Jump to content
×
×
  • Create New...

moony

Elastika
  • Posts

    2,766
  • Joined

  • Last visited

Posts posted by moony

  1. Assim falava Zaratustra - Nietzsche

     

    Ainda não desisti mas a vontade já não é muita e ainda nem cheguei a meio.

    Emprestaram-me esse livro há uns anos atrás, mas também não consegui ir muito longe. Cedo o devolvi.

     

     

    Não acabei um livro sobre Andy Warhol, de Klaus Honnef, perdi a pica logo ao início por causa dos erros que continha. Logo na primeira palavra estava um erro, era um mau presságio, lol. Um dia destes dou-lhe nova oportunidade, pode ser que só haja erros nas primeiras páginas.

  2. Parece-me que deveriam acrescentar uma cadeira nos cursos via ensino, para ajudar os professores a lidarem com situações do género ou outras bem piores. Ah... e também de defesa pessoal.

     

    A professora também poderia ter-lhe devolvido o telemóvel e rua com a menina, com direito a falta disciplinar, processo disciplinar, cartinha para os pais e essas tretas todas.

  3. Para mim ter um cão não é um passatempo. Trato-o como se fosse meu filho. Mas a verdade é que odeio rafeiros. Primeiro porque são muito mais fáceis de as pessoas os abandonarem e depois tornam-se uma praga de vadios que espalham doenças.

    As pessoas abandonam mais facilmente um rafeiro porque preferem exibir um cão "de marca" e um rafeiro quando cresce pode não ser exactamente o que se pensava quando ele era pequeno. Uma das vantagens dos cães de raça é que sabe-se sempre como o cão vai ser quando crescer, qual o seu aspecto, o seu temperamento, etc. Já com os rafeiros isso é uma incógnita, muitas vezes não se sabe quem é o pai ou mesmo mãe e pai.

    Os cães de raça geralmente têm características próprias devido ao apuramento da raça, mas não são mais inteligentes do que os rafeiros; inclusive, algumas pessoas entendidas no assunto são da opinião de que os cães rafeiros são mais inteligentes do que os de raça.

    A nível de saúde os rafeiros superam os de raça, pois acasalam com outros de várias raças, havendo assim uma maior variedade do adn. Isto não acontece com os cães de raça, que muitas vezes acasalam com indivíduos com algum grau de parentesco, originando a consanguinidade.

     

    Tanta conversa aqui a defender os cães e depois vens dizer que odeias rafeiros? Pff...

  4. Washington retira China da sua lista negra dos direitos do Homem

     

    Os Estados Unidos retiraram hoje a China da sua lista dos piores violadores de direitos do Homem, à qual juntaram a Síria, o Sudão e a Eritreia, apesar de reconhecerem que o regime chinês continua a “incomodar, encarcerar e torturar”.

     

    No seu relatório anual sobre os direitos do Homem, publicado pelo departamento de Estado, Washington cita dez países nos quais, em 2007, o poder permaneceu concentrado nas mãos de um só líder: Coreia do Norte, Birmânia, Irão, Síria, Zimbabwe, Cuba, Bielorrússia, Uzbequistão, Eritreia e Sudão.

     

    A China, que figurou nos dois últimos anos na lista dos “piores violadores sistemáticos dos direitos do Homem no mundo”, sai no ano em que organiza os Jogos Olímpicos, apesar dos Estados Unidos reconhecerem que a reforma social no país não tem acompanhado a económica, pelo que “continua a negar aos seus cidadãos os direitos do Homem e as liberdades fundamentais básicas”.

     

    “Este relatório é redigido com a esperança de que nenhuma parte do mundo seja condenada à perpétua tirania”, sublinhou a secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, na apresentação do relatório.

     

    O relatório refere que o balanço do regime chinês em 2007 continua a ser “mau”, registando-se casos de tortura e de controlo abusivo dos nascimentos, mas nota que o governo procedeu “às várias reformas importantes”, nomeadamente mudando alguns aspectos da legislação sobre a pena de morte.

     

    “O governo continuou a supervisionar, incomodar, deter, parar e encarcerar jornalistas, escritores, activistas e advogados, bem como as suas famílias, que procuravam para a maior parte exercer direitos previstos na lei”, acrescenta o relatório.

     

    Na lista figura também a Venezuela, a Nigéria, a Tailândia, o Quénia e o Egipto.

     

    Estados Unidos negam que decisão se relacione com Jogos Olímpicos

    Perante a polémica, o departamento de Estado procurou minimizar a retirada do regime chinês da lista, por “não ter nenhum valor estatutário”, nem estar relacionada com os Jogos Olímpicos. Tom Casey, porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros dos Estados Unidos, recordou que a inscrição de um país na lista traduz-se em sanções por parte de Washington. Contudo, fonte do mesmo ministério mas que não se quis identificar, garante que não foram encontradas nenhumas melhorias sociais que justifiquem que a China saia este ano.

     

    O relatório explica, ainda, a inclusão de alguns países: “Os direitos do Homem na Síria agravaram-se e o regime continuou a cometer graves abusos como a detenção crescente de activistas, responsáveis da sociedade civil e outros críticos do regime”. Já o balanço dos direitos no Sudão é “horrível”, registando-se sucessivos “assassinatos, torturas, golpes e violações, cometidos pelos serviços de segurança governamentais e pelas milícias no Darfur”.

     

    No Uzbequistão, o governo dominado pelo Presidente islamita Karimov “domina a vida política e exerce um controlo quase total sobre os outros ramos do Estado”, já que os serviços de segurança “torturam, golpeiam e abusam de maneira rotineira dos prisioneiros nos interrogatórios para obter confissões para os incriminar”, lê-se no relatório.

     

    Por outro lado, verificou-se uma melhoria na Mauritânia, Gana, Marrocos e Haiti.

     

    Público

     

    :closedeyes:

  5. Queria so corrigir que existem muitos ataques com outras especies so nao aparecem e no telejornal!

    É verdade que existem muitos ataques de cães de outras espécies que não as referidas, talvez até mais, só que os danos causados são menores, não chocam ou não causam tanta impressão, por isso não merecem destaque na comunicação social.

     

    A principal questão neste assunto, parece-me mesmo ser os danos causados pelos ataques e a dificuldade em controlar/dominar determinados cães quando "se passam".

  6. Psymind, não tens ninguém conhecido lá fora, que te dê guarida nos primeiros tempos? Isso é mais importante do que o emprego, creio eu, o que interessa é lá estar. :)

     

    Esta posta foi um desabafo, mas sim, tenho um tio na Suiça e espero basar daki até Outubro. Se n conseguir arranjar mais nada em lado nenhum (ainda tenho esperança no EURES), mando-me para lá.

    Dentro de um mês vou para lá, se fores, entra em contacto. ;)

  7. Olha acho que falaste muito bem. Eu também sinto isso.

    Acho que o estudo pode estar certo porque ao oferecer violência gratuita às pessoas, isso vai funcionar como mecanismo de compensação para a necessidade de violência, que após a visualização atenua. No fundo é como dar uma queca: um gajo(a) pode tar todo excitado e parece que tá com vontade de pinar durante 50 horas seguidas, mas depois do orgasmo vem aquela sensação de atenuamento da excitação e satisfação de necessidade. Bem, acho que é parecido :gap:

    Havendo uma analogia ao sexo, seria algo do género: depois de ver tantas cenas de sexo, pornografia, etc, deixava-se de ter vontade de o fazer. Na tua analogia, há experimentação (reduzida). :P

     

    Acho que a actual onda de violência não tem nada a ver com os desenhos animados que se viu na infância. :rolleyes: E as desigualdades sociais, onde é que se encaixam?

  8. FInalmente acho que deviam distribuir sem cadernetas, sem merdas , sim porque precisas sempre de uma caderneta para apontarem k pilulas levas que preservativos levas enfim uma chatice, das grandes, sei que é para controlar os stocks mas porra .... . Ter que ir deproposito ao meu centro de saude( que agora fica um bocado longe) para ter preservativos, e pilulas ?!! sinceramente devem mudar esta situaçao. :closedeyes:

    Se não houver nenhum tipo de controlo, eu posso ir ao centro de saúde hoje buscar uma caixa de pílulas, daqui a duas semanas vou buscar mais umas e faço algum dinheiro com isso, ou então dispenso a uma amiga que vai começar a tomar a pílula mas não está para ir ao médico. É necessário haver algum controlo.

    Quanto aos preservativos, e segundo notícias que saíram recentemente na comunicação social, parece que agora vão ser mais "mão largas" e vão dá-los sem ser necessário apresentar a caderneta, nem haverá quantidade máxima (dentro de certos limites, penso eu).

     

     

    Pois, e durante o mês e 1/2 ou mais que aguardas pela consulta abraças o celibato.

    É um facto que não se consegue uma consulta de planeamento familiar de um dia para o outro, há que esperar. Entretanto, existem várias formas de um casal se divertir.

    Cada um é livre de fazer o que quiser e ceder aos desejos, depois só tem de assumir as consequências dos seus actos, ou então colocar as culpas no mês e meio que teve de esperar por uma consulta de planeamento familiar. :)

  9. Alguem viu a noticia daquele individuo que deu aulas durante 30 ANOS e nunca foi professor na vida????

     

    Por favor.... mas afinal em k mundo nós vivemos? :closedeyes:

     

    E aqueles que são professores e nunca foram capazes de ensinar? :rolleyes:

  10. Pelo que percebi não é qualquer multa, é necessário que seja um caso considerado crime (punível com pena de prisão até cinco anos) para que se aplique a Suspensão Provisória do Processo e também que o arguido não tenha antecedentes criminais.

     

    Qualquer arguido pode pedir a Suspensão Provisória do Processo ao Ministério Público e, caso seja aceite, paga uma quantia a determinar pelo tribunal a uma instituição de solidariedade e fica sujeito a uma regra de conduta, imposta pelo tribunal, durante determinado tempo.

     

    Ao que parece, isto já está previsto na lei há muitos anos, mas não se aplica regularmente. Serve principalmente para aliviar os tribunais e para deixar limpo o cadastro do pessoal. :D

     

     

    Assim sendo, no teu caso não parece haver muito a fazer. Pagas e não bufas. :flower:

  11. Um pouco de história

     

    A NATO, em articulação com a Base das Lajes, foi um importante sustentáculo do regime fascista, um apoio notório, ainda que semi-clandestino, ao esforço de guerra colonialista, um aguilhão e uma garantia de segurança para as conspirações contra o 25 de Abril e, finalmente, a escola de formação dos altos dirigentes militares que dirigiram a guerra colonial, a perderam e depois mantiveram as Forças Armadas imutáveis e sempre prontas a repetirem esses gloriosos tempos, apagando delicadamente o sobressalto hirsuto do PREC..

     

    A NATO teve e tem um papel decisivo na criação de uma elite política e de uma elite militar subservientes e ideologicamente preparadas para colocar Portugal, o seu território e o seu ânimo, como instrumento directo da estratégia dos EUA. Com a NATO, as FA’s portuguesas tornaram-se no primeiro factor, usado pelo poder político, de alienação dos altos valores que é suposto, constitucionalmente, defenderem: a soberania, o território e a liberdade. A credenciação NATO, negada aos mais eminentes dirigentes do 25 de Abril, é disso exemplo descarado.

     

    Por seu lado o General da CIA Vernon Walkers lamentava em visita a Lisboa, em 1974, a prisão desses “1800 bons portugueses” que eram os PIDES. Foi atendido no seu estremecimento como todos nos lembramos.

     

    O aeroporto das Lajes foi construído sob a supervisão do General Humberto Delgado, que teve um papel decisivo para colocar a base ao serviço dos aliados, depois de muitas hesitações de Salazar quanto à colaboração com os ingleses na defesa do Atlântico Norte contra os ataques dos submarinos nazis.

     

    Antes, em 1944, foi construído pelas Forças Armadas norte-americanas um aeródromo na ilha de Santa Maria, servindo de plataforma de passagem de tropas.Durante décadas, a infra-estrutura foi o principal motor económico da ilha, já que representava uma escala obrigatória para os aviões que cruzavam o Atlântico.

     

    Esta não foi a primeira incursão dos EUA nos Açores. Desde os fins do século XIX, quando o imperialismo norte-americano se assume em definitivo, depois das vitórias sobre os espanhóis em Cuba e nas Filipinas, que os EUA manifestaram interesse em ter uma base naval nos Açores chegando a concretizar-se esse interesse ainda durante a primeira guerra mundial com uma base naval da marinha dos EUA em S. Miguel.

     

    Depois da saída dos ingleses da Terceira, os EUA ocuparam o aeródromo das Lajes.

     

    Desde esse dia 6 de Setembro de 1951, a Base das Lajes ficou hipotecada à estratégia dos EUA .

    A utilização da Base das Lajes assegurou uma certidão de bom comportamento para o Estado fascista e sua aceitação como membro de pleno direito da NATO .

     

    O fascismo derrotado em todo o mundo, podia continuar no seu avatar luso, complemento do ibérico, em estreita relação com a democracia vitoriosa na Europa.

     

    As esperanças do povo portugês com a derrota dos nazis, não foram correspondidas pelas potências ocidentais. Estas preferiram contar com um ultracolonialismo fascista, em última instância subordinado, do que apoiar qualquer movimentação política democrática.

     

    Durante os anos da guerra colonial com a Base das Lajes Salazar assegurou a neutralidade formal dos EUA na ONU, abstendo-se nas muitas resoluções condenatórias (apesar de no terreno apoiarem a FNLA e a UNITA,) e equivaleu ainda a uma garantia para utilização de material NATO na guerra colonial.

     

    As autoridades portuguesas sempre fizeram alarde das vantagens socioeconómicas da presença dos EUA nas Lajes, o que não passou e não passa de mais um salamaleque de servo integral, pois ninguém é capaz de se lembrar de quais são essas vantagens. Na renovação do acordo em 1979 (até 83) foram assegurados 80 milhões de dólares para a economia dos Açores e 60 para gastar em armas dos EUA, para a formação da Brigada NATO (blindada aerotransportada). O antigo Presidente do Governo Regional e ex-Presidente da AR Mota Amaral, fala em meio bilião de dólares de benefícios globais. Ele saberá do que fala.

     

    Ainda como compensação material pela utilização da Base das Lajes, Portugal tem direito (obrigação!) à aquisição de material obsoleto aos Estados Unidos.

     

    Segundo o acordo de cooperação e defesa celebrado entre os EUA e Portugal, a utilização da Base para o trânsito de aviões militares norte-americanos decorre de compromissos no âmbito da NATO ou de missões internacionalmente homologadas. Basta um aviso prévio dos EUA, que normalmente não acontece ou acontece em cima da hora, ou é dito que aconteceu. A doutrina é clara: para que serve o aviso? Portugal concorda sempre. Essa autorização estendeu-se aos próprios voos israelitas quando Israel, no verão de 2006 invadiu o Líbano violando todas as nos«rmas internacionais, como aliás fizeram os EUA e a Grã-Bretanha em 2003 quando destroçaram o Iraque.

    A Base das Lajes tem 3 funções principais na estratégia dos EUA

    - defesa das rotas marítimas

    - estação de serviço e reabastecimanto

    - entreposto de armas nucleares.

     

    Durante a Guerra Fria, a maior parte do aviões de ataque e intercepção destinados a Israel, Itália, Espanha, Inglaterra e Alemanha, com uma autonomia inferior às 2500 milhas (F100, F105, F4 e F15A) faziam ali escala.

     

    A presença de armas nucleares na Base das Lajes nunca foi contestada pelo Estado português e a população açoreana sempre foi mantida na ignorância dos riscos que corria e corre com o estacionamento de submarinos nucleares no porto de Vila Praia da Vitórian e ao largo do arquipélago. Assim como nada se sabe da instalação quase certa de silos de armas nucleares na Base e no interior da Ilha.

     

    A denúncia feita por mim em 1980 na Assembleia da República da mais que provável existência e do trânsito de armas nucleares nos Açores, mereceu o mais surpreendente silêncio da parte dos principais partidos.

     

    Os EUA começaram por usar a base como ponto de abastecimento e depósito dos voos transatlânticos para África. As Lajes permitiram à força aérea dos EUA encurtar os voos em cerca de 70 a 40 horas duplicando a capacidade de fornecimentos à frente africana.

     

    Depois tornou-se base de abastecimento durante a guerra fria. Sem ela os EUA e toda a Europa Ocidental teriam falhado na necessária cobertura durante todo aquele período. Em consequência, em 1953, a base foi transformada na 1605ª Base Aérea.

     

    Durante a maior acção de Guerra, na Guerra do Golfo, as Lajes desempenharam um importante papel desde o primeiro dia e apoiaram mais de 12.000 aeronaves.Todas as operações principais dos EUA na Europa, Sudoeste asiático e África, utilizaram o apoio da base das Lajes. Destacam-se as operações Vigilância no Sul em 1994 e Tempestade do Deserto em 1998.

     

    Se os EUA decidirem abandonar a base das Lajes, podem remover qualquer material móvel (equipamento, maquinaria, abastecimentos, estruturas temporárias) que lhes pertença. No entanto, Portugal terá que pagar aos norte-americanos o equipamento que considere essencial manter para o funcionamento da base aérea das Lajes.

     

    Os norte-americanos não pagam renda pela utilização das instalações onde se movimentam, em tempo de paz, cerca de 6500 pessoas.

     

    O comando norte-americano da Base das Lajes foi e continua a ser fértil em violações graves da Lei portuguesa no que toca aos direitos dos trabalhadores, rebaixando-se sistematicamente o Estado português à vontade do inquilino/dono.

     

    Em 1995, entrou em vigor o Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal e os EUA, assim como o Acordo Técnico e o Acordo Laboral que regulam a utilização das Lajes e revogam todos os acordos bilaterais existentes até à data.

     

    No entanto continua a não haver “memória de nenhuma decisão favorável aos trabalhadores que tenha sido respeitada pelos americanos, seja efectuando a sua reintegração ou pagando indemnizações" dizem os sindicatos.

     

    A situação laboral que se vive na Base das Lajes, em resultado, designadamente, do incumprimento sistemático do acordo laboral e do regulamento de trabalho assinado pelos governos de Portugal e dos Estados Unidos da América levou mais uma vez, há um ano, a comissão de trabalhadores portugueses na Base das Lajes a denunciar que alguns alguns artigos do acordo em causa "são claramente violados" pelos norte-americanos, caso do regulamento de trabalho e pagamento de retroactivos e de horas extraordinárias.

     

    Existe, ainda, uma clara ocupação de postos de trabalho portugueses por civis norte-americanos, na situação de dependentes, problemas para os quais, até à data, não têm existido uma solução aparente.

     

    Stop NATO