor away!!!
  4. Natti

    Filmes a ver!!

    ... vi-o na sexta feira. Muito bom!! Surpreendente nas interpretações!!... A ver!
  5. Parabéns ladrão de chapéus!!!
  6. ... muito interessante esta questão, já me debati com ela várias vezes e sempre que reflicto sobre isto acabo com a cabeça num muito grande e aparentemente sem solução nó! A questão é que se optarmos por pensar e aceitar efectivamente que somos, de facto, apenas e unicamente um subproduto de uma cultura e de experiências vividas e acumuladas, então rapidamente chegamos à conclusão que, afinal, nada (ou quase nada) do que acreditamos, pregamos, defendemos, etc, é realmente "nosso". Então, daqui até ao pensamento de que estamos todos programados para agir, pensar, sentir de determinada forma, é apenas um pequenino passo... teorias da conspiração à parte, parece-me óbvio e não problemático (até certo ponto) que somos necessariamente influenciados por tudo o que se passa à nossa volta e pelas pessoas que passam na nossa vida; e também me parece óbvio que desta confluência nasçam, cresçam e se vão consolidando opiniões, pontos de vista, convicções... Será isto uma espécie de programação? Será que este facto nos impede de sermos verdadeiramente nós? Não sei... Já está mais que provado que, além da educação escolar, o contexto socio-economico-familiar-etc determina em muito aquilo que um ser humano virá a tornar-se... mas também há sempre a excepção à regra, aquele que tendo nascido e criado em condições muito precárias, com um contexto familiar pobre e com um acesso à educação limitado, se venha a tornar em alguém feliz, saudável, bem sucedido profissionalmente, correcto do ponto de vista moral... enfim... Contudo, podemos ver a coisa ao contrário... ... ou seja, acreditar que, precisamente por partilharem as mesmas convicções, opiniões, etc, determinado grupo de pessoas acaba por se juntar em relacionamentos de amizade (ou mais)... Chamem-me ingénua, se quiserem, mas eu prefiro acreditar que, seja porque motivo for, o cosmos a conspirar, um qualquer deus em que se acredite, ou apenas o acaso, a vida se encarrega de juntar aqueles que, como nós, pensamos, sentimos, agimos de forma semelhante... Ups!!! Really off topic!! Era para falar de traição, não era?
  7. É e mai nada!!! Ai é? Eu cá não sei de nada... ninguém me convidou!! ... mas sei, no entanto, que também tenho saudades!!! Bloom, Aerogel...
  8. Claro... mas atenção, eu falo de sentimentos e emoções, e não de pensamentos! É claro que, como há algo que nos impede de saltar a dita ponte, também há algo que nos faz pensar e repensar (pensamento) o que fazer (acção) perante determinado sentimento ou emoção. Sim, chamemos-lhe consciência... o que eu acho é que devemos ao máximo tentar ser fiéis a nós próprios, obviamente tentando também respeitar o próximo, não lhe inflingindo sofrimento gratuito e desnecessário. Agora, também me parece que se, ao escolhermos o caminho mais correcto para nós, aquele em que nos sentimos melhor, mais felizes, não conseguirmos evitar o sofrimento do outro, infelizmente e por mais que nos possa custar, acredito que devemos escolher o que é melhor para nós... Outch!!! A forma correcta é sermos! ... quanto ao resto, sim, também acredito que a cedência faz parte! Mas nunca comprometendo a nossa verdadeira essência, porque aí já não estamos a ser nós... Sim, ok, tudo bem... mas eu continuo a acreditar que, às vezes, por pensarmos demais e não seguirmos o instinto perdemos oportunidades ou estragamos outras... ... oh, raios!! Não tenho tvcabo, não sei o que é o Bunny Ranch...
  9. ... é mesmo o mais importante, sem dúvida!! Com honestidade e verdade perante nós próprios, em primeiro lugar, e perante os outros, depois, as nossas opções, escolhas e decisões serão as mais acertadas!! Concordo totalmente com o que dizes em relação à dependência emocional nos relacionamentos, como também concordo que, no cenário ideal, não deveriamos nunca reprimir sentimentos e emoções. No entanto acho que esta seria, sim, a grande evolução, ao contrário do que tu dizes. Conseguir ser verdadeiro, conseguir ser honesto, estar mais próximo de nós próprios e da nossa essência... ser o mais Eu possível para que ao sermos amados, o sermos pelo que somos verdadeiramente e não por uma projecção do que o outro é, ou gostaria de ser, ou gostaria que nós fossemos... Dizes que esta forma de agir, por instinto, nos aproxima muito do reino animal... mas então nós não somos animais?? ... e não estará nas nossas mãos começar??? Eu acredito!!!
  10. Sim, concordo contigo... ... não descarto a hipotese de que o que penso/sinto agora mude em função de uma possivel futura relação... especialmente, se a pessoa com a qual tenha a relação não pense como eu... É como dizes, há que dar para receber... Mas também acho que quando se está apaixonado fazem-se coisas que não têm propriamente a ver com a nossa essência, às vezes distanciamo-nos mesmo muito dela... Considero-me uma pessoa tolerante e nada fundamentalista... para mim, há sempre a hipotese de mudar, mas o que quero mesmo evitar é precisamente distanciar-me da minha essência por estar apaixonada... mas pronto, isto sou só eu e eu acho que a paixão é uma ilusão...
  11. ... pronto, então se calhar eu e as mulheres que me rodeiam constituimos uma espécie de excepção à regra!! É como te digo, não, o meu dia a dia não anda à volta de sexo, mas ele esté presente muitas vezes, através do surgimento da vontade por causa dum pensamento, ou uma memória... E com a vantagem de que podemos (e ficamos!!) excitadas em qualquer lugar e não se nota!! Ou seja, não fará mais sentido viver as relações sem o peso e a pressão da monogamia, já que, no fundo, no fundo, somos todos, homens e mulheres, por natureza, poligamos... ou melhor, não somos naturalmente monogamicos?!?!???!!
  12. ... pronto, então se calhar eu e as mulheres que me rodeiam constituimos uma espécie de excepção à regra!! É como te digo, não, o meu dia a dia não anda à volta de sexo, mas ele esté presente muitas vezes, através do surgimento da vontade por causa dum pensamento, ou uma memória... E com a vantagem de que podemos (e ficamos!!) excitadas em qualquer lugar e não se nota!! Sim, concordo contigo. Já vi, inclusivamente, um documentário muito interessante que abordava precisamente esta temática e no qual se fizeram umas experiências muito interessantes que permitiram provar que, efectivamente, as mulheres estão mais preparadas para o "multi-tasking", o que não impede que o contrário não aconteça também. Também se abordou neste documentário o facto de que os homens, regra geral, estarem mais aptos e têm mais desenvolvido o pensamento abstracto... muito interessante mesmo. É claro que muito disto tem a ver com o contexto em que se é educado...
  13. Sim, a falar é que a gente se entende, certo, concordo! Mas, pessoalmente, não acho que, por duas pessoas terem o desejo de partilhar a vida, vivendo juntas e criando uma familia (com ou sem filhos), como dizes, seja assim tão evidente e óbvio que queiram excluisividade sexual - concordo em relação à emocional. É como tenho dito ultimamente quando falo sobre este assunto (curioso que tem acontecido muito nos últimos tempos!), imaginando-me agora numa relação com alguém e partindo do pressuposto que esse alguém tinha convicções parecidas com as minhas a este respeito, não é que andasse por aí a tentar levar para a cama toda e qualquer pessoa que me interessasse, nem tão pouco a aproveitar todas as oportunidades existentes... mas sim, no caso de alguma situação em particular acontecer, em que pelas circunstâncias haja um envolvimento físico, isto não provoque logo à partida um rompimento na relação pré existente, que haja entendimento, tolerância e acima de tudo o aceitar de que, por mais que se ame alguém, vão sempre cruzar-se pessoas nos nossos caminhos que nos vão fazer sentir atraídos mais ou menos fisicamente e que não é errado, nem moralmente reprovável concretizar esta atracção... Até porque eu acredito que, por vezes, reprimir este tipo de sentimentos pode até certo ponto exacerbar, aumentar a vontade de experimentar... é como se diz, o fruto proibido é o mais apetecido. Sabes, acho este um bom exemplo da maneira como os homens e as mulheres vêm este assunto. De um ponto de vista biológico, "nós" Homens, queremos procriar com todas as Fêmeas possíveis. Por isso é que mesmo quando somos "fieis" não ficamos indiferentes a uma mulher que passe. Não digo que a Mulher não se sinta atraída por um macho, mas a razão da procura para procriar reside mais no encontrar um parceiro que garantir segurança (através de qualquer um dos exemplos que já deste) a si e à sua prol. Embora vivendo numa sociedade que discrimina o polígamo, nota-se a grande discrepância entre a procura sexual do homem e da mulher, nos seus mais variados estímulos. "Nós" pensamos em sexo de 7 em 7 segundos, e os únicos momentos em que podemos não o fazer é logo a seguir a uma sessão. Se não dormimos, conseguimos NÃO pensar em sexo por uns minutos. Estou a fazer uma generalização, há muita gente que não se enquadra neste quadro que apresentei. E ainda bem que há muita gente que não se enquandra neste cenário... Na verdade, acho que as coisas, apesar de já terem evoluido um bocadinho no sentido da igualdade, continuam desequilibradas e desfazadas, maioritariamente por questões morais e sociais. Ou seja, continua-se a assumir (e a aceitar mais e melhor) que o homem pensa muito em sexo, o procure e faça muito e mais do que as mulheres porque ainda há muito aquele pensamento de que este comportamento é natural e até benvindo no homem, mas na mulher é reprovável e faz dela uma rameira e mulher pouco digna de vir a casar e ter filhos... blá, blá, blá... e o mais preocupante, para mim, é jovens da nossa idade continuarem a pensar assim... E depois essa história de vocês pensarem em sexo de 7 em 7 segundos também me parece um bocadinho exagerada, não? Então e todo o tempo em que pensam em computadores e jogos e máquinas e demais brinquedos para homens adultos? Além disso, como o homem é um bocadinho monofunção (é-vos, de facto, muito dificil desempenhar mais do que uma tarefa ao mesmo tempo), como poderiam vocês pensar em sexo e trabalhar ou pensar em sexo e ver a bola? Agora mais a sério... o que eu acho, pela minha própria experiência e vivências, e pelo que sei das minhas amigas, mãe, irmã, primas e por aí fora, a grande diferença é que nós, mulheres, simplesmente não falamos tanto nisso, não o expomos tão abertamente... ok, não digo que pense em sexo de 7 em 7 segundos, mas garanto-te que cruza-me a mente e o pensamento umas quantas vezes por dia... e talvez cada vez mais... Resumindo e baralhando... o Homem é um ser sexual, mas ainda tem, na minha opinião, muito para aprender em relação à sua própria sexualidade... como eu costumo dizer, nua e cruamente, se toda a gente andasse a foder muito e bem, eramos todos mais felizes, não havia tantas frustrações, não havia tantas discussões e desavenças... e por aí fora, o mundo seria um lugar melhor! :greenbed:
  14. Precisamente... e conforme mais pensamos nisto, mais vai sendo possível desconstruir pré-conceitos e preconceitos que, a meu ver, só nos atrapalham a nível pessoal e, claro está, a nível relacional... ... quando em última análise, no fundo, no fundo, o que nós, seres humanos, andamos à procura resume-se tão simplesmente a um bom* parceiro para procriar!! * aquele que tiver os melhores genes, a melhor situação economico-social, saudável, etc, etc.
  15. ... nos termos em que se está a falar de traição aqui, ou seja, nas relações amorosas, mais precisamente no que respeita a relações sexuais com outros que não o/a namorado/a, não será ela (a traição) directamente proporcional à crença ao conceito de monogamia? Isto é... se eu não acredito na monogamia, não a vivo, nem me rego pelos seus padrões, dificilmente me sentirei traída nestes termos, certo??!!?! Não será mais grave e bem mais clara e consensual a traição da confiança no que diz respeito aos sentimentos e não às acções??... ... just wondering?!
  16. ... sim, mais do que no anterior album! Ainda estou à descoberta, mas até agora o saldo é positivo!! Bons sons...
  17. Natti

    LETRAS DE MÚSICAS

    Vinho do Porto - Carlos Paião Primeiro a serra semeada terra a terra Nas vertentes da promessa Nas vertentes da promessa Depois o verde que se ganha ou que se perde Quando a chuva cai depressa Quando a chuva cai depressa E nasce o fruto quantas vezes diminuto Como as uvas da alegria Como as uvas da alegria E na vindima vão as cestas até cima Com o pão de cada dia Com o pão de cada dia Suor do rosto pra pisar e ver o mosto Nos lagares do bom caminho Nos lagares do bom caminho Assim cuidado faz-se o sonho e fermentado Generoso como o vinho Generoso como o vinho E pelo rio vai dourado o nosso brio Nos rabelos duma vida Nos rabelos duma vida E para o mundo vão garrafas cá do fundo De uma gente envaidecida De uma gente envaidecida Vinho do Porto Vinho de Portugal E vai à nossa À nossa beira mar À beira Porto À vinho Porto mar Há-de haver Porto Para o nosso mar Vinho do Porto Vinho de Portugal E vai à nossa À nossa beira mar À beira Porto À vinho Porto mar Há-de haver Porto Para o desconforto Para o que anda torto Neste navegar Por isso há festa não há gente como esta Quando a vida nos empresta uns foguetes de ilusão Vem a fanfarra e os míudos, a algazarra Vai-se o povo que se agarra pra passar a procissão E são atletas, corredores de bicicletas E palavras indiscretas na boca de algum rapaz E as barracas mais os cortes nas casacas Os conjuntos, as ressacas e outro brinde que se faz Vinho do Porto vou servi-lo neste cálice Alicerce da amizade em Portugal É o conforto de um amor tomado aos tragos Que trazemos por vontade em Portugal Se nós quisermos entornar a pequenez Se nós soubermos ser amigos desta vez Não há champanhe que nos ganhe Nem ninguém que nos apanhe Porque o vinho é português ... e a versão dos Donna Maria desta musica? Check it out: Vinho do Porto por Donna Maria (oiçam apenas, o video não presta!!)
  18. Olhos Azuis, Cabelo Preto, de Marguerite Duras