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Speed para a guerra


moony
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Speed para a guerra

 

 

Segundo a norte-americana “Food and Drug Administration”, o consumo de anfetaminas – vulgo speed – provoca comportamentos violentos, ansiedade, alucinações, alterações súbitas de humor e paranóia. É uma substância controlada, pertencente à classe II das tabelas da ONU. No entanto, confirmam porta-vozes do Pentágono, centenas de pilotos de caças, bombardeiros e outro aviões de combate recorrem às chamadas “go-pills” – classe de anfetaminas composta por dextroanfetamina – para combater a fadiga do vôo em missões de longa duração, especialmente à noite.

 

O uso de estimulantes em guerra não é uma novidade. Durante a II Guerra Mundial (1939-1945), tanto ao Aliados como as forças do Eixo usaram, continuamente, diferentes tipos de anfetaminas. Nesse período, foram consumidos perto de 72 milhões desses comprimidos. Durante o conflito, as alemães tentaram desenvolver uma nova droga capaz de melhorar a performance das suas tropas. Testes feitos, mostraram que com a D-IX (mistura de cocaína, anfetaminas e analgésicos), os soldados eram capazes de percorrer perto de 80 km com 20 kg às costas, sem necessidade de parar para descansar. A guerra chegou ao fim antes de se iniciar a produção massiva que chegou a estar equacionada.

 

Durante a primeira guerra do Golfo, no início da década de 90, o uso das “go pills” a bodo dos aviões de combate levou à detecção de sintomas de dependência psíquica dos pilotos. No fim da campanha, o general Merril McPeak, na altura à frente da Força Aérea, baniu o uso destes comprimidos. Contudo, em 1996, a substância foi oficialmente reintroduzida no bolso do fato de voo, durante as operações na Bósnia e no Kosovo.

 

Por volta das duas horas da manhã de 17 de Abril de 2002, dois pilotos norte-americanos (os Majores Harry Schmidt’s e Bill Umbach, da 183rd Illinois Air National Guard, com 37 e 44 anos, respectivamente), voando com F-16s, regressavam após uma missão de patrulha aérea nocturna de seis horas. Schmidt graduou-se na famosa Naval Fighters Weapon Scholl ou “Top Gun”, em Miramar, San Diego, Califórnia. Foi o primeiro piloto da marinha a tornar-se instrutor de voo na escola da Força Aérea. Umbach é piloto comercial e foi instrutor de F-4 Phantom II, tendo mais tarde recebido o comando de uma esquadra na USAF-ANG, no estado do Illinois.

 

Perto de Kandahar, no sul do Afeganistão, um pelotão de infantaria ligeira canadiano, recém chagado ao teatro de operações, praticava um exercício de fogo real. Ao sobrevoarem a área onde os canadianos se encontravam, os pilotos observaram os flashes que rasgavam a escuridão da noite e pensaram estar sob ataque inimigo. Segundos depois, uma bomba “inteligente” de 225 kg, guiada a laser, atingia o solo. A gravação no cockpit, logo após a explosão, registou: «I hope so that was the right thing to do...”

 

Do incidente, o já famoso “friendly fire”, resultaram quatro mortos e oito feridos. Foram as primeiras baixas entre milhares de canadianos, decorridos 50 anos desde a guerra da Coreia. A opinião pública canadiana aqueceu, não só pelo sucedido, mas também pela demora de dois dias até à apresentação oficial por parte de George Bush. Aberto um inquérito e menos de um ano depois, instauravam-se processos contra os pilotos por crime de homicídio. Se condenados em tribunal militar, pendia sobre as suas cabeças uma pena máxima de 64 anos.

 

A 13 de Janeiro de 2003, em audiência preliminar, os advogados de defesa apresentaram os seus argumentos: em primeiro lugar, as acusados não tinham sido informados da presença de forças aliadas nessa zona, uma antiga base Talibã. Para além disso, os pilotos estavam sob o efeito de anfetaminas. David Beck, um dos advogados, afirmou: «A USAF tem um problema. Administrou “go pills”, substância que o fabricante reconhece poder afectar a percepção e o discernimento. Apesar de repetidos incidentes ao longo das recentes campanhas norte-americanas, a USAF considera a fadiga dos pilotos mais perigosa do que uma pequena dose de estimulantes. Assim, as anfetaminas, com uma produção mundial que ronda as 500 toneladas por ano – dados as Nações Unidas -, manter-se-ão nos cokpits. Os pilotos, inclusivamente, podem ser considerado inaptos para realizar as missões, se não tomarem “voluntariamente” o speed.

 

Entretanto, e passado um ano, o caso caiu no esquecimento. A má publicidade para a Força Aérea norte-americana, aliada ao interesse em não reavivar um caso demasiado melindroso em termos de política externa, obrigaram as partes a negociar. Umbach foi repreendido por escrito e reformou-se. Schmidt (o piloto do F-16 Viper que largou a bomba) viu reduzida a sua acusação de homicídio para “desvio de conduta”, cumprindo seis meses de suspensão. Entretanto, mudou de advogado, passando a ser representado por Charles Gittins. Gittins, um peso-pesado em casos de tribunal militar nos EUA, havia assumido a bem sucedida defesa do comandante Scott Waddle, responsável pelo submarino USS Greenville que tentou emergir debaixo de um navio pesqueiro de investigação japonês, matando nove estudantes, em 2001. entretanto, coincidência ou não, o responsável pela guerra aérea no Afeganistão – General T. Michael Mosely – foi indigitado para assumir um alto cargo no Pentágono. Quem apurará as culpas?

 

Afinal, na ficção, a popular frase de Maverick (a personagem de Tom Cruise em “Top Gun”) – “I feel the need... the need for speed” – não é assim tão inocente. A “Top Gun” verdadeira já não mora na Califórnia mas sim no nevada. Num requinte sinistro, a alcunha de voo de Schmidt é Harry “Psycho” Schmidt... Na realidade crua da guerra, quantas serão as vítimas destes aceleras psicóticos que controlam os céus?

 

 

 

Os documentários de Jamie Doran

 

No documentário “Afghan Massacre – The Convoy of Death”, Jamie Doran, veterano escocês do jornalismo televisivo independente, prova o envolvimento dos norte-americanos no massacre de mais de 3000 prisioneiros de guerra afegãos em 2001. o documentário mostra prisioneiros que se renderam a um grupo de afegãos aliados, entregues às forças especiais norte-americanas. Durante o interrogatório deu-se uma insurreição, tendo morrido alguns elementos da CIA. Restabelecido o controlo, os homens foram reunidos, embarcados em contentores e levados, num camião, para o deserto.

 

A maior parte dos 3000 homens terá morrido durante a viagem, tendo sido enterrados em valas comuns. O documentário mostra como o Pentágono encobriu o que foi a maior atrocidade cometida durante a campanha anti-terrorismo no Afeganistão. Recentemente exibido em sessão especial no Parlamento, este documentário é mais uma pedrada na imagem limpa propagandeada pela actual administração norte-americana.

 

“The Need for Speed, Going to War on Drugs” é o título de outro dos mais recentes trabalhos de investigação de Jamie Doran. Sabendo que o Estado norte-americano fornece comprimidos de dextroanfetamina aos seus pilotos, Doran levanta uma séria questões relacionadas, nomeadamente, com os vários incidentes decorridos no Kosovo, no Afeganistão e no Iraque. Poderão as “go-pills “ ser um factor decisivo neste tipo de incidente? Porque é que as anfetaminas nunca foram testadas em condições de combate? As “go-pills” são tomadas voluntária ou forçadamente pelos pilotos? Em 50 minutos vários pilotos falam sobre os efeitos da substância e as suas experiências em voo. Ficamos ainda a saber que depois da “go-pill”, e já de volta à base, lhes é fornecida a “no-gopill”, um sedativo para poderem descansar. Responsáveis da USAF defendem-se, considerando as “go-pills” como o último recurso contra o cansaço e afirmando que o seu consumo é para o interesse da nação.

 

O “friendly fire” já faz parte da história recente da guerra. Já exibidos um pouco por todo o mundo, nenhum destes trabalhos de investigação jornalística chegou ainda aos ecrãs portugueses.

 

 

 

in revista Cânhamo

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Tipiko! As substâncias são proibidas mas só para os mais comuns mortais. O governo americano e os seus subditos são excepções á regra. <_<

 

Contudo não percebi. Eles associam o "friendly fire" ao consumo do speed?? Isso é mais grave. Erros q culminam em roubo de vida humana não devem ter justificação. :dance:

 

No need for speed...

"Vive tudo o que puderes; é um erro não o fazeres. Não interessa tanto o que faças em particular, desde que tenhas a tua vida. Se não a tiveste, então o que tiveste? ... O que se perdeu, perdido está, podes ter a certeza... A altura certa é qualquer altura que tenhas a sorte de ainda ter... Vive!"

 

Henry James

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Parece-me mais uma vez, sensacionalismos contra os estados unidos, o mundo das drogas e todos os lobbies inerentes...

 

Até pode ser, mas se calhar é um exagero... quem já experimentou speeds talvez possa dizer o que pensa...

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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Eh pá eu já consumi speed e nunca senti nenhum comportamento violento, nem ansiedade, muito menos alucinações... Se calhar tem a ver com as doses... <_<

 

Aliás, até curti speed para conduzir!!!! Manteve-me acordada e bem atenta!

 

De qualquer forma, não recomendo...

«Nada, senão o instante, me conhece...»

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Heheh, era mesmo isso que eu queria dizer... se fosse outra substancia, talvez... mas speed? Já experimentei e não posso dizer que seja uma substância assim tão passivel de nos levar a fazer coisas impensadas...

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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E já agora, verificar os excessos de velocidade, :Lolol:

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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e ver se n falam ao télemovel (radio) !!!

 

:rolleyes:

 

Mas é assim isso de consumirem substâncias em cenários de guerra já vem desde sempre,

é natural k um guerreiro use todas as armas k possa né?

Pode não ser o melhor exemplo mas no Borneo os caçadores de cabeça

usavam (e esporadicamente ainda usam)

um oleo quente que os torna invisiveis ante a magia dos enimigos, como tb komiam o coração do chefe enimigo para somar a sua força

a sabedoria e pericia do rival derrotado.

 

Em relação ao speed deve ser das substâncias k menos m produz alteração de consciência, mas depende das doses né!

 

<_<

"INTERVAL" . ELECTRONIC, CINEMATIC & ACUSTIC AMBIENT

 

http://soundcloud.com/m-ms/interval-origami-sound

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Sim, acho que depende da quantidade, mas também, as go-pills, são apenas pastilhas, e nõa estou a ver os pilotos a fazer estilo mitra...

 

"Alô, Roger, daqui Tango-Bravo-Alpha 7, hoje já mandei 10 rodas e tou aqui no tásse bem, tás a ver, ó mano? Over"

 

Falaste no uso de substancias já vir de trás... é verdade. Acho mesmo que Napoleão teve que proibir ou reduzir o uso da cannabis pelas suas tropas, já que o abuso desta substancia estava a ter implicações no seu exercito... Já estou a ver as dezenas de batalhões de Napoleão, todos contentes, a fazer grandes festas e a fumar kilos e kilos de ganzas e ervas... ehehee

 

"Ó Napolióne, tásse bem, ó maior! Dá aí uma mortalha pra fazer esse! Ó mitra!"

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

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moony, de longe mais chocante k isso, é a carta dakele gajo k ta na prisao, por plantar canhamo, tá logo nas 1ªs paginas... isso sim é escandaloso, inda para mais passa-se no nosso belo pais....

 

bota ai po ppl ler :D

When was the start of all this? When did the cogs of fate begin to turn?

Perhaps it is impossible to grasp that answer now, from deep whitin the flow of time

But, for a certainty, back then, we loved so many, yet hated so much... We hurt the others and were hurt ourselves...

Yet even then, we ran like the wind, whilst our laughter echoed,

Under cerulean skyes ...

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Atenção que foi um relato real, apanhado por radio, aquando dos bombardeamentos em Casal-Raibum, no Iraque, no verão passado. Não podemos deixar de pensar que afinal, todos os erros que aconteceram por lá, bem como os "friendly-fire" e os danos colaterais, se devem ao uso dos speeds!

 

Aliás, a polémica foi lançada, anos atrás, depois de começarem a passar desenhos animados do roadrunner antes dos filmes. Numa tentativa de imitar esta personagem animada, mais de 5 milhões de miudos norte americanos, cerca de 1 milhão de neo-zelandeses, 500 paquistaneses e perto de 2 albicastrenses, tomaram o que veio a ser identificado como speeds.

 

De salientar a morte permatura de todos estes infectados por tal malicia, que provocou em algums dos infectados, dores de costas terriveis, bem como cólicas e rinites alergicas.

 

tenham muito cuidado do speed... lembrem-se do que passou o Keannu Reeves... não foi nada bonito de se ver! O que me chateia mais, é mesmo a cara com que a Sandra Bullock encara toda a situação...

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

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tenham muito cuidado do speed... lembrem-se do que passou o Keannu Reeves... não foi nada bonito de se ver! O que me chateia mais, é mesmo a cara com que a Sandra Bullock encara toda a situação...

:D:huh::huh::huh::lol:

 

Ó Aero se não existisses inventavamos-te!! :lol:

"Vive tudo o que puderes; é um erro não o fazeres. Não interessa tanto o que faças em particular, desde que tenhas a tua vida. Se não a tiveste, então o que tiveste? ... O que se perdeu, perdido está, podes ter a certeza... A altura certa é qualquer altura que tenhas a sorte de ainda ter... Vive!"

 

Henry James

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É óbvio que, quem toma uma ou duas vezes speed, não sente os efeitos secundários referidos. Esses efeitos advêm do seu uso contínuo, e não do consumo esporádico.

Também achei a parte das alucinações um pouco exagerada, mas é possível com doses elevadas. Até com o md isso acontece.

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Até o MD?

 

O MDMA é uma anfetamina, ou seja, da familia dos speeds, ou ainda melhor, um speed. O que varia mais entre estas duas "substâncias" é mesmo os efeitos mais visuais, mais intensos, o maior estimulo, etc, causado pelo MDMA.

 

Não posso falar do excesso de dosagem, ou do excesso de utilizações... no entanto, os efeitos secundários do "speed" estão mais bem documentados que os do MDMA, mas qualquer uma destas substâncias produz esses tais efeitos...

 

Mas daí até dar alucinações... não sei... só experimentando. Alguem tem aí um kilito de speed para eu fazer uns testes? Já agora MD... e quem sabe... outras coisas... pronto, deixem tudo em minha casa, sim?

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

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Um quilo?! Não precisas de tanto Aerogel...

Sei de fonte segura que uma dose elevada de md provoca alucinações.

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Alucinações, distorções da realidade, movimentos ondulantes, etc... No entanto, não se pode comparar às drogas ditas halucinogenicas, como o LSD ou as mescalina, por exemplo.

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

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"Meaw"...

 

Vou-te esgadanhar até à morte, ehehehe

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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  • 1 year later...

nada de fight's. Façam as pazes, vaaa.. assim: :kisssss:

 

Uau, não fazia ideia, tinha a noção do uso de anfetaminas na 2 guerra mundial, agora que os senhores do mundo ainda usam, nao fazia ideia. Nem dos detalhes do que se passou. :wacko:

 

Como detesto os americanos, fico ainda mais raivoso com a hipocrisia daquele país. É que não valem mesmo nada.

 

Vou dedicar este smile ao bush :analprobemovie:

a vida leva uma voltaaaa..

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Uau, não fazia ideia, tinha a noção do uso de anfetaminas na 2 guerra mundial

Por acaso acho que tem tudo a ver agora que sei, speed e 2ªguerra mundial, antes tivessem tomado md.

hugsnkisses

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Se tivessem tomado MD, em vez duma Guerra havia um Boom! :wOOt:

Se não houver frutos, valeu pela beleza das flores. Se não houver flores, valeu pela sombra das folhas. Se não houver sombra, valeu pela intenção da semente.

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