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4.º Marcha Global da MARIJUANA - Porto


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Embora este ano a 4.º Marcha Global da Marijuana, tenha sido estática, confinada apenas Praça do Marquês, Porto, por coincidir com as comemorações do 1 de Maio.

È de louvar sempre tal iniciativa que visa chamar a atenção sociedade para as vantagens e benefícios da legalização da marijuana.

 

Animação é que não faltou por ali, nessa tarde…

 

Um bem aja a organisação e até para o ano que vem

 

191c.jpg

astarline.gif

 

O amor é melhor do que a paz.

Eu sou pelo amor...

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Embora este ano a 4.º Marcha Global da Marijuana, tenha sido estática, confinada apenas Praça do Marquês, Porto, por coincidir com as comemorações do 1 de Maio.

È de louvar sempre tal iniciativa que visa chamar a atenção sociedade para as vantagens e benefícios da legalização da marijuana.

 

Animação é que não faltou por ali, nessa tarde…

 

Um bem aja a organisação e até para o ano que vem

 

191c.jpg

 

a frase até está bonita,era excusado a palavra "legazação"..

 

depois o que vão pensar as pessoas??? "estes gajos nem escrever direito sabem,será que terão a noção do interesse que estão a manifestar?"

 

fica-se logo com pouca credibilidade,ok mas compreende-se :smokinggun: :smokinggun: :smokinggun:

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

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Realmente....:gap:

 

 

Um gajo fuma e depois come letras ás palavras...LOL

 

ya,sempre ouvi dizer que fumar ganzas dá uma fome danada,mas daí a comer letras...

 

ainda para mais o "L" e o "I" que não são nada saborosos :gap:

 

ps: (seca :blush: )

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

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  • 1 month later...
  • 10 months later...

tiriiriririrtitii ririri

 

a maria joana é uma prostituta

a maria joana está sempre à escuta

a maria joana é a luta contra a reacção

 

tiririiririrititititi riririri

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Ir Para a Rua fumar charros???

 

não me parece.....

 

 

Qual é o problema o mokotózinho cannbis.png

 

Movimento pela Legalização da Cannabis e seus derivados, para fins terapêuticos e recreativos

 

Considerando que:

 

- Não existem riscos assinaláveis de saúde pública ou individual;

 

– As consequências nefastas a nível físico são mínimas, a nível neuro-fisiológico são, mesmo no longo prazo, negligenciáveis e a nível psicológico limitam-se, em casos extremos, a um défice motivacional reversível;

 

– O consumidor de cannabis não representa um perigo para a sociedade. Ao contrário do álcool, o consumo de cannabis induz a comportamentos pacíficos;

 

– A adicção à cannabis existe estritamente a nível psicológico e é comparável e inferior, respectivamente, às dependências causadas pelo café e tabaco;

 

– A tolerância à substância desenvolve-se e extingue-se com relativa rapidez (2 a 4 dias);

 

2. O proibiccionismo é tão ineficaz quanto pernicioso:

 

- Em qualquer país onde a cannabis seja proibida, continua a ser possível adquiri-la sem dificuldades;

 

– As redes de narcotráfico enriquecem com a proibição;

 

– O consumidor fica exposto a riscos e outros tipos de drogas;

 

- As substâncias comercializadas na rua são, frequentemente, adulteradas sendo um risco para a Saúde Pública.

 

3.Através da permissão do auto-cultivo :

 

– O estado português estaria a assegurar a dose individual dos utilizadores de cannabis reduzindo os riscos a e os lucros de actividades paralelas.

 

– Garantia, inclusivé, alguma qualidade de vida a cidadão que padeçam de doenças terminais, dores crónicas, entre diversos tipos depatologias e sintomatologia, onde a cannabis ja se mostrou eficaz.

 

4. Se fosse legalizada e regulamentada a produção, venda, consumo e posse de cannabis:

 

- A produção seria controlada e de acordo com as normas de segurança em vigor, melhorando a qualidade e a segurança;

 

– Iria conseguir se uma efectiva separação dos mercados de drogas duras e leves não mais passando a mensagem que a cannabis está ao mesmo nível que as restantes drogas;

 

- Através de um imposto especial sobre o consumo (como acontece com o tabaco), os lucros do tráfico deixariam de ser reinvestidos em actividades criminosas e poderiam ser usados pelo Estado, por exemplo em saúde e educação ( políticas de prevenção do consumo de drogas duras, recuperação de toxicodependentes, campanhas de informação ou outras actividades);

 

- Os recursos aplicados no combate ao consumo e tráfico de cannabis poderiam ser direccionados para o combate às drogas duras, nomeadamente às sintéticas.Por tudo isto, os cidadãos e cidadãs abaixo-assinados vêm por este meio requerer a legalização e regulamentação do auto-cultivo para consumo individual; e a venda, produção consumo e posse de drogas leves derivadas da cannabis, quer para efeitos terapêuticos, quer para efeitos recreativos nas seguintes condições:

 

- A venda de cannabis estará restrita a cidadãos maiores de 18 anos;

 

– Todos os consumidores, deverão estar identificados e portar um cartão identificativo para o acesso à venda.

 

– A venda de cannabis será sujeita a impostos semelhantes aos do tabaco e alcool.

 

– A cannabis será vendida apenas em locais devidamente regulamentados e fiscalizados, sendo os produtos aí comercializados sujeitos a controlo de qualidade;

 

– Deverá ser proibida a produção de cannabis com um teor de THC superior a 13% ,

 

– A dose individual diària permitida para venda deverá ser de 5 gramas; salvo as excepções em que a concelho médico a dosagem deva ser superior.

 

– Para garantia de uma maior fiscalização e lucro para o Estado, sugerimos o mesmo como a entidade respondavel pelo cultivo, produção e distribuição para os pontos de vendas através de organismos do estado.

 

 

 

 

 

 

Fonte:http://www.mgmporto.net/wordpress/

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O amor é melhor do que a paz.

Eu sou pelo amor...

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Ir Para a Rua fumar charros???

 

não me parece.....

Nada que a maioria de nós não faça habitualmente, portanto é só juntar o habitualmente a um movimento e ver se as coisas andam para a frente.

"Só os que procuram o absurdo atingem o impossível."

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é verdade falancio que a maria joana é uma prostituta que nos dá cabo da cabeça e ando a ficar todo pedrado com esta merda parece que meteram gotas de LSD nesta maria joana que já ando a falar pró espelho pá

siga a rusga

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Ir Para a Rua fumar charros???

 

não me parece.....

 

 

Qual é o problema o mokotózinho cannbis.png

 

Movimento pela Legalização da Cannabis e seus derivados, para fins terapêuticos e recreativos

 

Considerando que:

 

- Não existem riscos assinaláveis de saúde pública ou individual;

 

– As consequências nefastas a nível físico são mínimas, a nível neuro-fisiológico são, mesmo no longo prazo, negligenciáveis e a nível psicológico limitam-se, em casos extremos, a um défice motivacional reversível;

 

– O consumidor de cannabis não representa um perigo para a sociedade. Ao contrário do álcool, o consumo de cannabis induz a comportamentos pacíficos;

 

– A adicção à cannabis existe estritamente a nível psicológico e é comparável e inferior, respectivamente, às dependências causadas pelo café e tabaco;

 

– A tolerância à substância desenvolve-se e extingue-se com relativa rapidez (2 a 4 dias);

 

2. O proibiccionismo é tão ineficaz quanto pernicioso:

 

- Em qualquer país onde a cannabis seja proibida, continua a ser possível adquiri-la sem dificuldades;

 

– As redes de narcotráfico enriquecem com a proibição;

 

– O consumidor fica exposto a riscos e outros tipos de drogas;

 

- As substâncias comercializadas na rua são, frequentemente, adulteradas sendo um risco para a Saúde Pública.

 

3.Através da permissão do auto-cultivo :

 

– O estado português estaria a assegurar a dose individual dos utilizadores de cannabis reduzindo os riscos a e os lucros de actividades paralelas.

 

– Garantia, inclusivé, alguma qualidade de vida a cidadão que padeçam de doenças terminais, dores crónicas, entre diversos tipos depatologias e sintomatologia, onde a cannabis ja se mostrou eficaz.

 

4. Se fosse legalizada e regulamentada a produção, venda, consumo e posse de cannabis:

 

- A produção seria controlada e de acordo com as normas de segurança em vigor, melhorando a qualidade e a segurança;

 

– Iria conseguir se uma efectiva separação dos mercados de drogas duras e leves não mais passando a mensagem que a cannabis está ao mesmo nível que as restantes drogas;

 

- Através de um imposto especial sobre o consumo (como acontece com o tabaco), os lucros do tráfico deixariam de ser reinvestidos em actividades criminosas e poderiam ser usados pelo Estado, por exemplo em saúde e educação ( políticas de prevenção do consumo de drogas duras, recuperação de toxicodependentes, campanhas de informação ou outras actividades);

 

- Os recursos aplicados no combate ao consumo e tráfico de cannabis poderiam ser direccionados para o combate às drogas duras, nomeadamente às sintéticas.Por tudo isto, os cidadãos e cidadãs abaixo-assinados vêm por este meio requerer a legalização e regulamentação do auto-cultivo para consumo individual; e a venda, produção consumo e posse de drogas leves derivadas da cannabis, quer para efeitos terapêuticos, quer para efeitos recreativos nas seguintes condições:

 

- A venda de cannabis estará restrita a cidadãos maiores de 18 anos;

 

– Todos os consumidores, deverão estar identificados e portar um cartão identificativo para o acesso à venda.

 

– A venda de cannabis será sujeita a impostos semelhantes aos do tabaco e alcool.

 

– A cannabis será vendida apenas em locais devidamente regulamentados e fiscalizados, sendo os produtos aí comercializados sujeitos a controlo de qualidade;

 

– Deverá ser proibida a produção de cannabis com um teor de THC superior a 13% ,

 

– A dose individual diària permitida para venda deverá ser de 5 gramas; salvo as excepções em que a concelho médico a dosagem deva ser superior.

 

– Para garantia de uma maior fiscalização e lucro para o Estado, sugerimos o mesmo como a entidade respondavel pelo cultivo, produção e distribuição para os pontos de vendas através de organismos do estado.

 

 

 

 

 

 

Fonte:http://www.mgmporto.net/wordpress/

 

 

Desculpa la mas eu não acredito em milagres...n gosto muito de levantar a bandeira só isso...

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  • 4 weeks later...
  • 2 weeks later...

– As consequências nefastas a nível físico são mínimas, a nível neuro-fisiológico são, mesmo no longo prazo, negligenciáveis e a nível psicológico limitam-se, em casos extremos, a um défice motivacional reversível;

 

Em quê que estes iluminados se baseiam para afirmar um disparate deste calibre?

On 03/05/2012 at 15:55, spock said:

Na verdade os campeões fomos nós....voces são de outro campeonato!

 

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– As consequências nefastas a nível físico são mínimas, a nível neuro-fisiológico são, mesmo no longo prazo, negligenciáveis e a nível psicológico limitam-se, em casos extremos, a um défice motivacional reversível;

 

Em quê que estes iluminados se baseiam para afirmar um disparate deste calibre?

 

 

Se fosse o Pinto da Costa a dizer isso até tu acreditavas Faguntes... :smokinggun:

 

 

 

 

just kidding, ok?...

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