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DigitalSelf

Elastiko
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Everything posted by DigitalSelf

  1. Por aqui já passaram mais de 5 anos desde o primeiro post e continuo sem saber muito mais, só sei que 1 ano já é demasiado tempo para projectar coisas quanto mais 5 anos. Aqui vive-se uma semana de cada vez, não digo um dia porque um dia nem sempre dá para fazer muita coisa, especialmente se for um daqueles em que o céu se vira ao contrário. Uma semana de planificação tem sido suficiente para não perder as boas surpresas da vida. Daqui a 5 anos acho que só me vejo a dizer exactamente o mesmo, ou talvez até não. Sorinz, toca piano pá! ...mas não toques só daqui a 5 anos.
  2. Ops, enganei-me. Este era para ter postado no Actualidade, Trivialidades, etc... Moderador chamado à recepção.
  3. The guy who wants to be american... http://www.youtube.c...loAndHisDreamTV
  4. É tão fácil picar o yada que um gajo até perde a pica...
  5. Só se fosse 100% do passe do metro para o gajo ir aos treinos.
  6. O capitalismo tem os dias contados. O que virá a seguir? Não sei mas provavelmente será melhor, "depois da tempestade..."
  7. Mais alguns dos meus favoritos. Se calhar são muitos mas eu como disto ao pequeno almoço, literalmente. Jonathan Trent: Energy from floating algae pods Shyam Sankar: The rise of human-computer cooperation Candy Chang: Before I die I want to... Jon Ronson: Strange answers to the psychopath test Lisa Kristine: Photos that bear witness to modern slavery Kirby Ferguson: Embrace the remix Margaret Heffernan: Dare to disagree Scilla Elworthy: Fighting with non-violence Michael Hansmeyer: Building unimaginable shapes Ramesh Raskar: Imaging at a trillion frames per second Vinay Venkatraman: “Technology crafts” for the digitally underserved John Graham-Cumming: The greatest machine that never was Neil Harbisson: I listen to color Jared Ficklin: New ways to see music (with color! and fire!) Don Tapscott: Four principles for the open world David R. Dow: Lessons from death row inmates Reggie Watts disorients you in the most entertaining way John Hockenberry: We are all designers Ami Klin: A new way to diagnose autism Mike deGruy: Hooked by an octopus Shawn Achor: The happy secret to better work
  8. It's good to have good music suggestions every month, thanks man. Added to my news feeds.
  9. Qual é o problema de um homem enviar um beijo a outro homem? Não é muito comum mas não tem nada de mal, nem sequer é algo gay. Não que ser gay seja algo de errado ou motivo de gozo como muitas vezes a malta aqui dá a entender, é que neste caso nem sequer interpretei dessa forma quando li pela primeira vez. Ficaste com ciúmes Yada?
  10. O Sporting está forte, pelo menos mais forte do que estava. Ainda lhe falta um bocadinho para atingir a maturidade do Porto, Benfica ou mesmo do Braga mas acho que está no bom caminho. Deixem o Izmailov e o Rinaudo recuperarem que aquele meio campo já fica mais sólido. O que eu noto às vezes é que a equipa tem muita garra e vontade de ganhar e pouca cabeça, também tem jogado com muitos miúdos o que equivale a menos experiência. Isto de apostar em jogadores mais jovens até acaba por ser bom num prazo menos imediato, ainda assim acho que o Sporting comete erros muito ingénuos e tem muito que trabalhar. De qualquer maneira tenho gostado de ver a atitude, se há pessoa que pode construir esta equipa é o Sá Pinto que tem apostado nos jovens tugas e não tugas, muito devido ao passado dele como treinador dos juniores. É isto que faz falta ao futebol Português senão daqui a uns anos a selecção vai ter que ir buscar jogadores ao Cascorolhense FC.
  11. Mais que merecido, já devia ter sido antes.
  12. Onde é que o gajo foi enterrado, na lua?
  13. Estava ontem a ler o i, como é costume, e deparei-me com um artigo do José Luís Nunes Martins que merece ser partilhado. Não só porque fala de uma linguagem universal, o amor, nem só aquele que sentimos por alguém mas aquele que se aplica a tudo, mas também porque está muito bem escrito e transborda simplicidade. Bem, aqui fica. Por José Luís Nunes Martins, publicado em 25 Ago 2012 (no i) Só o que conseguirmos dizer a uma criança pequena, sem equívocos nem adornos, é realmente verdade. Tudo o mais é... pior que o silêncio Se é fácil concordar com a ideia de que as palavras podem fazer grandes males, por que razão não são vistas como precursoras do maior bem? Afinal, sendo leves como o vento e fortes como o mar, as palavras, e os silêncios entre elas, são capazes de trazer e levar Deus, de criar e destruir o amor... A palavra é a ponte que faz o encontro do homem com o mundo. Por vezes, pesa montanhas e tem a espessura de rochas, outras, é mais leve que o ar e transparente como um céu. As palavras expressam-nos e impressionam-nos. São actos puros. Estabelecem verdades, criam-nas, alimentam-nas e também lhes põem fim. São, ou deveriam ser, ecos do que se passa de forma silenciosa nas profundezas da alma. As palavras mais ricas não são necessariamente as literárias de Nobel, mas as autênticas, as que trazem consigo luz, um sentido para a vida. Neste caso, são simples. Só o que conseguirmos dizer a uma criança pequena, sem equívocos nem adornos, é realmente verdade. Tudo o mais é... pior que o silêncio. Há momentos em que explodimos, momentos em que a vida se ilumina por uma claridade de outro mundo. O amor aparece. Num olhar. Numa palavra simples que traz consigo uma intimidade toda, que transforma o mundo e inaugura um novo futuro. A palavra amor é utilizada para dar corpo a várias realidades, sendo algumas delas não mais que ilusões e embustes... tentando fazer-se passar pelo contrário do que são. O conceito de amor é tanto mais definido e claro quanto mais sentimentos considerados vizinhos englobar, tais como amizade, esperança, fé, saudade, paixão, etc., mas que num amor autêntico se fundem numa só realidade. Um só sentir. Em mais do que um coração. O amor também confunde, desordena e agita. Porque não é a regra, mas uma excepção. As categorias da normalidade, entre as quais se contam as palavras, não foram pensadas com base num cenário de luz e calor, mas num jogo de cinzentos frios por onde o mundo ora se mostra, ora se esconde. Aqui, o amor desconcerta e destrói essa lógica de ser no mundo. Parece uma loucura a quem o não conhece, ou o deseja sem sucesso. O amor verdadeiro é tranquilo como um céu azul, apesar de conter e palpitar trovoadas de esperança. Todas as palavras são supérfluas se não vierem do fundo do coração, pois quando não trazem essa luz apenas aumentam a escuridão. A maioria dos desentendimentos entre pessoas deve-se às palavras, ou melhor, à estranha ideia que é do diálogo, e não do amor, que nasce o entendimento. Elas são um meio. Não o fim. Um meio de o amor se prometer e aproximar do mundo... Um detalhe: as palavras ditas distinguem-se das escritas. As primeiras parecem voar, as segundas ficam. A coragem de quem ousa escrever é compensada com uma honra desconhecida daqueles que não assumem o risco de se escrever. Há, no entanto, um restrito número de homens, que vivem de acordo com valores mais altos, para quem a palavra dita tem ainda mais valor que qualquer escrita. Estes sabem quem são, arriscam-se a sentir e a mudar o mundo, prometem-se em palavras, conhecem o seu valor... e o desvalor dos esquecidos e de todos os demais mentirosos. O amor capaz de felicidade não é um desejo, porque não visa a sua própria satisfação, mas sim uma forma de ser. Sendo, simplesmente. Não busca capturar o outro para dentro de si, mas tão--somente conseguir que quem o sente seja quem é. Como se quem ama se desse conta de que é apenas a metade da construção de um verdadeiro sorriso. Investigador Escreve ao sábado
  14. Esta vai ser fora do tempo e fora do espaço?
  15. DigitalSelf

    Curtas

    Ya, já tinha visto há bué. Foi bom rever. Aqui vai mais uma: The Sniffer (2006)
  16. Seja como for, só a atitude é condenável e acho bem que apanhe uns bons jogos. Se para com um jogador já não é bonito quanto mais para com um árbitro, num jogo amigável. Se o árbitro exagerou ou não, não sei...só mesmo ele saberá. O que está em causa é a atitude, um jogador profissional não pode de maneira nenhuma sequer pensar em ter uma atitude destas para com um árbitro. Não é por o Luisão ser do Benfica mas espero que façam exemplo deste caso e de muitos outros parecidos, o "respect" não é só para andar na manga de algumas camisolas.
  17. DigitalSelf

    BOOM 2012

    Até já malta!
  18. Sexta à tarde, apita quando chegares.
  19. Se fores ao boom toco da 1h às 5h no chill no dia 30 (noite de domingo para segunda). Bai lá chillar um bocado que depois bebemos uma.
  20. Sim, fui eu. Tavas lá? Podias ter dito qualquer coisa pá.
  21. Mas quem é que na sua perfeita sanidade mental em ano de Boom vai pagar para ir ao KazantRip? Nem a malta de cá quanto mais os estrangeiros.
  22. Pela capa deve tar apaixonado. Vocals manhosos...até tou com medo de ouvir.
  23. Bem, ainda não tinha entrado no site deles...basta olhar para a lista de dj's e VIPS and BEAUTIES (?!?!?!) para perceber que quem organiza este festival não tem muita noção do que está a fazer. Aquela lista tem fim? É que eu fiz bastante scroll e nunca mais acabava. Onde é que vão tocar tantos djs e quantas pistas vai ter este festival? A ideia com que fico é que nem sequer existiu uma selecção, qualquer um vai lá tocar desde que tenha DJ antes do nome, ou um ganda par de mamas. Outra pergunta que me passa pela cabeça é a de quantos destes djs vão realmente receber (já nem falo em assinar um contrato) ou até mesmo chegar a tocar. Parece-me que a estratégia aqui é juntar o máximo de pessoas no line up para essas pessoas levarem o máximo de amigos ao festival, o resto é conversa desde que paguem a pulseirinha. E ainda há o factor tempo, um festival de 5 semanas?! 5 SEMANAS?!?!?! Epá, abram os olhos. O vídeo que anesket postou diz muita coisa e uma só ao mesmo tempo. CAPITALISMO! Há sempre quem consiga distorcer as coisas só com a intenção de fazer dinheiro. Só espero que a malta que vai trabalhar receba, porque tenho vários amigos que vão para lá. A mente capitalista nem sempre pensa no trabalho e bem estar dos outros, por isso digo isto. Isto é o que me passa através do site e das conversas que tenho tido com algumas pessoas, pode não corresponder à realidade mas...cheira-me a esturro. Espero estar errado.
  24. DigitalSelf

    Séries A Ver!

    Porra, olha lá bem para aqueles olhares. Tão esssganááádoosss.