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COMERCIO JUSTO...COMÉRCIO SOLIDÁRIO ;)‏


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Para quem gostar de saber mais um pouco de Comercio Justo ou Comércio Solidário aqui vai... é extenso mas... ainda muito fica por dizer ;)

 

 

Comércio Justo...uhhhhhhhhhh bem não sei se pesquisaram na net alguma coisa mas http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_justo está aqui um pouco do conceito. Ocupa-se essencialmente em promover projectos que valorizam os pequenos produtores, incentivando-os com estratégias sustentaveis eliminando o máximo possível de intervenientes no processo entre Produtor e Consumidor chegando o mais próximo do ponto óptimo de satisfação de todos os envolvidos no processo a todos os níveis... e tudo isto alargado à escala global tem muito que se lhe diga e....

 

Comércio Justo é definido pela News! [a Rede Europeia de Lojas de Comércio Justo] como: «uma parceria entre produtores e consumidores que trabalham para ultrapassar as dificuldades enfrentadas pelos primeiros, para aumentar o seu acesso ao mercado e para promover o processo de desenvolvimento sustentado.

 

O Comércio Justo procura criar os meios e oportunidades para melhorar as condições de vida e de trabalho dos produtores, especialmente os pequenos produtores desfavorecidos. A sua missão é a de promover a equidade social, a protecção do ambiente e a segurança económica através do comércio e da promoção de campanhas de consciencialização.»

 

Actualmente... ando a estruturar novas ideias pois já há alguns anos que trabalhei com Comercio Justo em Portugal mas alguma desvirtuação do propósito fez-me abandonar o projecto pois há , como em tudo, os boicotadores...os "espertinhos" , isto sem falar das estratégias politico-económicas dos grandes produtores que exploram crianças, Homens e Mulheres na produção...caso de América do Sul, Africa e India. ( a China, Japão, Coreas ainda pior), fora os grandes senhores do comércio global que impõe regras e sanções agravando todas estas situações... enfim... tinha muito que falar...

 

Essencialmente o existem 2 tipos de comércio que pretendo promover, desenvolver e difundir. Um é o comércio solidário e outro é o comércio Justo - Global.

 

O primeiro ocupa-se de projectos locais, de incentivo a projectos de pequenos produtores/produtos locais/regionais/ nacionais onde são criadas infra-estruturas, fornecidas ferramentas para desenvolverem o seu produto e comercializa-lo a um preço justo, tanto para ele como para o consumidor. A margem de lucro da produção depende do tipo de produto comercializado e em projecto está incerido. Há muita diversidade;O)

 

E o Comércio Justo já é mais abrangente... funciona numa rede Global, onde tem mais exigências e onde há mais "Conflito" ...

Em Portugal trabalha-se com Importadoras Espanholas e Italianas...

... em Lisboa existe a Cores do Globo http://coresdoglobo.org/ e no Barreiro a Cooperativa Mó de Vida http://www.modevida.com/, com quem trabalhei quase sempre por estarem mais perto de Faro... em Barcelos http://alternativa.comercio-justo.org/ mais http://reviravolta.comercio-justo.org/ enfim...há muita gente em Portugal virado para aqui...

 

Um dia quem sabe falaremos melhor sobre isto...tinha muito para escrever e informar e... não sei o que gostarias de saber mais concretamente...

 

 

Vão pesquisando nos links que estão neste mail e... noutra altura espero poder explicar-vos melhor ...

 

Princípios do Comércio Justo

Os princípios do Comércio Justo são:

 

o respeito e preocupação pelas pessoas e o meio ambiente.

existência de boas condições de trabalho e o pagamento de um preço justo aos produtores, que cubra os custos de produção, possibilite um rendimento digno e permita a protecção ambiental e de segurança económica.

a abertura e transparência da estrutura das organizações e de todos os aspectos da sua actividade.

a informação mútua entre todos os intervenientes na cadeia comercial sobre os produtos e métodos de comercialização.

o envolvimento dos produtores, voluntários e empregados nas tomadas de decisão que os afectam.

a protecção e a promoção dos direitos humanos, nomeadamente os das mulheres, crianças e povos indígenas.

a protecção do ambiente e a promoção de um desenvolvimento sustentável.

o estabelecimento de relações comerciais estáveis e de longo prazo.

a promoção de actividades de informação, educação e de campanhas de sensibilização.

a produção tão completa quanto possível dos produtos nos países de origem.

Comércio Justo no Mundo - Breve História

 

 

 

Ainda antes de surgir o conceito formal de "comércio justo" ou "equitativo" e as organizações do seu circuito, algumas iniciativas de comércio isoladas já se enquadravam no seu espírito, nomeadamente as de instituições religiosas, que compravam a produtores dos países pobres para vender na América do Norte e Europa. É o caso, nos Estados Unidos, da pioneira Ten Thousand Villages (hoje coordenadora de toda uma rede de lojas de CJ), que começou em 1946 a comprar artesanato têxtil a Porto Rico, e da SERRV (actualmente distribuidora de produtos de CJ para mais de 3000 igrejas nos EUA), que iniciou relações comerciais com comunidades pobres do Sul também nos anos 40. Este tipo de organizações e projectos surgiu no pós-II Guerra Mundial para apoiar os refugiados e vítimas da guerra e foi-se expandindo progressivamente, alterando mais tarde o foco das suas preocupações para o desenvolvimento local sustentado nos países do Terceiro Mundo, e com ele também a natureza das instituições envolvidas, sendo hoje predominantes as pequenas organizações familiares que trabalham com regiões ou cooperativas determinadas.

 

 

Na Europa, que pela sua longa história colonial (e em especial no período de descolonização) se encontrou particularmente atenta à pobreza causada pelas políticas económicas das suas potências aos países do Sul do globo, os primeiros registos de actividades no espírito do Comércio Justo datam dos anos 50, quando a Oxfam britânica começou a vender nas suas lojas artesanato de refugiados chineses.

 

Na década seguinte, em 1964, também a Oxfam criou a primeira Organização de Comércio Justo, e pela mesma altura nasceu na Holanda a importadora Fair Trade Organisatie.

A primeira loja formal de Comércio Justo no mundo surgiu em 1958 nos Estados Unidos, mas só cerca de dez anos depois (em 1969) foi inaugurada a primeira loja europeia, na Holanda.

 

Durante as décadas de 60 e 70, cresceu em ONGs e indivíduos socialmente atentos da Ásia, África, e América Latina a consciência da necessidade de instituições para apoio e assistência aos pequenos produtores. Em particular na América Central, os movimentos revolucionários dos anos 80 ajudaram à expansão desta preocupação, com organizações e indivíduos activistas e solidários a comprarem produtos a cooperativas de agricultores pobres a preços justos para apoiar as forças de rebelião (foi o caso, na Nicarágua, da acção da organização Equal Exchange, que é hoje a maior importadora de café dos EUA). Surgiram a partir daí diversas organizações de Comércio Justo do Sul, que estabeleceram laços com as recentes organizações do Norte com base na transparência, no diálogo, e no objectivo comum de garantir uma maior justiça no comércio internacional.

 

Estas organizações dedicaram-se a importar mercadorias cooperativas de produtores num conjunto crescente de países política e economicamente marginalizados no panorama internacional, e a exportá-las para os países do Norte. De início, só eram importados produtos de artesanato, que eram depois vendidos nas "lojas do mundo" (designação comum das lojas de Comércio Justo), e o mercado de 'artesanato justo' cresceu.

 

Em 1973, foi importado pela primeira vez 'café justo', pela Fair Trade Organisatie holandesa, a cooperatias de pequenos produtores da Guatemala, e desde então o café do Comércio Justo veio a tornar-se em si mesmo um ícone do movimento. A partir do café, o mercado foi aberto a outros produtos alimentares, oferecendo hoje uma diversidade exótica que vai do chá, cacau, e açúcar, ao guaraná e às especiarias, passando pelo arroz e o feijão, as compotas, o mel e o vinho.

 

Partindo das lojas especializadas, os alimentares justos encontraram progressivamente, desde os anos 80, um mercado mais vasto, graças à introdução de um sistema de certificação e rotulagem dos produtos. A ideia partiu de um padre colaborador numa ONG religiosa alemã, que percebeu a desvantagem de divulgação e escoamento que os produtos do Comércio Justo sofriam nos mercados do Norte em relação aos produtos de comércio convencional. Assim surgiu a ideia de um rótulo de Fair Trade, que permitisse o reconhecimento e por isso a venda de produtos do CJ noutros canais de distribuição.

 

Assim foi criada em 1988, na Holanda, a organização e etiqueta de certificação Max Havelaar, ainda hoje corrente, e a partir dela outras organizações foram sendo estabelecidas com o mesmo fim, significativamente as diversas Transfair com sede em diferentes países.

 

A partir daqui, o Comércio Justo alcançou um novo acesso ao mercado, com as lojas de produtos biológicos e os supermercados, e outros estabelecimentos onde se seguem as regras tradicionais de troca.

 

Em 2001, estimavam-se existirem na Europa, Amércia do Norte, Japão, Austrália e Nova Zelândia, cerca de 43000 supermercados e 70000 outros pontos de venda convencionais com produtos de Comércio Justo.

 

Hoje em dia, uma fatia importante do volume de trocas justas é operada por organizações com fins lucrativos: na América do Norte, cerca de 70% das organizações de Comércio Justo, e pelo menos 45% das vendas de produtos justos, têm fins lucrativos. No entanto, os princípios de justiça e equidade na participação e compensação dos pequenos produtores no comércio internacional, assim como a preocupação social e ambiental, não são comprometidos, como o garantem as entidades certificadoras.

 

 

 

As instituições do Circuito Justo

 

Produtores Geralmente, são grupos de comunidade de aldeia pobres, de países subdesenvolvidos, onde os agricultores ou artesãos se organizam democraticamente em cooperativa ou em associação, alcançando dessa forma uma capacidade de produção que isoladamente não teriam.

 

Organizações Importadoras Compram os produtos agrícolas e artesanais às organizações de produtores no sul do Globo, a preços justos, para os vender às "lojas do mundo" ou outros canais de distribuição no Norte. A acção das organizações importadoras passa ainda por outros tipos de serviços que vão desde o pré-financiamento e empréstimos, à formação técnica dos trabalhadores e ao desenvolvimento do produto e da sua imagem (figura 1).

 

 

Figura 1: Serviços Oferecidos ao Produtor por Membros da FTF e da IFAT. De cima para baixo: Pagamentos Adiantados, Visitas, Desenvolvimento do Produto, Design do Produto, Networking, Assistência à Organização, Crédito, Treino Técnico, Empréstimos, Assistência Financeira, Bolsas, Publicações

 

(no Report on Fair Trade Trends in US, Canada & the Pacific Rim )

 

 

 

Lojas do Mundo Para além de venderem os produtos ao consumidor (comprados às importadoras ou directamente aos produtores, tentando ao máximo eliminar as instâncias intermediárias), são responsáveis não só de organizarem acções de promoção de Comércio Justo como também de oferecer informação ou realizar campanhas sobre as práticas de comércio correntes no mundo.

 

As lojas operam (e cooperam) em diversos níveis, local, regional, nacional e internacional, com o apoio e em contacto com as associações nacionais de lojas do mundo, e são unidas e coordenadas a nível europeu pela NEWS! (Network of European World Shops).

 

Em Portugal, as organizações ligadas ao Comércio Justo juntam-se através da Coordenação Portuguesa para o Comércio Justo (CPCJ), de forma a trocarem experiências. Nesta organização é designado o representante português na NEWS!.

 

Organizações de certificação e rotulagem Estas organizações fiscalizam a cadeia para garantir que os princípios do comércio justo são cumpridos nas diversas fases da produção, e certificam os produtos em conformidade.

 

As iniciativas de rotulagem por elas geridas servem para garantir a autenticidade dos produtos, além de possibilitarem a sua entrada em canais convencionais do mercado (como os supermercados) o que os torna acessíveis a um público muito mais vasto.

 

São as associações referidas - coordenadas e harmonizadas a nível internacional pela FLO – Fairtrade Labelling Organizations Internacional - que definem os requisitos a cumprir pelos produtores e importadoras para que o produto seja certificado como proveniente do CJ.

 

Existem actualmente selos de comércio justo para 7 tipos de produtos: café, cacau, chá, mel, açúcar, bananas e sumo de laranja.

 

Não só o processo de produção e distribuição do produto mas também as próprias organizações de comércio justo, do Norte e do Sul do globo, estão sujeitas a controlo e fiscalização, pela federação internacional que as reúne e coordena (IFAT), o que aumenta a sua legitimidade e credibilidade junto dos órgãos reguladores do comércio, comerciantes, e consumidores. E muito recentemente (em Janeiro de 2004) foi lançada uma iniciativa que leva mais longe esta preocupação, com a introdução de um certificado de "Fair Trade Organization" concedido pela IFAT aos membros da federação que cumpram todos os requisitos por ela definidos para uma organização de comércio justo.

 

Outras Organizações Relevantes A comunicação e cooperação entre as associações importadoras e as produtoras é promovida pela IFAT (Internacional Federation on Alternative Trade), que reúne e coordena cerca de 150 organizações de CJ do Norte e Sul do globo.

 

Para além da assistência aos produtores e a distribuição dos produtos, estas organizações empenham-se em sensibilizar o consumidor e em exercer pressão sobre as instâncias reguladoras do comércio internacional no sentido de mudar as suas regras e práticas convencionais. Estas iniciativas são também apoiadas e coordenadas a nível europeu pela EFTA – European Fair Trade Association (não confundir com o seu homónimo antagónico EFTA – European Free Trade Association), na América do Norte, pela FTF – Fair Trade Federation (que reúne as importadoras americanas e canadianas com associações de produtores de todo o Sul do globo, aproximando a sua acção do tipo de acção da IFAT), e na Austrália e Nova Zelândia pela FTA – Fair Trade Association.

 

Por sua vez, os diferentes organismos referidos – FLO, IFAT, NEWS!, e EFTA – criados nos anos 80 para estreitar os laços, permitir o diálogo, e harmonizar a acção das diferentes organizações que trabalham com CJ começaram a reunir-se no final dos anos 90. São designados no seu trabalho conjunto como FINE (a partir das iniciais de cada um).

 

Eles juntam hoje energias e recursos em importantes áreas de acção relacionadas com CJ: na procura de uma harmonização e divisão eficaz de tarefas: na definição dos critérios de CJ; nas actividades de fiscalização; nas iniciativas e campanhas de pressão sobre governos e órgãos reguladores; na optimização da rede de informação e comunicação do CJ.

 

 

 

Comércio Justo em Portugal (um esboço)

 

Embora praticado em vários países europeus desde a década de 60 do século XX, o Comércio Justo (CJ) só começou a organizar-se a um nível internacional no decorrer dos anos 80 e 90. Em Portugal só no final da década de noventa se começa a falar desta rede alternativa ao comércio convencional, aliada a uma ideia de consumo crítico.

 

O CIDAC - Centro de Informação e Documentação Amílcar Cabral foi a ONGD pioneira no lançamento da temática do Comércio Justo em Portugal. Em 1998 apoia um seminário no âmbito da Manifesta, realizada em Amarante, factor que, a juntar à experiência no Serviço de Voluntariado Europeu, terá estimulado um grupo de jovens associados do Aventura Marão Clube para o projecto de abrir uma loja de CJ em Portugal: a 21 de Agosto de 1999 nasce a primeira loja de Comércio Justo em Amarante.

 

Nos anos seguintes formam-se associações e cooperativas em vários pontos do país, sendo 2001 o ano de grande expansão. Uma rede portuguesa de Comércio Justo toma forma, não se limitando à vertente comercial - mais uma loja na Granja do Ulmeiro, Coimbra, em 2001, iniciativa da AJP abre no início do ano - mas promovendo também acções de formação e sensibilização em escolas, feiras e exposições. Desde aí, centenas de eventos de carácter informativo e didáctico foram promovidos por todo o país, tendo o projecto sofrido tal expansão que, em Dezembro de 2001, nasceu a ideia de uma Coordenação Nacional de Comércio Justo (CPCJ). Objectivo: concertar esforços tendo em vista a promoção do Comércio Justo a nível nacional.

 

A CPCJ foi oficialmente constituída em Abril de 2002, agregando as organizações de norte a sul do país, desde associações juvenis a cooperativas de consumo. O Dia Mundial do CJ - 4 de Maio 2002 - é pela primeira vez festejado em Portugal com uma campanha mediática concertada pela CPCJ. Ao mesmo tempo a Cores do Globo abre o primeiro ponto de venda em Lisboa, o Quiosque do Mundo no Campo Grande, e a Planeta Sul lança a loja virtual. No final do ano, mais duas lojas do mundo alargam a possibilidade dos consumidores portugueses comprarem artesanato e alimentares produzidos em condições dignas no Sul do Planeta: são as lojas de da Reviravolta, no Porto, e da Terra Justa, em Peniche.

 

2003 é um ano grande para o Comércio Justo em Portugal: a Alternativa abre mais uma loja em Barcelos. O Dia Mundial de CJ é festejado a 17 de Maio pelos membros da CPCJ e marca a abertura de mais uma loja em Almada, pela Mó de Vida. A ARCA abre o Quiosque de Comércio Justo em Faro. Há uma participação conjunta no primeiro Fórum Social Português no início de Junho – com oficinas, stands e a Pausa Justa. Nos dias 28 e 29 de Junho realiza-se a primeira Festa Nacional de Comércio Justo – com o apoio da Junta de Freguesia da Quinta do Anjo/Câmara Municipal de Palmela. E a Comissão instaladora da CPCJ prepara a primeira assembleia geral constituinte, reunindo-se a dezena de organizações-membro em Amarante, no final do ano.

 

A CPCJ continua a reunir mensalmente, num esquema inédito e precioso de descentralização traçado em 2002: as reuniões são organizadas rotativamente pelas organizações espalhadas pelo país. Além de coordenar o trabalho das organizações em Portugal –tratando as questões relativas à constituição legal da CPCJ, os momentos de formação interna e a estruturação do movimento em Portugal - a CPCJ trabalha em projectos conjuntos com estruturas de outros países, como a Itália e Espanha, e é membro da NEWS – Network of European World Shops. Está ainda a coordenar a criação de uma Importadora Nacional, que fomente a entrada no "circuito justo" de cooperativas nos PALOP.

 

 

E... a partir daqui...quem sabe... alguns de vós fazem voluntariado...começam a interessar-se mais por Comercio Justo ou Solidário... mas...seremos parceiros certamente um dia... haverá o tempo das Vossas comunidades passarem "palavra" dos Vossos produtos seja através de mim ou de outros ;)

"Advirto-te, quem quer que sejas.

Oh tu! que desejas sondar os Mistérios da Natureza,

que se não encontras dentro de ti mesmo aquilo que procuras,

tampouco o poderás encontrar fora.

Se tu ignoras as excelências da tua própria casa,

como pretendes encontrar outras excelências?

Em ti se encontra oculto o tesouro dos tesouros.

Oh, Homem! conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os Deuses."

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