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Ruvi

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Everything posted by Ruvi

  1. Poluíste o rio Liz..
  2. talocha >>> eles "andem" aí
  3. Ruvi

    Out Boom 2008

    O andar aqui há pouco tempo ás vezes é mesmo relativo. ..
  4. Ruvi

    Out Boom 2008

    No outro dia ouvi os mas isso não tem nada a ver. Gostos não se discutem penso eu, breve parece o tópico dark vs full on, mas agora na vertente drum bass vs . Ouve-se de tudo, depende do momento... ou não. Isto há cabeça e som para todos os gostos, desde que se esteja bem é o que interessa Sobre o Boom Out, Teknival ou anti-Boom, que dizem mais?
  5. Encontrei umas coisas interessantes:
  6. Norte : há inundações com estradas cortadas: Águeda- aveiro Estradas cortadas devido a inundação: Túnel do Sardão E.M Campos Espinhel / Oronhe, E.M. Águeda / Recardães Viana do castelo Estradas Cortadas devido a inundação: E.M. 525/1 – Moreira Lima/Estorãos, E.M. 1240/1 – Arcozelo Elastikos do norte, como anda o tempo por aí?
  7. Ruvi

    Out Boom 2008

    Bem, demais mesmo. Está aqui mais outro video. http://www.youtube.com/watch?v=PVSJ-sMPUxI...feature=related
  8. Retirado de Balada Planet - site brasileiro Continuando nossa eterna pesquisa em busca de sons originais, eis que encontramos o produtor português Hugo Aguiar, um músico apaixonado por heavy metal desde os tempos da adolescência e que após conhecer o psytrance decidiu criar o projeto Metal Wizard. A guitarra foi um instrumento que literalmente invadiu a cena electrónica nos últimos anos, utilizada principalmente por produtores de psytrance durante as apresentações ao vivo. Até então, a guitarra que apareceu na cena trouxe consigo uma bagagem do rock’n roll (hard core), diferente das sonoridades agressivas e solos épicos do heavy metal tradicional. “Comecei a aprender guitarra quando tinha uns 12 anos, numa escola de música em Portugal. Tive aulas práticas e de teoria musical durante quatro anos, envolvendo-me então numa banda de metal chamada “Mess”, onde tocávamos num circuito bem underground em Portugal. Porém, comecei a ouvir bandas de metal bem cedo, tais como Anthrax, Helloween, Metallica (primeiros álbums), Testament, e mais tarde duas das minhas bandas preferidas: Pantera e Dream Theater. O som de uma boa guitarra com distorção sempre me fez vibrar, seja no ritmo com 'power chords' ou solo”, afirmou Hugo. Após conhecer o trance e as festas psicadélicas, Hugo ficou encantado com a música e também com a cultura que existe no movimento. “A minha primeira festa de psytrance foi em 1996, uma experiência inesquecível! Imediatamente me identifiquei com toda a ideologia que envolve este movimento musical, me lembro de comprar os meus primeiros CDs nessa mesma semana, que se não me engano eram do Astral Projection e Luminus, o que certamente influencia o que faço hoje”, revelou o artista. Músico nato, Hugo seguiu o caminho contrário da grande maioria dos produtores de música electrónica. Ao invés de começar primeiro realizando DJ sets, ele foi direto para produção musical. “Parti directo pra loucura! A verdade é que a produção musical toma todo o meu tempo e dinheiro... (risos)! Já toquei alguns DJ sets e espero fazê-los com mais frequência no futuro, como projecto paralelo", completou Hugo. Tamanha a experiência tocando em bandas, Hugo consegue entrar no estúdio com uma visão bem clara do que procura como resultado sonoro. Uma boa mistura de teoria, prática, talento e inspiração. Conforme explicou o próprio Hugo, “Sou um grande fã do Cubase 4, uso também inúmeros plugins e VSTIs, mas as minhas máquinas preferidas são sem dúvida a Nord Lead 3 e o Virus TI, que para mim é a combinação perfeita entre Software e Hardware. O meu processo criativo segue na mistura entre teoria e inspiração. Quando estou criando uma música, fico atento sempre a três factores muito importantes: Primeiro o ritmo, usando uma caixa bem no estilo metal, que também é muito utilizada no Goa trance e que quando misturada com pratos e outras percussões resulta na dinâmica necessária à música. Em segundo está a melodia, que é o narrador da história, onde uso escalas com frequência menores, criando um ambiente melancólico. E finalmente a harmonia, que unifica todos os sons em uma música. Sem nunca esquecer que para mim música é expressar o que me vai à alma, contar uma história usando som ao invés de palavras”. Como bom “metaleiro”, além dos efeitos virtuais e sintetizadores, Hugo toca ao vivo sua guitarra distorcida. Ou como ele mesmo define, “pra quebrar tudo!”. Sem dúvida, um artista que conseguiu encontrar semelhanças profundas entre dois estilos distintos. Como características do heavy metal podemos destacar a bateria cheia de pratos, o baixo frenético, assim como a guitarra base distorcida e os longos solos, sem se esquecer dos vocais roucos. Já no trance, temos uma linha de baixo pulsante e melodias atmosféricas, numa cadência fixa 4X4. Na entrevista, Hugo deixou claro que “ambos os estilos tem um objectivo em comum, que é o de transmitir emoções fortes. Ninguém vai para uma pista de trance ou para um concerto de metal numa de relax! Acho que o baixo rápido e demarcado, é bem evidente em ambos os estilos, embora mais acentuado no psy e isso tem um papel fundamental como base para uma guitarra pesada. Esse é o maior atractivo em produzir: poder combinar os meus dois estilos de música predilectos”. Actualmente, além da produção musical Hugo trabalha no lançamento de sua própria gravadora, tomando com base valores sociais importantes. “No momento estou tratando dos últimos detalhes do web site, para o lançamento oficial da Psy-Fi Records (Psychedelic Fiction Records). Este selo é fruto de um trabalho sério e nasce com um conceito forte de sustentabilidade e responsabilidade social e ambiental. Além de Metal Wizard, outros dois projectos de grande qualidade: Zaraus e Haxirai já representam a label”. Questionado sobre o lançamento de um álbum do Metal Wizard, o português disse que “este ano já lancei uma música na compilação “Treedimensional” da Regen Records, e estou preparando o álbum de estreia do Metal Wizard para ser lançado no primeiro semestre de 2009”. Em Dezembro o Metal Wizard realizou a sua primeira visita ao Brasil, confirmado para apresentar seu live na Pista Goa do festival Universo Paralelo, na Bahia. Para a tour no país Hugo está preparando um live especial. “Muitas músicas novas! Criadas especialmente para este tour no Brasil, as quais tenho a certeza de que vão ‘arrebentar’! É a primeira vez que vou tocar neste país lindo, e logo no Universo Paralelo... Não podia ser melhor!”, finalizou o artista. Metal Wizard @ Universo Paralelo Mais infos: http://www.myspace.com/metalwizardspace - Myspace http://www.myspace.com/psychedelicfictionrecords Bookings: psyfirecords@hotmail.com
  9. Metal Wizard @ Universo Paralelo
  10. Ruvi

    Out Boom 2008

    toxic_n3rv5 , chuta aí uns nomes do som que por lá passou s.f.f.
  11. Ruvi

    Out Boom 2008

    Psycopath, não foi com esse intuito que fiz a pergunta, mas sim fiquei curioso com nomes de artistas e do sonoro existente nestas festas.
  12. Ruvi

    Out Boom 2008

    Olha olha... E mais ? Protese, mostra aí mais umas faixas, para perceber um pouco daquilo que só ouvi ao longe.
  13. Ruvi

    Vava B-Day Party

    Será desta que teremos na íntegra todo o live do Salada no Chill out?
  14. Praia da rocha >>> Com ela na Tocha
  15. Ruvi

    Out Boom 2008

    O que se pretende dizer é que se podia ter evitado ir logo abrir outros tópicos relativos a este assunto só porque este esteve a esfriar um pouco.
  16. Festa rija hoje no Alcantara Força aí
  17. Ruvi

    Out Boom 2008

    A mim também calhou estar ao longe a ver a 'cidade de luzes' mas com um bpm daqueles bem puxado.
  18. Ruvi

    Out Boom 2008

    Só por curiosidade, que nomes 'sonantes' andaram pelo anti-boom? Atenção é só mesmo uma questão. Não quero fazer valer nenhum ponto de vista.
  19. Sobre a FNAC (Importante) Que Portugal seja uma república de bananas ainda vá, mas persistirmos em sermos parvos .... Subscrevo inteiramente e denuncio uma outra situação. Dirigi-me à loja Fnac Vasco da Gama para adquirir papel fotográfico Sony pack 120 folhas. O preço máximo de venda ao público estipulado pela sony(de catalogo) é 36,90€, o preço Fnac é 40,90€. Reclamei e prontamente me fizeram o preço máximo recomendado pela Sony,36,90€ e informaram-me ainda que iriam dar procedimento à reclamação e que a situação seria reparada. Passados mais de 15 dias dirigi-me à Fnac do Cascais Shopping e verifiquei que o preço continua a ser 40,90€. Brincam com todos nós... Todos conhecemos as lojas Fnac, a gigantesca cadeia francesa de 'cultura'. Pois bem , quando apareceu em Portugal há 8 anos, arrasou literalmente com toda a concorrência nacional. Lembram-se das grandes livrarias e da Valentim de Carvalho, Loja da música, discoteca Roma e outras? Foi tudo 'ao ar', pois os preços e a oferta da Fnac eram de facto imbatíveis. Passados 8 anos e aniquilada a concorrência, a FNAC começou a mostrar as suas garras. A boa oferta mantém-se, é um facto, mas os preços são absolutamente um roubo. Especialmente nos DVDs e nos CDs. Os livros ainda vão tendo um preço, na maioria dos casos aceitável. Mas se quiser comprar um dvd, vá à Fnac, onde eles estão mais arranjados e ordenados, escolha o que deseja, e depois desça as escadas e vá comprá-lo ao Jumbo (se estiver no Fórum Almada, ou à Worten se estiver no Colombo ou no Algarve, etc) e vai ficar espantado com a diferença. Vai poupar cerca de 2 eur - 400$00 por DVD!! E não se deixe enganar pela história dos pontos fidelidade e do 'preço mínimo garantido' que ostentam nos vistosos autocolantes verdes. É uma mentira. Fui gozado pelo responsável de loja da Fnac Almada, Sr. José Parreira, que me disse que se quisesse o preço mínimo que fosse comprar ao Jumbo. E assim fiz: O pack primeira série Friends em Português: 19,95 no Jumbo e 21,49 na Fnac. O Smallville 3ª série, 54,98 eur na Fnac e 50,49 Eur nas grandes superfícies. A série ER-Serviço de Urgência em que todas as séries a partir da 2 custam cerca de 40,00 em TODO o lado e na Fnac estão a 53 Eur!! Se mais gente começar a ter esta atitude, a Fnac vai aprender e vai baixar os preços. Espalhem isto, amantes da 'cultura'. Obrigado! P.S. Quem vive em Coimbra, pode comparar os preços da FNAC e os preços na Radio Popular (Forum), sobretudo nos preços de computadores e outros produtos, o que confirma o conteúdo da carta.
  20. Ruvi

    Out Boom 2008

    Toxic, já sabes o que a casa gasta! Eu conheço-te, já falamos e entendo onde queres chegar. Keep going, não te distancies daquilo que queres transmitir.
  21. Ruvi

    Out Boom 2008

    Festival anárquico motiva várias queixas Droga vendida às claras no anti-Boom Junto ao parque de campismo de Idanha ergueu-se um outro festival, onde a venda de droga é anunciada e tem tabela de preços. A Herdade do Torrão foi o centro das atenções nos últimos dias, devido à realização do Festival Boom. Mas do outro lado da albufeira de Idanha um outro festival também ganha dimensão. O anti-Boom, como é conhecido, começou por ser uma forma de protesto contra o Boom, nomeadamente pelos preços praticados para participar no festival da Herdade do Torrão, que ultrapassam os 100 euros por pessoa. Um casal de namorados, vindo de França para ver a família em Portugal, encaixa neste perfil. Ouviram falar do Festival Boom, mas como não estão dispostos a pagar tanto pela entrada decidiram passar pelo anti-Boom. “Nós ouvimos falar dele em Fevereiro quando os bilhetes eram mais baratos, mas agora são muito caros”, dizem-nos, referindo-se ao Festival Boom. Apesar da anarquia, o anti-Boom até era visto com uma certa complacência. Até agora. Nos últimos dias começaram a chegar ao Reconquista algumas queixas sobre o festival que – diga-se de passagem – nada tem a ver com o verdadeiro Boom. Um dos moradores da zona, que quis manter o anonimato, faz um relato do que presenciou. “No domingo um carro da polícia passou pelo festival para avisar que o dono do terreno já não queria ter lá as pessoas e que se deveriam ir embora até ao dia seguinte. Passaram dois dias e a maioria das pessoas ainda lá esta, parece que a polícia não tem poder nenhum”. O mesmo diz ter presenciado alguns incêndios e até lançamento de foguetes. Segurança foi coisa que o Reconquista não viu no último sábado nas imediações do anti-Boom, ao contrário do Boom, onde as autoridades eram visíveis dentro e fora do recinto. Não terá sido por falta de ilegalidades, a começar na ocupação do terreno. Tendas, carrinhas e rulotes foram instaladas anarquicamente, mesmo à beira do espelho de água ou entre o arvoredo. Dezenas de cães, alguns de raças perigosas, circulavam pelo recinto sem trela ou açaime e o lixo acumulava-se a cada canto, tal como os dejectos. Na visita ao local não encontrámos uma única casa de banho e não é preciso ser inspector da ASAE para perceber que grande parte dos restaurantes e bancas improvisadas não cumprem as normas de higiene. Encontrar droga também não foi difícil. Junto a várias tendas, ou em algumas das viaturas, havia cartazes improvisados que anunciavam a venda de ópio, haxixe, ketaminas, heroína, LSD e outras substâncias. Algumas até com direito a tabela de preços. Carlos Gabriel não chegou a entrar no anti-Boom, mas ficou incomodado com o que viu na barragem. Natural de Monsanto, mas a residir em Santarém, aproveitou as férias para passear com a família junto da albufeira. O que viu está patente na mensagem que enviou ao Reconquista. “Para além do campismo selvagem que pude observar, também constatámos, para nossa consternação, que muitos dos visitantes deste festival se fazem acompanhar de cães, alguns de raça perigosa como o Rottweiler e o Pitbull, sem os mesmos cumprirem devidamente a lei nacional que vigora em Portugal desde que a raiva foi eliminada oficialmente deste país, isto é, sem açaime e alguns sem trela sequer”. O protesto seguiu também para a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova. A proximidade com o anti-Boom também terá incomodado os utentes do Parque de Campismo de Idanha-a-Nova. A gerência escusou-se a prestar declarações, remetendo qualquer esclarecimento para a Orbitur, que gere o equipamento. Mas o morador que fez chegar o caso ao Reconquista diz que no parque “as pessoas não conseguem dormir por causa do barulho e vão embora”, acrescentando que os participantes no festival “estão a invadir o parque, cortando a rede”. in http://www.reconquista.pt/noticia.asp?idEd...;Action=noticia
  22. Ruvi

    Out Boom 2008

    Nem mais!
  23. ou a bruta >>> o peixe vem da gruta
  24. Tu e eu! Faleceu ontem 18 de Janeiro de 2009 em Lisboa o músico João Aguardela, que faria 40 anos em Fevereiro. Vocalista, líder e fundador dos Sitiados, que fizeram enorme furor nos anos noventa, Aguardela foi também o mentor de projectos como Megafone (quatro discos de um trabalho muito pessoal, que cruza a recolha de música tradicional portuguesa com sonoridades electrónicas), Linha da Frente (formado por vocalistas de várias bandas nacionais interpretando textos de poetas portugueses) e A Naifa, o seu mais recente projecto com Luís Varatojo, com três álbuns editados e dezenas de concertos aclamados pela crítica e pelo público. Criador com capacidades fora do comum, inovador, Aguardela soube antecipar tendênncias e lançar projectos esteticamente inéditos, sempre numa abordagem marcada pela defesa da língua e da cultura portuguesas. Firme nas convicções, determinado nos objectivos , invulgar na forma de ser e estar na vida, desde sempre grangeou respeito e admiração no meio musical, ainda que nunca tivesse procurado o estrelato. Vítima de cancro, morreu no Hospital da Luz, aos 39 anos. Deixa uma obra invejável e saudade à família e amigos. Como escreveu o João, «os dias sem ti/ são todos iguais/ são dias sem brilho/ são dias a mais». in http://anaifa.blogspot.com/