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Daniel Cohn-Bendit sobre ajuda econômica a Grécia


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E a pergunta incómoda é: e se nos limitássemos à informação veiculada pela quase totalidade dos nossos jornais e canais de TV alguém conheceria a vergonha aqui denunciada ?

 

 

 

 

Não sabia que havia assim gajos a falar,no meio daquela cambada...So aquele palhaço do Durão Barroso...só a boca que o gajo lhe manda :lol:

Que vergonha...estes gajos bricam mesmo com a nossa vidas :ph34r:

Podia abrir era um buraco daqueles, igual ao da Guatemala no meio de onde esta gente se reune...

Grécia está em crise LOL

 

:protest:

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219qqma.jpg

 

Daniel Marc Cohn-Bendit (born 4 April 1945) is a German politician, active in France and Germany, and was a student leader during the unrest of May 1968 in France. He was also known during that time as Dany le Rouge (French for "Danny the Red", because of both his politics and the color of his hair). He is currently co-president of the group European Greens–European Free Alliance in the European Parliament, becoming "Dany le Vert" (French for "Danny the Green", because of his new fight for ecology).

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Este Cohn-Bendit sim, não tem papas na língua.

 

BRAVO :clapping:

 

 

 

p.s. fonix, 6 submarinos, não sei quantas fragatas, etc etc!!

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Muito bem! :)

 

Alguém que diga a verdade sobre o que se está a passar na Europa. Portugal vai pelo mau caminho. Tomando como exemplo o dinheiro gasto na defesa; o orçamento das forças armadas tem vindo a aumentar sucessivamente. O montante era de 1200 milhões de euros em 2009 e foi aumentado em 10% (120 milhões) em 2010!

 

Só as despesas com as tropas no exterior eram de 70 milhões(!) de euros em 2009 e foram aumentadas em 12 milhões(!) em 2010!

 

Podem ver aqui

 

Eu pergunto para que serve e como é aplicado este dinheiro todo? E mais ainda, os salários das forças armadas não vão ser congelados como são os da função pública.

 

Está aqui

 

Obviamente que não podiam ser, pois estaríamos logo à beira de um golpe militar. Mas não deveriam ser os militares os primeiros a defender a nação? Defender não é só andar aos tiros. É participar activamente no esforço de fazer este país um lugar melhor. E isso passa tanto pela solidariedade para com os seus pares como pela defesa da nossa floresta, por exemplo.

 

É verdade que temos uma grande dívida de gratidão para com as nossas forças armadas, que nos tiraram da ditadura. Mas nestes momentos de crise eu esperava outro empenho por parte de todos. Eu acho que a grande solução seria um exército europeu, mas isso é uma utopia.

 

Eu fui à tropa... :closedeyes:

 

...e vivi situações de puro aproveitamento das altas patentes militares dos recursos do estado. Posso dar o exemplo de um capitão que todos os meses enchia o carro com dezenas de quilos de produtos alimentares da unidade onde eu estava e levava descontraidamente para casa. A traseira do carro quase a bater no chão com o peso da bagageira. À vista de todos! E ninguém dizia nada porque todos mamavam à conta.

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...e vivi situações de puro aproveitamento das altas patentes militares dos recursos do estado. Posso dar o exemplo de um capitão que todos os meses enchia o carro com dezenas de quilos de produtos alimentares da unidade onde eu estava e levava descontraidamente para casa. A traseira do carro quase a bater no chão com o peso da bagageira. À vista de todos! E ninguém dizia nada porque todos mamavam à conta.

 

Segundo um primo meu que estuda para sargento neste momento, não mudou muito desde essa altura ...

 

Podemos ter uma dívida grande para com as forças armadas dado a revolução do 25 de Abril, mas essas mesmas forças não lutaram por manter a injustiça, mas sim pela liberdade. O VHS também foi uma grande invenção mas com o tempo veio algo melhor e ele quase morreu .. É a evolução, e como o gajo do vídeo diz, é preciso reformular as ideias antigas, por muito úteis que tivessem sido no passado.

 

É preciso reciclagem a todos os níveis.

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Eu fui à tropa... :closedeyes:

 

...e vivi situações de puro aproveitamento das altas patentes militares dos recursos do estado. Posso dar o exemplo de um capitão que todos os meses enchia o carro com dezenas de quilos de produtos alimentares da unidade onde eu estava e levava descontraidamente para casa. A traseira do carro quase a bater no chão com o peso da bagageira. À vista de todos! E ninguém dizia nada porque todos mamavam à conta.

 

eu também fui à tropa e fiquei a trabalhar na cozinha e passava-se a mesma coisa,os sargentos que eram responsáveis pela cozinha e armazém também faziam o mesmo,enchiam o carro e iam pra casa descontraidamente...para quê ir ao continente gastar dinheiro??

 

isto passou-se na E.S.E. nas caldas da raínha que é uma escola de sargentos e a comida de lá não são propriamente favas,se que me percebem ;)

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

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vejam lá se isto passa nalgum canal televisivo...

e só de notícias temos uns quantos...

 

o o-goid é que tem razão, só mamamos o que eles querem que a gente mame...

 

fdp!!! :protest:

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Eu fui à tropa... :closedeyes:

 

...e vivi situações de puro aproveitamento das altas patentes militares dos recursos do estado. Posso dar o exemplo de um capitão que todos os meses enchia o carro com dezenas de quilos de produtos alimentares da unidade onde eu estava e levava descontraidamente para casa. A traseira do carro quase a bater no chão com o peso da bagageira. À vista de todos! E ninguém dizia nada porque todos mamavam à conta.

 

eu também fui à tropa e fiquei a trabalhar na cozinha e passava-se a mesma coisa,os sargentos que eram responsáveis pela cozinha e armazém também faziam o mesmo,enchiam o carro e iam pra casa descontraidamente...para quê ir ao continente gastar dinheiro??

 

isto passou-se na E.S.E. nas caldas da raínha que é uma escola de sargentos e a comida de lá não são propriamente favas,se que me percebem ;)

Isso aconteceu precisamente comigo,depois de passar a pronto,estive na cozinha,era uma semana a trabalhar outra a descansar,ao fim de semana que estavamos de serviço,era sempre mega carregamentos,2 sargentos 2 cabos e um contratado,todos levavam,e muito ate os carros faziam cavalinho :shok:

E isto não é nada comparado com os megas desvios de dinheiros,e negócios estranhos e desfalques que acontecem por ai de milhares de €€€...

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ou muito me engano ou Portugal tem estado a saque desde o famoso Abril de 74

 

desde os partidos "socialistas" aos chefes militares, passando pela igreja, todos se querem aproveitar do Zé Povinho :sad:

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ou muito me engano ou Portugal tem estado a saque desde o famoso Abril de 74

 

desde os partidos "socialistas" aos chefes militares, passando pela igreja, todos se querem aproveitar do Zé Povinho :sad:

 

 

desgraçado do zé povinho, é uma vítima, aí estão uma serie deles fartos de serem saqueados :

 

praiadarocha.jpg

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explica lá essa Diogo, então agora já não se pode ir à praia?... :huh:

 

será mesmo preciso explicar?

 

 

se podes ir á praia? Claro nada te impede, agora ir á praia todos os fins de semana, feriados, férias e pontes, e ter níveis de produtividade na médias dos países europeus, numa sociedade cada vez mais competitiva e exigente, já me parece díficil... mas se calhar estou enganado, sei lá eu ...

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explica lá essa Diogo, então agora já não se pode ir à praia?... :huh:

 

será mesmo preciso explicar?

 

 

se podes ir á praia? Claro nada te impede, agora ir á praia todos os fins de semana, feriados, férias e pontes, e ter níveis de produtividade na médias dos países europeus, numa sociedade cada vez mais competitiva e exigente, já me parece díficil... mas se calhar estou enganado, sei lá eu ...

 

 

eu percebi o que querias dizer, mas como meteste só a fotografia, foi por isso que perguntei... :)

 

no entanto em termos de produtividade nada impede o comum trabalhador de ir à praia nos fins e semana, feriados, férias e até nas pontes (pois se lhas dão a culpa não será dele, a não ser que gaste dias de férias para isso...), pois o dito pode fazer isso tudo (pois por enquanto ainda não se paga para ir à maioria das praias...) e ser o gajo mais produtivo do mundo enquanto está no seu horário de trabalho, não concordas Diogo?...

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explica lá essa Diogo, então agora já não se pode ir à praia?... :huh:

 

será mesmo preciso explicar?

 

 

se podes ir á praia? Claro nada te impede, agora ir á praia todos os fins de semana, feriados, férias e pontes, e ter níveis de produtividade na médias dos países europeus, numa sociedade cada vez mais competitiva e exigente, já me parece díficil... mas se calhar estou enganado, sei lá eu ...

 

 

eu percebi o que querias dizer, mas como meteste só a fotografia, foi por isso que perguntei... :)

 

no entanto em termos de produtividade nada impede o comum trabalhador de ir à praia nos fins e semana, feriados, férias e até nas pontes (pois se lhas dão a culpa não será dele, a não ser que gaste dias de férias para isso...), pois o dito pode fazer isso tudo (pois por enquanto ainda não se paga para ir à maioria das praias...) e ser o gajo mais produtivo do mundo enquanto está no seu horário de trabalho, não concordas Diogo?...

 

claro que concordo, aliás recarregar energias é fundamental, mas o hábito de passar dia deitado numa toalha de praia ao sol é para muitos portugueses pura preguiça, que de útil tem muito pouco. È claro que depois são os mesmos que passam o resto da semana a queixar-se.

Só pus essa comparação porque me incomoda essa atitude paternalista do "zé povinho coitadinho".

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eu percebo o teu ponto de vista e concordo com ele, sem dúvida alguma que somos um povo pouco produtivo, com uma educação e formação a nível de trabalho fraca e que temos que melhorar muito nesse aspecto, no entanto não podes(mos) meter todos no mesmo saco... ;)

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Zé Povinho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

Zé Povinho é uma personagem de crítica social, criada por Rafael Bordalo Pinheiro e adoptada como personificação nacional portuguesa. É também conhecido como João Bítor, grande amante de binho e xixas.

 

Apareceu pela primeira vez no 5º exemplar de A Lanterna Mágica a 12 de Junho de 1875, num desenho alusivo aos impostos, onde se representava Fontes Pereira de Melo vestido de Stº António com o "menino" D. Luís I ao colo, enquanto Serpa Pimentel (Ministro da Fazenda) sacava o dinheiro do Zé, que permanecia boquiaberto a coçar a cabeça vestido com um fato rural gasto e roto. Ao lado, o comandante da Guarda Municipal, observa de chicote na mão, para prevenir uma eventual resistência.

 

Nos números seguintes, o Zé Povinho continuou a surgir de boca aberta e a não intervir, resignado perante a corrupção e a injustiça, ajoelhado pela carga dos impostos e ignorante das grandes questões. O próprio Raphael Bordallo-Pinheiro diz: "O Zé Povinho olha para um lado e para o outro e... fica como sempre... na mesma".

 

Apesar de simples, o Zé Povinho é uma figura cheia de contradições, tal como foi referido por João Medina em "O Zé Povinho, caricatura do «Homo Lusitanus»": "Mas se ele é paciente, crédulo, submisso, humilde, manso, apático, indiferente, abúlico, céptico, desconfiado, descrente e solitário, também não deixa por isso de nos aparecer, em constante contradição consigo mesmo, simultaneamente capaz de se mostrar incrédulo, revoltado, resmungão, insolente, furioso, sensível, compassivo, arisco, activo, solidário, convivente...".

 

Tem como característica principal o gesto do manguito (como se pode ver na figura ao lado), representando a sua faceta de revolta e insolência. Tornou-se uma figura identificativa do povo português, criticando de uma forma humorística muitos dos problemas sociais e políticos da sociedade portuguesa, e caricaturando o povo português na sua característica de eterna revolta perante o abandono e esquecimento da classe política, embora pouco ou nada fazendo para alterar a situação.

 

Zepovinho.jpg

Escultura em barro de Rafael Bordalo Pinheiro retratando o Zé Povinho.

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