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Grandes Clássicos


zee
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Vi-o ontem em casa e acho que vale a pena pela intensidade das emoções e de certo modo como ainda é contemporanea a existencia dos paparazzi´s entre outras outras coisas... Recomendo, e assim espero desviar um pouco o teor do tópico já criado de "filmes a ver". De Fellini, já tinha postado o Amarcord que é outro que está fabuloso.

Espero que gostem e se tiverem oportunidade visitem-no porque vale mesmo a pena.

Hoje a ver se tenho tempo para ver o 8 1/2.

Acrescentem o que vos lembrar de ser um clássico ou algum filme que seja um marco ou mesmo inesquecível.

 

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Ano 1959

Duração 167 minutos

 

 

 

 

 

A história de Marcello Rubini (Marcello Mastroianni), um jornalista de crónicas sociais com pretensões a escritor e as suas aventuras com várias belissimas mulheres como a superestrela Sylvia (Anita Ekberg) e a misteriosa Maddalena (Anouk Aimée), numa deambulação pelos clubes nocturnos da famosa Via Veneto, em Roma, no final dos anos 50.

 

A visão moral da sociedade contemporânea está inteira em cada fotograma. Fellini mistura a religiosidade com a blasfémia; a abertura da obra dá-se sob o signo da estátua de Cristo pendurada num helicóptero que sobrevoa a "cidade eterna", há uma sequência de uma sessão espirita que parece antecipar aquilo que Fellini radicalizaria em Julieta dos Espíritos (1965), surgindo também provocações eróticas e até um striptease da atriz Nadia Gray filmado com a engenhosidade de um baile-imagem que às vezes o cinema de Fellini adquire em êxtase (Amarcord, 1973, por exemplo, outra obra-prima musicada por Nino Rota).

 

 

Uma crónica satírica e decadente que marcou uma época, ganhando a Palma de Ouro em Cannes e sendo a primeira longa metragem a conquistar este prémio por unanimidade, tendo sido responsável pela consagração definitiva de Federico Fellini.

 

 

As Doces Heresias de La Dolce Vita

"Atenção em vez de eficiencia, fluxo suave em vez de velocidade"

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Em questões de clássicos aqui vão alguns que gosto sempre de rever

 

"The Birds"-Alfred Hitchcock (1963)

14m.jpg

 

"Gone With The Wind"-Victor Fleming (1939)

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"A Clockwork Orange"-Stanley Kubrick (1971)

35890.jpg

 

"The Shining"-Stanley Kubrick (1980)

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DJ Ganeisha

 

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Então e este?

 

Cat on a Hot Tin Roof Richard Brooks 1958

 

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Raquel, acertaste na mouche nos clássicos que eu mais gosto e mais vezes revejo! :)

I'm on a mission!

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Então e este?

 

Cat on a Hot Tin Roof Richard Brooks 1958

 

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Raquel, acertaste na mouche nos clássicos que eu mais gosto e mais vezes revejo! :)

 

Esse não conheço linda, trata do quê?

 

Heehhe somos companheiras cinéfilas tá visto! Tava a pensar, um dia temos que combinar ai uma noitada cinéfila clássica, alugamos os clássicos, umas pipocas e umas gomas, e buga! Que dizes?

DJ Ganeisha

 

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Gozem-me à vontade... :blush::P mas um filme antigo que vi há bem pouco tempo e adorei é "O Bom, o Mau e o Vilão" uma comédia bem antiguinha que me mostraram à pouco tempo, mas com um humor excepcional ^_^:D

 

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E eu que não gostava do Farwest :rolleyes::lol:

 

Então e este?

 

Cat on a Hot Tin Roof Richard Brooks 1958

 

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Raquel, acertaste na mouche nos clássicos que eu mais gosto e mais vezes revejo! :)

 

Esse não conheço linda, trata do quê?

 

Heehhe somos companheiras cinéfilas tá visto! Tava a pensar, um dia temos que combinar ai uma noitada cinéfila clássica, alugamos os clássicos, umas pipocas e umas gomas, e buga! Que dizes?

 

Há lugar pa mais 2 e meia???? :blush::wub::lol:

 

Tb adorei o "Laranja Mecânica" e o "Shinning" Ganeisha linda

Se queres que a Vida te Sorria, que tal começares por sorrir...?!?

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"o Bom o Mau e o Violão" é um clássico brutal. Quando o vi em puto passei-me mesmo... :D

 

A "Casa dos Espiritos" embora tenha visto hà pouco é um classico mesmo muiiitooo bom! :)

Does the set of all those sets that do not contain themselves contain itself?

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Há lugar pa mais 2 e meia???? :blush::wub::lol:

 

Tb adorei o "Laranja Mecânica" e o "Shinning" Ganeisha linda

 

 

Claro que sim linda. Quem se quiser juntar é sempre bem.vindo. Ia ser um must! É preciso é arranjar uma sala grande.

 

Oh Martim não queres fazer ai no Tuatara uma noite "Filmes Clássicos"? :P

DJ Ganeisha

 

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Oh Martim não queres fazer ai no Tuatara uma noite "Filmes Clássicos"? :P

 

Olha que bela ideia! :)

Eu alinho... adoro cinema e estou sempre pronta para ver mais um filmezinho! :D

Sem querer desvendar muito, o Cat on a Hot Tin Roof é sobre uma familia e todos os problemas que ela atravessa em determinado momento! Acho este filme muito bom, tendo em conta a altura em que foi feito... os diálogos, os temas abordados e depois tem como protagonistas o (fabuloso e delicioso :blush: ) Paul Newman e a (linda) Elizabeth Taylor! Curiosidade: a trama, acção do filme desenvolve-se durante uma única noite/dia...

 

Mais uma sugestão:

 

Rear Window (A Janela Indiscreta) Alfred Hitchcock, 1954

 

54m.jpg

 

Vamos lá aos clássicos?

 

:)

I'm on a mission!

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:D Boraaaaaa...c este friozinho e chuva é mesmo o que apetece :wink:

 

Fiquei curiosa c esse do gatito no telhado fininho e quentinho :lol:

 

E o janela indiscreta já o tive várias vezes na mão e ainda n vi :blush: tenho k o pedir pela enésima vez ao meu tio :P

Se queres que a Vida te Sorria, que tal começares por sorrir...?!?

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190085_118x160.jpg

Realização: Akira Kurosawa. Intérpretes: Toshirô Mifune, Machiko Kyô, Masayuki Mori. Título original: Rashomon. Género: Drama/Mistério. Duração: 88 minutos. Origem: Japão, 1950.

 

O que é a verdade? É um elemento absoluto, ou apenas uma realidade manipulada pelos Homens de acordo com as suas conveniências? Ou será simplesmente o modo como cada pessoa, individualmente considerada, olha determinado facto? Pegando nesta temática, o mítico realizador japonês Akira Kurosawa fez “Rashomon” (“As Portas do Inferno”), uma obra-prima absoluta da Sétima Arte. Já lá vão mais de 50 anos e é magnífico observar que o filme mantém uma actualidade e um vigor absolutamente desarmantes.

 

 

 

“Rashomon” conta-nos a história de um crime – um assassinato e uma violação – cometido no Japão, algures no Século XII. Sob uma chuva torrencial, dois homens afirmam a sua descrença no Homem: tinham acabado de vir do Tribunal (onde foram depor como testemunhas) e assistiram ao julgamento do horrendo crime de homicídio e violação. Através do uso brilhante de flashbacks assistimos ao depoimento das testemunhas e das partes. E acabamos por verificar que cada pessoa tem uma versão radicalmente diversa sobre os mesmos factos. Qual delas é a verdadeira? Será que são todas mentira? Ou terão, todas elas, um pouco de verdade? É de interrogações que é feito “Rashomon”… interrogações que só o espectador tem o direito de fazer: aqui ele é o juiz supremo! O que pode acontecer é que, também ele, se pode enganar e deixar ludibriar por um pretenso conceito de verdade.

 

 

 

Como objecto cinematográfico o filme é, ainda, fonte de inspiração para inúmeras obras como, por exemplo, o recente, e magnífico, “Hero”, de Zhang Yimou. Este é daqueles raros filmes que tocam directamente o Ser Humano nas suas limitações e imperfeições e o interpelam sobre a sua verdadeira essência. Um drama poderoso sobre a natureza humana e a sua relação com a verdade. Um filme absolutamente imperdível e, para mim, inesquecível. Paradoxalmente (ou não) é um filme pequeno e simples na sua concepção. E não deixa de ser extraordinário que, nessa simplicidade, se questionem coisas tão complexas. Porventura estará na simplicidade a própria resposta às grandes questões…! “Rashomon” é arte, é filosofia e é cinema. “Rashomon” é uma obra-prima!

 

Classificação: ««««« (nota 10/10)

 

João Ricardo Branco

 

 

 

(Fonte de informação)

"Atenção em vez de eficiencia, fluxo suave em vez de velocidade"

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Mais um clássico, desta feita, já dos "tempos modernos", mais precisamente de 1983, realizado por Sergio Leone: Once upon a time in America (Era uma vez na América)

 

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Grande banda sonora!

I'm on a mission!

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"o Bom o Mau e o Violão" é um clássico brutal. Quando o vi em puto passei-me mesmo... :D

 

A "Casa dos Espiritos" embora tenha visto hà pouco é um classico mesmo muiiitooo bom! :)

 

 

À "Casa dos espiritos" não me parece que se possa chamar um clássico, é um filme de 1993 com algumas cenas gravadas em Portugal, para quem não sabe.

 

Por acaso não vi o filme e tenho muita curiosidade porque simplesmente adoro o livro, foi o primeiro livro de Isabel Allende que li e o que despoletou a minha paixão pela escrita dela.

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Mais um clássico, desta feita, já dos "tempos modernos", mais precisamente de 1983, realizado por Sergio Leone: Once upon a time in America (Era uma vez na América)

 

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Grande banda sonora!

 

 

eu uso uma das musicas nos meus exercicios de relaxamento com os meus meninos :wub:

quem inventou a distância não sabia o que era a saudade

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Oh Martim não queres fazer ai no Tuatara uma noite "Filmes Clássicos"? :P

 

 

Acho q posso ajudar com o que for preciso e que esteja ao meu alcance.

Alinho tb!

 

 

Cine - Entalamanta!

Q tal? Martini, evidencia-te :P

"Atenção em vez de eficiencia, fluxo suave em vez de velocidade"

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Jà estive a falar com o Martim e acho que se pode fazer uma noite destas, temos é que falar todos entre nós, porque são precisas algumas burocracias.

 

:)

 

Chuta amiga, pode ser que se resolva :)

 

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ChinaTown ^_^

"Atenção em vez de eficiencia, fluxo suave em vez de velocidade"

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Alemanha Ano Zero

Título original: Germania anno Zero

De: Roberto Rossellini

Argumento: Carlo Lizzani, Roberto Rossellini

Com: Edmund Moeschke, Franz-Otto Krüger, Ingetraud Hinze

Género: Drama

Classificacao: M/12

 

ALE/ITA, 1948, Cores, 75 min

 

 

O mais pungente e desesperado filme sobre o pós-guerra. A crise económica e moral na Alemanha, através do drama de uma criança sobrevivendo de pequenos tráficos e expedientes, sustentando um pai doente, e que acabará por envenenar por influência de um seu professor nazi.

Texto: Cinemateca Portuguesa

 

Vi-o esta manhã, é um filme muito muito intenso e forte. O cenário é composto pelo décor real deixado pela devastação da segunda guerra mundial em Berlim. Rossellini teve liberdade completa por parte dos aliados (então no poder) de rodar nos decores por ele escolhidos. É em parte um retrato documental sobre este povo que depois de derrotado vive numa miséria imensa, este contexto é retratado por Rossellini de forma espetacular, (na minha opinião). Vale muito a pena é um filme que simboliza fortemente o Neo-realismo Italiano. Os directores de fotografia são variados, e a equipa de rodagem foi constituida ao longo do processo. Existe grande influencia na fotografia sob a presença destes fotografos oriundos da escola do expressionismo alemão e a banda sonora está brutalmente emocional.

Espero que tenham possibilidade de o ver.

"Atenção em vez de eficiencia, fluxo suave em vez de velocidade"

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Fellini 8 e ½

 

Título original: Fellini 8½

Realização: Federico Fellini

Intérpretes: Marcello Mastroianni, Claudia Cardinale, Anouk Aimée, Sandro Milo, Rossela Falk, Barbara Steele, Madelene LeBeau, Bruno Agostini

Itália, 1963

 

 

Marcello Mastroianni é o principal actor deste muito premiado filme de Federico Fellini, no papel de um realizador prestes a fazer o seu próximo grande filme, ao mesmo tempo que está à beira de ter um esgotamente nervoso, começando a ter fantasias sobre a sua vida.

 

Nomeado para os Oscares de Melhor Filme Estrangeiro, Guarda-Roupa, Realização, Argumento Original e Direcção Artística, viria a ser premiado nas duas primeiras categorias.

 

 

Minha boa gente, cada vez mais me apaixono pela obra do Fellini, este é sem dúvida um filme a nao perder.

"Atenção em vez de eficiencia, fluxo suave em vez de velocidade"

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PERSONA / 1966 (A MÁSCARA)

 

(14/01/2007 21h30 Grande auditório, vai haver uma reposição na fundação caloust gulbenkian

Gulbenkian filmes)

 

De Ingmar Bergman. Com Liv Ullmann, Bibi Anderson, Gunnar Björnstrand.

 

 

 

É um classico...

"Persona é uma obra que abrange as mais diversas interpretações e sendo assim, cada um pode interpretá-la conforme suas convicções e conhecimentos. Ao analisar o filme pela via da psicanálise de Jung e da filosofia de Kierkegaard, mostro apenas uma pequena parte das influências numa obra de Bergman. Um filme como Persona não se esgota em análises e reflexões, é uma obra aberta, pede para ser decifrado, interpretado constantemente."

"Atenção em vez de eficiencia, fluxo suave em vez de velocidade"

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LADRÕES DE BICICLETA

 

 

 

 

Título Original: Ladri di Biciclette bicocleta.jpg

Gênero: Drama

Origem/Ano: Itália/1948

Duração: 90 min

Direção: Vittorio de Sica

 

Elenco:

 

Lamberto Maggiorani (Antonio Ricci)

Enzo Staiola (Bruno Ricci)

Lianella Carell (Maria Ricci)

Gino Saltamerenda (Baiocco)

Vittorio Antonucci (Ladrão)

 

"Ladri di Biciclette é mais do que um ícone do cinema neo-realista italiano. É também um marco na história da cinematografia mundial ­vencendo inclusive o primeiro Oscar de filme estrangeiro.

 

Lançado numa época de grande conturbação política e social no país de Mussolini, o filme de Vittorio de Sica estabeleceu-se como exemplo-mor do estilo que passou a ser chamado posteriormente de neo-realismo italiano.

 

Bebendo na fonte do realismo e utilizando-se do próprio contexto italiano no pós-guerra, o filme emoldura a ficção em fotogramas documentais da situação social do país ­ coisa que não se fazia até então. O mais curioso é que seu realizador vinha dos chamados filmes de telefone branco, uma analogia à classe média-alta retratada em filmes de entretenimento raso.

 

Com o neo-realismo, a verdade popular passou a ser exibida nas grandes telas do cinema. Dificuldades econômicas, desemprego, autocarros lotados e todo um povo batalhando nas ruas pela reconstrução do seu país. Junta a isso a belíssima história de Luigi Bartolini, onde um jovem pai-de-família finalmente consegue um emprego, mas a sua bicicleta, ­o seu objeto de trabalho, ­ é roubada na véspera do dia em que começa a trabalhar. Partem então pai e filho em busca da bicicleta roubada, culminando num final que, mesmo com toda a polémica inserida no subtexto, é mais que tocante.

 

Feito com poucos recursos, utilizando cenários reais e actores amadores, quando não pessoas comuns, Ladrões de Bicicleta é um filme que alcançou merecidamente seu status de clássico na história da sétima arte. Simplesmente imperdível!"

"Atenção em vez de eficiencia, fluxo suave em vez de velocidade"

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Easy Rider (1969)

 

Directed by

Dennis Hopper

 

Writing credits

Peter Fonda (written by) & Dennis Hopper

 

 

EASY RIDER is an exploration of vast and desolate parts of the country. Of course, the stop at Mardi Gras is a necessity, but what Fonda and director Hopper are trying to tell us is that there was no 'freedom' as they saw it. The sprawling journey shows filmgoers the multiple frictions and shattered idealism of a generation in the midst of cultural change. Sex, drugs, and music were exploding socially and 1960's ideology may have come to an end in 1969, literally and figuratively speaking - much like it shockingly does in this film.

 

Awards: Nominated for 2 Oscars. Another 10 wins & 10 nominations

 

fonte: http://www.imdb.com/title/tt0064276/

 

 

 

 

 

Era muito novo e já ouvia falar deste filme, só mais tarde iria estar preparado para o compreender, de uma forma realista mostra o final do movimento hippie.

Bom filme e claro com o grande som de fundo, BORN TO BE WILDDDD...

a vida leva uma voltaaaa..

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Fahrenheit 451

 

>Ficha Técnica

 

Título Original: Fahrenheit 451

Gênero: Ficção Científica

Tempo de Duração: 112 minutos

Ano de Lançamento (Inglaterra): 1966

Estúdio: Anglo Enterprises / Vineyard

Distribuição: Universal Pictures

Direção: François Truffaut

Roteiro: Jean-Louis Richard e François Truffaut, baseado em livro de Ray Bradbury

Produção: Lewis M. Allen

Música: Bernard Herrman

Desenho de Produção: Syd Cain e Tony Walton

Direção de Arte: Syd Cain

Figurino: Tony Walton

Edição: Thom Noble

Efeitos Especiais: Bowie Films Ltd.

 

Num futuro próximo, os bombeiros locais têm por função queimar todo tipo de material impresso, que é considerado como propagador da infelicidade. Até que um dos bombeiros começa a questionar os motivos que fazem com que ele e seus colegas queimem livros e revistas. Dirigido por François Truffaut (A Sereia do Mississipi) e com Julie Christie no elenco.

 

 

Apesar de nao gostar muito desse tipo de filmes, ha um ou outro que curta, e nestes a maioria sao de Truffaut

 

The Great dictator

 

1940

 

 

Com charlie Chaplin, talvez para mim, o melhor dele!

 

Desculpem nao arranjei fichas technica, nem comentarios em Portugues!

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Antoine was born while his mother was unmarried (as is revealed later in the film). Afterwards she married an older man to "give him a name." She is unhappy in her married life and resents Antoine because of this. The family is financially insecure, and Antoine is poorly dressed and poorly fed, and sleeps in a sleeping bag (which he prefers because "at least it's warm") on a cot crammed next to the back entrance to the apartment. Both his mother and his step-father consider him an unwanted burden.

 

He engages in a series of childish pranks, usually at the instigation of his schoolmates, and bears the blame for each of them. Eventually, at the instigation of his friend René, he pilfers a typewriter from his father's workplace. After he and René find that it cannot be pawned, he attempts to return it. When he is apprehended by the night-watchman (or, perhaps, the concierge) his step-father turns him in to the police.

 

After his arrest his mother effectively surrenders control over him to the investigating magistrate, saying that he is incorrigible, leaving him to the "mercy" of the French judicial system. Antoine is put in a detention center, and then a work camp.

 

His mother makes no plea for leniency, rather she agrees to his commitment to the work camp. During his interrogation at the detention center it comes out that, instead of being raised with his mother and step-father, he has usually been shuffled off to his other relatives.

 

Antoine eventually escapes and runs towards the sea. The film ends on the famous freeze-frame where Antoine is on a beach with his feet in the surf, looking back to the shore, with no place left to run. He had never seen the sea before.

 

 

:wub:

 

 

Adoro quando os filmes me mostram um pouco de mim.

 

Apesar de nao gostar muito desse tipo de filmes, ha um ou outro que curta, e nestes a maioria sao de Truffaut

 

The Great dictator

 

1940

 

 

Com charlie Chaplin, talvez para mim, o melhor dele!

 

Desculpem nao arranjei fichas technica, nem comentarios em Portugues!

 

Consegues arranjar isso :)

"Atenção em vez de eficiencia, fluxo suave em vez de velocidade"

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One Flew Over the Cuckoos Neste! (voando sobre um ninho de cucus)

 

If he's crazy, what does that make you?

 

Plot Outline: Upon arrival at a mental institution, a brash rebel rallies the patients together to take on the oppressive Nurse Ratched, a woman more a dictator than a nurse.

 

User Comments: Poetic - Powerful - Simple: The Greatness of Cuckoo's Nest.

 

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O ACOSSADO (À bout de souffle) - 1960

 

Jean-Luc Godard, a par de outros cineastas franceses da época, como François Truffaut (colaborador no argumento deste filme) ou Jacques Rivette, foi um dos fundadores de um dos mais marcantes e arrojados movimentos cinematográficos de sempre, a Nouvelle Vague. E À bout de souffle, juntamente com Les quatre cents coups, é tido como o manifesto de todo o movimento, tal como Roma, Cidade Aberta teria sido para o neo-realismo italiano. De certa forma, pode dizer-se que estes foram os filmes fundadores da tão famosa nova vaga. Com acesso ilimitado a centenas de filmes através da cinemateca francesa, dirigida por Andre Bazin, este grupo de cineastas foi também responsável pela fundação da revista Cahiers du Cinema, onde dissertavam exaustivamente sobre os filmes que viam. Era uma crítica apaixonada e dos seus textos terão nascido as bases para a criação do movimento.

 

E À bout de souffle é um exemplo perfeito de tudo aquilo que a nova vaga significava. E acima de tudo, significava um conhecimento profundo de todo o cinema que havia sido feito até então, desde os tempos do cinema mudo até aos grandes clássicos americanos ou aos mais recentes movimentos europeus, sendo o neo-realismo italiano o mais influente, por se tratar de um cinema de poucos meios, filmado nas ruas, com actores não-profissionais, que lhe conferiam o tal realismo tão procurado. E aqui temos uma personagem central, Michel Poiccard (Jean-Paul Belmondo), um fora da lei em fuga das autoridades francesas, que se modela em Humphrey Bogart. Desejoso de escapar para Roma, apenas se quer certificar de que Patricia Franchini, uma americana com quem partilha uma relação muito peculiar, o acompanha na viagem. Assim, temos aparentemente todos os elementos no lugar para um film noir: um assassínio, uma fuga, uma investigação policial e... uma mulher misteriosa (e loira, tal como a maioria das mulheres fatais de Hitchcock, uma das maiores inspirações e fontes de reverência destes cineastas franceses).

 

No entanto, todos estes elementos clássicos são descontruídos através de uma clara vontade de quebrar as regras narrativas básicas do cinema. E tal não passa apenas por misturar todo um vasto conjunto de influências e escolas cinematográficas na criação do filme, mas também por uma vontade evidente de pensar sobre o próprio cinema enquanto se faz cinema. A mobilidade da câmara atinge aqui o seu auge, tal como toda a lógica de montagem é completamente modificada, e conceitos como o raccord são desafiados, bem como a própria continuidade dentro dos planos (a introdução do agora conhecido jump cut, onde num plano há um corte brusco na imagem de forma a retirar-lhe informação desinteressante). Tudo isto é posto em causa e baralhado por Godard nesta película ímpar e inspiradora de tantos e tão diferentes cineastas que se lhe seguiram (é possível ver influências do seu cinema em obras de cineastas tão distintos como Martin Scorsese - Who's That Knocking at my Door é quase que um herdeiro directo da Nouvelle Vague-, Quentin Tarantino ou Wes Anderson).

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  • 5 weeks later...

The Pillow Book (Peter Greenaway)

 

Mto dificil de explicar ...so vendo ....so vos digo que o trabalho de fotografia do filme é excelente ....um filme sobretudo visual!

www.myspace.com/khopat

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The Pillow Book (Peter Greenaway)

 

Mto dificil de explicar ...so vendo ....so vos digo que o trabalho de fotografia do filme é excelente ....um filme sobretudo visual!

Um dos melhores filmes que já vi sem duvida!!!

 

:rolleyes:

"INTERVAL" . ELECTRONIC, CINEMATIC & ACUSTIC AMBIENT

 

http://soundcloud.com/m-ms/interval-origami-sound

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  • 3 months later...

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Mais uma pérola do cinema...

 

The Italian maestro’s stroll

through the modern wasteland

 

BY GARY MORRIS

 

Red Desert occupies a curious place in Antonioni’s canon. Made in 1964 as a French-Italian coproduction, it’s wedged between the international success of Blow Up (1967) and the critically acclaimed trilogy of L’Avventura (1960), La Notte (1961), and L’Eclisse (1962). Like the latter films, it featured Monica Vitti as a modern woman confronted by a spiritually bereft world of shallow relationships, beautiful but meaningless landscapes, and existential angst. It was also the first film in which Antonioni employs the telephoto lens for flattening effects. Most important, though, is its extreme use of color (it was his first color film), a fact much noted — and not always admired — by critics of the time. The film has had only middling approval even from many Antonioni fans, who reject the color manipulations as torturous and even crude, and the pacing as equally torturous. Like many a "classic," this one hasn’t always been available in decent form to allow for a proper assessment. Image’s new DVD features an excellent widescreen transfer, and the film’s virtues are now as apparent, if not as plentiful, as its drawbacks.

 

Red Desert

 

Red Desert’s credits roll over undefined shapes covered in a choking yellow industrial fog. When the credits end, the scene sharpens into a series of cuts showing different views of a slate-gray tableaux of factories in the rain. In this grim, rainy world, the people — factory workers — are as gray as the road, the sky, and the buildings, and as undifferentiated — with two exceptions. A woman in a bright green coat is walking along the same gray road, accompanied by her small son in a bright red suit. This is the first indication that the woman, Giuliana (Vitti), is somehow apart from the dreary, hopeless world around her.

 

This apartness is to some extent the result of personal problems. After a car wreck, Giuliana is hospitalized with a nervous breakdown and tries to commit suicide. We don’t see these events, only hear about them in retrospect. Giuliana is married to an engineer who comprehends little of her intense, and tormented, inner life, causing her to seek solace in the arms of businessman Corrado Zeller (Richard Harris). True to Antonioni’s elliptical style, there’s little in the way of physical connection between these two (or between her and her husband, for that matter); it’s mostly implied until a scene at the end of the film where Giuliana’s level of desperation drives her into his arms, briefly.

 

Antonioni uses color throughout to tantalize the viewer with higher possibilities. While the scenes set in the factories are mostly an undifferentiated gray, suddenly a splash of deep red will appear on a huge pipe in the foreground, as if the kind of depersonalization the factory represents can’t entirely overcome the life principle. But even seemingly positive colors can be threatening in this world. In an early scene in which Corrado and Giuliana’s husband are standing next to a smokestack, the frame is overwhelmed by vast plumes of white smoke that pours out all around them. Antonioni’s telephoto lens reduces the two to barely visible figures in one of the longest long shots in recent memory.

 

Most colorful is Giuliana’s inner life, which the director visualizes intermittently. In a sequence in which she tells her ailing son a story, the film moves entirely into her fantasy of a young girl on a beautiful bright beach, enjoying the sounds of the waves and a distant aria that seduces her though she never locates its source. This pleasurable world, it seems, can only exist in story, and soon enough Giuliana is back in the real world in a state of nervous chaos.

 

On the down side, the pacing is indeed murderous, with scenes allowed to linger past their dramatic point (which no doubt is the point). For some, Giuliana’s constant state of existential despair and wild ramblings will grate rather than elicit sympathy. There’s a diverting "orgy sequence," but only Antonioni could shoot an orgy in which nobody has sex. (They spend most of their time chatting, cutting up, and laughingly dismantling the shack in which the "orgy" takes place.) And it doesn’t help that Antonioni’s obsession with atmosphere must have distracted him from developing the other characters; even the often formidable Richard Harris is just another fixture in the director’s mise-en-scene.

 

On the plus sign, Antonioni’s visual manipulations make this otherwise arid exercise in period existentialism (all the rage in the early 1960s) watchable and often intriguing. When everything is gray, the sudden eruption of color in a scene takes on new meaning. The other virtue here is Monica Vitti, again proving her power as an actress. She’s luminous in an often thankless role few actresses would even attempt. (How many ways, and for how long, can you impart angst and hold your audience?) She’s convincingly desperate in scenes where that’s called for, but also moving in the scenes with her son. She speaks the words of a madwoman, but also tells poignant personal truths that resonate beyond the frame: "I’d like all the people who ever loved me here, around me, like a wall."

"Atenção em vez de eficiencia, fluxo suave em vez de velocidade"

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  • 10 months later...

por exemplo, talvez os meus dois classicos preferidos do Stanley Kubrick, melhor realizador de sempre!

 

de 1964, Dr. Strangelove. Peter Sellers, George C. Scott e Sterling Hayden proporcionam um dos casts mais hilariantes de sempre na história do cinema.

 

drstrangelove.jpg

 

 

 

 

de 1968, 2001: A Space Odyssey. Talvez a obra prima do mestre, o espaço como nunca niguem o representou e uma temática eterna, de onde viemos e pra onde vamos.

 

2001.jpg

 

 

 

e porque não, ainda, de 1975, Barry Lyndon. Nunca gostei muito de filmes de época, mas este fascinou-me. Cada imagem e cena do filme poderia muito bem ser uma pintura, um classico de época intemporal.

 

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"..we're little bit of eternity, sticking into 3 dimensional space, and for some reason, ocupying time in a monkey body.."

 

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de 1964, Dr. Strangelove. Peter Sellers, George C. Scott e Sterling Hayden proporcionam um dos casts mais hilariantes de sempre na história do cinema.

 

drstrangelove.jpg

 

Delicioso filme! Com uma interpretação a todos os títulos brilhante do Peter Sellers. Não me posso esquecer da cena final daquele maluco a "cavalgar" a bomba atómica. :lol:

 

Ainda não vi o The Pillow Book do Greenaway, mas deixo aqui este "conselho" também do "mestre", com música do Michael Nyman. Muito, muito bom:

 

B0000UM0NU.02.LZZZZZZZ.jpg

 

PS: Bom tópico, by the way! ;)

do-not-want-dog.jpg
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não se trata de classicos ou não mas sim das verdadeiras obras primas do cinema e filmes que mudaram literalmente o curso da história, e compreender um filme inserido e contextualizado na sua época só assim se pode compreender e discutir cinema, de outra forma é tempo perdido, e é curioso que quase todos os meus filmes preferidos são os ditos clássicos.

 

thx 1138 um dos primeiros filmes de george lucas, o filme é sobre uma sociedade perfeita no subsolo em que uma pessoa (robert duval) se atreve a duvidar da sua perfeição.

 

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nosferatu de murnau de 1922 não precisa de apresentações

 

Nosferatu_DVD.jpg

 

 

metropolis de fritz lang o realizador alemão forçado e exilar-se nos EUA

 

metropolis.jpg

 

 

vou pôr aqui o triunfo da vontade da realizadora o ficial do regime nazi leni rifenstal, não que seja partidário muito pelo contrário mas, este filme é um filme à frente do seu tempo em termos de realização e de propaganda politica é um exemplo perfeito da utopia do regime nazi.

 

Triumph_poster-731265.jpg

 

 

 

quem leu o livro sabe do q se trata embora seja sempre melhor ler um livro que ver um filme baseado na obra gostei muito do filme.

 

2005022919658799901_rs.jpg

 

 

a obra prima de um génio

 

MonOncle.jpg

 

além de muitos já mensionados este vão assim de repente depois mando mais meia duzia

I guess part of me or a part of who I am, a part of what I do

Is being a warrior - a reluctant warrior, a reluctant struggler

But... I do it because I'm committed to life

We can't avoid it, we can't run away from it

Because to do that is to be... cowardice-

To do that is to be subservient... to devils, subservient to

Evil and so that the only way to live on this planet

With any human dignity at the moment is to struggle.

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o livro do George Orwell: 1984,

é genial mesmo.

 

o mesmo já nao posso dizer do filme.. mas tb, é raro o filme k iguala o livro.

mas neste caso aconselho mesmo o livro, o filme a meu ver é totalmente dispensavel.

"..we're little bit of eternity, sticking into 3 dimensional space, and for some reason, ocupying time in a monkey body.."

 

seloc006.jpg

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  • 4 weeks later...

LaStrada2.jpg

 

La strada tells the story of Gelsomina, a clownish young girl sold for few coins by her impoverished mother to Gypsy carnival strong man Zampanò (Anthony Quinn), who makes a living by drawing a crowd to a square, expanding his chest to break a chain, and then passing the hat.

 

Zampanò is physically and emotionally cruel, and viciously trains Gelsomina as his sidekick. She has a bird-like quality, delicate and strangely beautiful, as well as a prophetic ability to predict the weather, yet she is unable to avoid the brutish Zampanò's fits of rage and violence. Nonetheless, she retains an indefatigable child-like optimism. She considers herself an artist because she learns to play the snare drum and trumpet, do a bit of dancing, and play a clown.

 

Along the road they encounter 'The Fool' (Richard Basehart), a circus acrobat and clown who teaches Gelsomina that there might be more to life than her servitude to Zampanò.

 

Despite this, he talks her out of leaving Zampanò. The Fool and Zampanò have a long-standing enmity, and when Zampanò kills the Fool in a rage, it breaks Gelsomina's spirit.

 

When Zampano realizes this, he leaves her, experiencing remorse for the first time in his life. Years later, when he learns of her death, he breaks down.

 

Tirado daqui

"Atenção em vez de eficiencia, fluxo suave em vez de velocidade"

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  • 3 weeks later...

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