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_psycopath__
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Page 1

 

O ínicio de um livro,uma página, um capitulo, poucas linhas te separam do tão esperado momento.

 

O que dizer do contratempo que éra se de palavras o meu saco estivesse vazio, se não soubesse dar asas ao coração mais frio que algum dia pude encontrar.

 

Amedrontado dou os primeiros passos rumo ao teu lugar, onde te sentas, onde descanças onde me podes atentamente escutar, onde o agasalho é de sobra e abraço não escasseia,

 

onde sempre te encontrei. Há minha beira tens todo o conforto que te posso dar, mais não peças, preciso de juntar todas as peças para poder começar.

 

Dás-me a mão preciso de não estar amedrontado.É de tudo, o que mais agrado me traz nesta tua vinda. Enquanto trato da secura da alma com um pouco de improviso,

 

sinto o teu toque como um aviso, a frieza atinge-me está latente, mas o bater é de um doente que ainda sente o que não viveu,teve o seu apogeu nas más escolhas

 

e precisa de escrever para sarar, o teu toque nestas palavras descritas é arte cientista, olhar cirurgico e mãos de artista não me podem magoar, ofereço-te a minha fatia

 

de ser mestre em batina no que toca a não ter rumo, subindo escadas escorregadias onde um pé descalço em idade tem tendência a vacilar, serás confidente.

 

Ageita o tridente com a mão que te sobrar mesmo que não o visualizes, carrega um pouco este fardo que em pouco tempo me deixou tão morto,podes carregar-me no bolso,

 

quando voltares deixa-te estar. Pouco a pouco lês-me por dentro como se estivesses mesmo presente, o teu tempo é precioso,e a tua persistencia chama ardente,

 

encontra-me onde quer que tu me visualizes,temos tempo e somos todos aprendizes de sonhar, não largues esta página tão cedo pois não sei por onde começar.

 

Tem continuação um ponto final?

 

Sim, numa história para o resto da vida. Perdes-te? Encontra-me onde quer que tu me visualizes,tira-me do bolso e não dramatizes essa tua vinda manchada de branco celestial

 

e de tridente na boa vida, que esperavas? Ser uma alma penada sem velejar onde os ventos te levam, incapaz de ser julgado onde os dedos fervem de tanta penúria vossa.

 

Acende uma vela, não me queimes e nem um risco, não me faças de ti um pestisco que eu possa enganar. Assusto? O que acontece depois de ser mal amado, pouco resta a contar

 

cuida bem das minhas páginas, comigo podes sempre contar, estica a tua mão e encontra-me onde exista algo que nos una, não espero e não me escondo se tiveres uma para me dar.

 

Não temas feitiçaria de um mago enegrecido, não temas um feitiço deslavado e sem sentido,com o toque em cada numero sinto que te conheço e realizo algo que nunca antes senti,

 

de todo o vosso agrado, prevejo, que de tanto anseio vos vejo sem poder respirar.Porquê esta importancia? Procura debaixo da manta que te está a tapar. Deixas cair o tridente

 

enrolado na auréola e nem um passo mais, agarras novamente e vês se não cais,seria uma perda se caisse no chão. SIm estou na tua mão mais perto do que antes me viste.

 

Imaginem um batalhão de mil homens valentes, que de tanto de corajosos tinham como de liberdade,entravam de repente e não me salvavam de uma vida amaldiçoada,vê-os partir,

 

enjaulado? Não pois estico bem os braços cada vez que passeio no teu conforto, cada vez que não sirvo apenas de peso morto e não existe ninguem para me salvar. Haá a Doce Pêra

 

que trinquei no que toca ao destino, que permanece nas entranhas, de dimensões tamanhas tais não consigo explicar. O que falar, o que te dizer? Estás mesmo a ler?

 

O Veneno actua rapido nesta capa cheia de tino, onde não chega apenas um mero copo de vinho para sarar, não é conversa apetecível no que toca a fermentar, sinto a dor.

 

Se sinto vivo? Como vou explicar, só te sinto só te cheiro cada vez que me vens visitar, deixas a dedada bem vincada dos doces que disses-te que não comidas, mas tal como eu,

 

achas a Pêra doce demais para rejeitar, porque te afastas então em curvas em contra-via se me leste a primeira vêz?

 

 

______________________________________________________________

 

De tempos a tempos introduzirei novas paginas. Espero que gostem da minha escrita ppl. :bye:

 

 

:cold:

--d(-_-)b--

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Page 2

 

Talvez não percas mais tempo com estes devaneios, mas enquanto tenho a tua atenção não vou entrar em rodeios, falo do teu coração, ele vive como

 

ser independente, bate forte, e chega a controlar a mente a quem ama tanto quanto a própria vida. Fala a verdade o teu?

 

Desliza os teus dedos na minha contracapa e vê o final da minha vida, tão passageira a minha vinda que em breve me esqueces. A tua mente é fraca,

 

viaja por instantes em vários momentos, mas é de todos os teus sentimentos que te vejo a respirar, és humano, sentes bem o teu bater, podes tentar

 

silencia-lo se for o teu destino querer sofrer, esqueces como a noite atinge o dia mas não consegues imaginar um dia sem que oiças o teu sangue

 

correr. Tens medo de sofrer?

 

Como curas a mente se o teu coração chora, e no meio de tanta demora não o sabes escutar. Falas da alma mas estás dividido entre o que pensas e

 

o que sentes, tens até as mãos dormentes da frieza que te transmite cada pulsação. Como se anda pela vida sem livro de instruções, como ligo o

 

meu coração há mente depois de tantas desilusões? Todo o mal que carrego creio ser um aviso profundo de como aprender, sim a viver, mas com a

 

minha mão na tua, com confiança até padecer. Utopia? Porque me desiludo cada vez que vejo alguém a afastar-se, porque não luto como se o mal

 

não se arrasta-se? O meu coração não mente, é de todo porem dificil de entender como um amor, uma amizade consegue esfaquear algo que não fala.

 

Percebes porque te digo que o coração não se controla? E agora?

 

Como recomeço uma vida a pensar claramente, se o meu coração não mente e me diz que não consigo avançar sem que sejas tu a agarrar-me.

 

Já me deste a tua mão, trouxeste-me até ao teu lugar secreto, até me seguras-te o tridente, mas não te esqueças se no final me deixas é tão teu

 

quanto meu o vazio que se sente, a confiança que fica doente e a vontade de não mais querer tentar. Não somos muito diferentes só porque sabes

 

ter sorrisos amarelos, aliás, devolve-me o tridente porque esse mal é tão carente quanto alguém que não tem medo de mostrar a dor.

 

Estás com ar de santinho mas não dizes uma palavra, escondes-te atrás de quem amas, esperas não travar esta batalha, pois te digo antes de

 

seguirmos esta viagem para o resto das nossas vidas pensa bem no que te trago no meio de tantas armaduras que já saíram feridas.

 

Procuro que te fiques a conhecer, que unas a alma ao teu ser e respires tudo aquilo que vais sentir, estás confortável, no teu lugar secreto

 

podes sorrir sem que seja amarelo até de todos os erros que cometes-te, página a página te escrevo que até na dor se aprende a viver, até se

 

atingir o sorriso de saber confiar novamente. Controla a tua mente pois a viagem é longa, ainda mal atravessámos a primeira página, segura-o

 

novamente e pensa em todo o mal que já fizeste, és meu confidente, mas posso confiar em ti?

--d(-_-)b--

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Como quem cala consente ^^ Aqui vai :flower:

 

Page 3

 

Todos nós voltamos onde julgámos ser felizes, como pequenos petizes revivemos tudo aquilo que nos tornou fortes, que nos fez crescer, em busca de

 

algo novo que não tenhamos notado, um resultado, que se mantenha na memória mais tempo que tudo aquilo que contribui para desmoronar a esperança,

 

que nos lance a chama que nos alcança e nos faz novamente sonhar. Na tua vida sou intruso, mesmo que me tenhas levado da prateleira empoeirada

 

por tua livre vontade, quero mostrar-te o que é folhear o negro como cor primária e a loucura como vivência diária, lê como sobrevivi.

 

Anos se passaram, as minhas páginas amarelaram não do fumo que tanto prazer me dá, mas de fome de carinho, as dedádas essas têm a impressão de

 

de mil vidas que depois de renascidas se esquecem de lembrar. O vento que não se vê, muda página a página o peso da minha vida, e nem ele crê

 

que no meio de tanta frieza não exista mais no rumo de tais almas. Tu, apagas a dor com lixa mas esqueces-te que me deixas riscado e muito mal

 

tratado quando te vejo iludido que me consegues contornar. O teu desinteresse desilude. No final serei apenas mais uma momentânea conquista que

 

te fará feliz até ao momento de recordar. Quando mais não souberes onde me deixas-te, quando procurares no bolso e vires que já caminhas-te

 

largos passos sem a minha companhia, verás que lembrar de olhos serrados nem sempre traz uma imagem nítida da minha presença, nem sempre é

 

novidade, e nem sempre compensa. Adormeces sem chorar? Comigo a dor torna-se amiga pois a convivência é inimiga de algum dia me abandonar,

 

estou riscado, e não te vejo em minha procura, sei que vives em amargura de imaginar se estou bem ou aparento estar, mas não me encontras,

 

a dedada foi forte demais. A distância apazigua a alma mas não a faz melhorar, sim amei, amo as paginas que carrego, amo quem a sua marca

 

deixou, amo até quem me riscou com a intenção do demónio e sim continuarei a amar. E tu? Acautela-te meu confidente, serás mais que apenas

 

meu amigo, contar-te-ei tudo aquilo que não queres ouvir, sei que custa quando a empatia nos preocupa de ver um amigo sem respirar.

 

Não temas, página a página saberás que te estimo e que a única sobriedade que a razão me traz é que no momento em que me largares vais mais

 

forte e nunca te esquecerás do que leste, saberei que com a minha experiência também cresceste e num futuro nos voltaremos a encontrar.

 

Serás um pouco de mim e eu um pouco de ti, até lá a dor intrincada, amiga de longa data já saberá viver comigo sem me despedaçar pois por

 

vezes mais importante que lembrar onde fomos felizes, é aprender a saber partilhar.

--d(-_-)b--

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epah se eu lesse a primeira pagina nunca diria que era um livro ... parece a letra de uma musica ...

 

... tens ai bons jogos de palavras, embora des alguns erros ortograficos, e as vezes confundes e precisei de ler duas ou tres vezes uma frase para tirar algum sentido ... mas acho que a tua escrita nao e' apropriada para um livro per se ... nao ha descricoes nem ambientes nem historia ... mas se meteres isso num monologo, numa musica de hip hop ou numa carta de amor com dois acidos no cantinho para incrementar o poder de compreensao da leitora ... safas-te melhor :)

 

da-lhe ai no bagulho bro :smokinggun:

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epah se eu lesse a primeira pagina nunca diria que era um livro ... parece a letra de uma musica ...

 

... tens ai bons jogos de palavras, embora des alguns erros ortograficos, e as vezes confundes e precisei de ler duas ou tres vezes uma frase para tirar algum sentido ... mas acho que a tua escrita nao e' apropriada para um livro per se ... nao ha descricoes nem ambientes nem historia ... mas se meteres isso num monologo, numa musica de hip hop ou numa carta de amor com dois acidos no cantinho para incrementar o poder de compreensao da leitora ... safas-te melhor :)

 

da-lhe ai no bagulho bro :smokinggun:

 

Sim é provável que de alguns erros ortográficos mas não estou a escrever um livro para vender :P era corrigido na edição, estou apenas a partilhar alguns pensamentos em palavras, de todo não acho o texto de dificil compreensão, se leres com calma e com a pontuação tendo em ideia que é um livro a falar com o leitor de certo compreendes o tema central. Agradeço desde já a tua atenção e a tua critica que foi construtiva e de certo me vai fazer melhorar, tento que seja algo poético mas não vou desmistificar o que pretendo transmitir, porque no fundo está explicito, de algumas criticas que recebi pessoalmente tirei excelentes conclusoes e sei que o que pretendo está a ser transmitido, peço-te que se for do teu agrado dês nova vista de olhos e calmamente tentes entrar na historia. Passo a passo as peças vão-se juntando.

--d(-_-)b--

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