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Separar os Meninos dos Homens...


flor
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Separar os Meninos dos Homens...

 

ou o que faz um DJ a sério.

 

Os rapazes gostam de se manter meninos por mais tempo, sem dúvida. Seja a ir à bola com os compinchas (e chegar a casa aos “ésses”), ou – como foi o caso do meu pai – investir na tal Harley Softail Heritage que sempre se sonhou, ao virar os 50… ou então (porque não??) experimentar ser DJ!

 

Claro que não é preciso chegar à meia-idade para que essa aspiração se instale. Há histórias que atestam a ideia de que esse impulso a uma ascenção social nocturna não depende necessariamente de uma crise de meia idade. Exemplos rápidos: a menina apresentadora que se fartou do surf e comprou pratos… o excelso senhor advogado que gostava de passar discos dos anos 80 no antigo Indústria de Lisboa… ou o famoso apresentador de televisão que ia animar o Kremlin às quartas-feiras… Infelizmente, o DJ’ing é uma actividade livre e, até agora, não regulamentada. Está portanto sujeita a que estas incursões de gente pouco formada sejam, não só, bem sucedidas, como espalhem a mais abjecta ignorância sobre esta cultura.

 

É normal que isto ocorra numa área onde há uma ausência de formação profissional - porque os cursos de DJ e produção são no geral pequenos passos, comparados com o quanto se deve saber sobre música, e não são factor preditor de sucesso na área… Vejam só se o mesmo acontecesse em outras áreas! Também já sonhei seguir medicina, mas nunca entrei num consultório de estetoscópio erguido, pronto para fazer uma cirurgia cardíaca… assim, sem dizer nem ai nem ui, fazendo-me valer da minha notoriedade como DJ para ordenhar a vaca da labuta médica.

 

Vamos esclarecer uma coisa: há tal coisa como um DJ a sério. Já os vi por aí, várias vezes. São gente normalmente íntegra, trabalhadora, com enorme sentido de sacrifício. Um DJ a sério não decidiu ser DJ porque tinha piada passar música. Decidiu sê-lo porque sentiu um dever real de transmitir aos outros, a alegria que sentia ao ouvir certa música. Um DJ a sério não procura que o seu nome seja entoado em cântico benfiquista na quebra de grandes épicos, mas antes que um tema especial encontre, por via do seu trabalho, um lugar no coração dos seus ouvintes. Um DJ a sério passa fome (pelo menos uma dúzia de vezes) para comprar música – porque respeita o trabalho dos seus autores. Acarta malas pesadíssimas calçada acima para ganhar uma miséria, e é – no geral – um relativo desconhecido da vida pública que vive uma existência romantica e onírica, insegura e sem apoio social algum, sujeito a ter um mês com pouco trabalho no qual mal paga a renda. É um tipo (ou uma tipa, perdoem-me), que vasculha lojas de música horas a fio (ao vivo, ou na net); é pessoa para nunca viajar sem visitar espaços onde fazer o seu valioso “digging”, e é, em última análise, alguém que se sacrifica pela diversão alheia. Quantas vezes, ao olhar um DJ solitário a subir uma colina lisboeta, com bagagem imensa, não me lembrei das últimas horas da vida d’Aquele que se sacrificou por todos nós.

 

E quão pouco essa personagem é valorizada… Há sempre um pindérico que estraga o esquema, que destrói com ignorante arrogância a dedicação do DJ a sério. É aquele que está disposto a oferecer soluções musicais fáceis e familiares, sem mestria alguma, a troco de copos e traços de farinha colombiana. Não digo com isto que já não haja novos DJs a sério, ou que hoje em dia qualquer um que sinta o “chamamento” seja necessariamente um imberbe sem talento. Mas que é cada vez mais raro ver um miúdo que saiba realmente o que é ser um DJ. Ao mesmo ritmo que os valores estéticos que embebem o underground se tornam fórmulas de pop, também – pelo menos, uma vez por década – a miudagem decide tornar-se DJ em grande escala. Quando se dá este fenómeno, outro sucede imediatamente: a qualidade da música decresce estupidamente.

 

A quem não conhece muita música (ou a quem procura apenas o glamour dos pratos), é principalmente o facilitismo que dita a música. E claro, isto apela em grande escala a todos os que tomam a música nocturna como um papel de parede sonoro que acompanha inconsequentemente um ritual de engate, ou uma bebedeira frívola. Assim, como sempre, dá-se um fenómeno de rotatividade dos desinspirados: onde aqueles sem-talento-com-fome-de-fama que atrofiaram o mercado laboral nocturno são substituídos por outros com igual configuração psicológica, cinco a dez anos depois.

 

São os hypes, as manias, os fugazes 15 minutos de fama. E cá atrás, discretamente, os DJs a sério, mantêm-se puros e fiéis, pobres em tudo menos em espírito… aproveitando esta sazonal queda dos parolos para se estabelecerem um pouco mais, para se darem a conhecer como pessoas que não abandonam o barco. Já dizia o Billy Ocean “when the going gets tough, the tough get going”… e é nestas mudanças de ares que se distinguem os meninos dos homens.

 

Portugal é particularmente volátil a estes fenómenos, principalmente pela falta de formação geral (amplamente perceptível) a respeito do que é um bom DJ, a respeito do que é o manifesto laboral e criativo do bom DJ (saber o que se deve – de facto – valorizar e o que é ou não acessório). Mas principalmente, a respeito do que é – ou não – boa música e como isso se distingue de música simplesmente funcional (um bom carro é mais do que apenas um carro económico).

 

Nesta ocasião, deixo o meu repúdio claro, sobre todos os que poluem e sufocam o universo nocturno do nosso país, ao jeito de Almada Negreiros (em ocasião semelhante) n’ O Manifesto Anti-Dantas… “morra o DJ-Pintas, morra… PIM”.

 

Kaspar

SAVE WATER... Drink champagne !!!

num sô flori qui si cheiri

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gostei....

realmente é o panorama que passa cá em portugal!

 

aqui em portugal na maioria só reinam os DJ's com o FACTOR C (conectects,cunhas e dar o cú) :protest: e que maior parte das vezes a qualidade é 0

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Muito bom! ... kaspar, tu tás lá! :D :D

...porque as únicas pessoas autênticas, para mim, são as loucas, as que estão loucas por viver, loucas por falar, loucas por serem salvas, desejosas de tudo ao mesmo tempo, as que não bocejam nem dizem nenhum lugar-comum, mas ardem, ardem, ardem como fabulosas grinaldas amarelas de fogo-de-artifício a explodir, semelhantes a aranhas, através das estrelas, e no meio vê-se o clarão azul a estourar e toda a gente exclama Aaaah!

Jack Kerouac, Pela Estrada Fora

Kerouac, Ginsberg & friends 

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Vai haver sempre disso e cada vez mais.

É só 'pseudos' e tal como referis-te e muito bem: a troco de bebidas e de ''branca''. A culpa é das org's que metem la esse pessoal ? Ou será do público que tá la à frente a curtir mesmo que seja uma banhada (vivá à droga).

 

:closedeyes:

Frosted (Tech-House) (bookings only to: info@frostedmusic.com)

Nurion (Ambient/Down-Tempo/Electronica)

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A massificação tem essa consequência. Aumenta a quantidade mas não aumenta a qualidade.

 

No entanto torna-se cada vez mais fácil distinguir o troll-trance do restante bom trance.

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No entanto torna-se cada vez mais fácil distinguir o troll-trance do restante bom trance.

 

E ? O people ta lá todo batido na mesma, até no taralhoco-trance, portanto isso é indiferente.

Frosted (Tech-House) (bookings only to: info@frostedmusic.com)

Nurion (Ambient/Down-Tempo/Electronica)

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esta semana notei bem isso na semana académica de leiria...

 

 

ha uns anos atrás ou eram só os Dj's residentes de bares/discotecas que participavam nas noites académicas ou então os melhores dj's da zona de leiria..Rita Zukt Alex S, Luis Carvalho ou até mm grandes dj's nacionais.. Vibe, Jiggy etc...

 

Agora continuam os djs das tais discotecas "academicas" e uma carrada de tónis....a passar som com Virtual DJ, a mandar preguinho e musiquinha mp3 a 128 kbs mais rasca ao cimo da terra...enfim viva o dj "cunha"

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No entanto torna-se cada vez mais fácil distinguir o troll-trance do restante bom trance.

 

E ? O people ta lá todo batido na mesma, até no taralhoco-trance, portanto isso é indiferente.

 

 

Agradece aos massificadores e respectivos cartazes de rua.

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No entanto torna-se cada vez mais fácil distinguir o troll-trance do restante bom trance.

 

E ? O people ta lá todo batido na mesma, até no taralhoco-trance, portanto isso é indiferente.

 

 

Agradece aos massificadores e respectivos cartazes de rua.

 

Nisso tens razão, mas lá vamos nós voltar à cena do "movimentozinhuh"!

Frosted (Tech-House) (bookings only to: info@frostedmusic.com)

Nurion (Ambient/Down-Tempo/Electronica)

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No entanto torna-se cada vez mais fácil distinguir o troll-trance do restante bom trance.

 

E ? O people ta lá todo batido na mesma, até no taralhoco-trance, portanto isso é indiferente.

 

 

Agradece aos massificadores e respectivos cartazes de rua.

 

Nisso tens razão, mas lá vamos nós voltar à cena do "movimentozinhuh"!

 

Pois. Está tudo interligado. Coisas más com coisas más, coisas boas com coisas boas. Porvezes as boas tornam-se más e as más tornam-se boas. blablabla blabla bla

 

 

 

PS: No trance não haviam de haver DJs. Havia de ser um computador a fazer tudo. Musica ao vivo, tudo desde a produção até à escolha dos temas adequados à multidão. Ao controlo de emoções, tudo. TUDO MESMO, até a programação desse computador devia ser feita por outro computador. Apenas a programação desse segundo computador devia ser feita por uma pessoa. O Grande Organizador de TUDO.

 

Ai... não sei o que me deu. Tenho de voltar ao normal o mais rapidamente possível. OUT :)

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Bom ao fim de pensar seriamente sobre o assunto, cheguei à conclusão que se não fossem os bons DJ's não haviam bons Fans.

 

Agora podem-me criticar por usar o fórum para avacalhar e tudo, mas eu não sou nem mais nem menos do que os outros. Apenas mais uma peça do Mosaico.

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Bom ao fim de pensar seriamente sobre o assunto, cheguei à conclusão que se não fossem os bons DJ's não haviam bons Fans.

 

É por agirem e depois pensar que o trance está como está.

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Bom ao fim de pensar seriamente sobre o assunto, cheguei à conclusão que se não fossem os bons DJ's não haviam bons Fans.

 

É por agirem e depois pensar que o trance está como está.

 

 

Nada disso, o trance não tem nada a ver com pensar ou agir, trance é o que se sente, para sentir não é preciso pensar.

 

Se disseres que é por agirem e depois pensarem que o país está como está, aí já concordo contigo :)

All, everything that I understand, I understand only because I love.

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já todos agimos sem pensar :closedeyes:

 

quem se concentra demasiado em ser equilibrado,por vezes cai no desiquilíbrio...

 

quem se concentra no desiquilíbrio,normalmente consegue o equilíbrio...

 

 

:smokinggun::smokinggun::smokinggun:

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

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já todos agimos sem pensar :closedeyes:

 

quem se concentra demasiado em ser equilibrado,por vezes cai no desiquilíbrio...

 

quem se concentra no desiquilíbrio,normalmente consegue o equilíbrio...

 

 

:smokinggun::smokinggun::smokinggun:

 

essa é que é Eça

 

 

Bem visto Bluesense!!

 

 

é um pouco como fazer malabarismo

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Bom ao fim de pensar seriamente sobre o assunto, cheguei à conclusão que se não fossem os bons DJ's não haviam bons Fans.

 

É por agirem e depois pensar que o trance está como está.

 

 

Nada disso, o trance não tem nada a ver com pensar ou agir, trance é o que se sente, para sentir não é preciso pensar.

 

Se disseres que é por agirem e depois pensarem que o país está como está, aí já concordo contigo :)

 

O trance como música claro que sim, mas o resto não é bem assim. Quando digo agir sem pensar em relação ao trance é na organização das festas.

 

Mas tou como o outro : "Façam o que quiserem mas não contem comigo" :gap:

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No entanto torna-se cada vez mais fácil distinguir o troll-trance do restante bom trance.

 

E ? O people ta lá todo batido na mesma, até no taralhoco-trance, portanto isso é indiferente.

 

 

Agradece aos massificadores e respectivos cartazes de rua.

 

Oh! não digas isso! Oh! :rolleyes:

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Também se pode culpar o progresso por ter aparecido o formato digital em CD e MP3.

 

 

 

No tempo do vinyl não havia destes problemas!

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PS: No trance não haviam de haver DJs. Havia de ser um computador a fazer tudo. Musica ao vivo, tudo desde a produção até à escolha dos temas adequados à multidão. Ao controlo de emoções, tudo. TUDO MESMO, até a programação desse computador devia ser feita por outro computador. Apenas a programação desse segundo computador devia ser feita por uma pessoa. O Grande Organizador de TUDO.

 

Ai... não sei o que me deu. Tenho de voltar ao normal o mais rapidamente possível. OUT :)

 

 

:doh: :doh:

FACEBOOK

https://www.facebook.com/HugoGuilhermeAsura

 

"A marcha é linda e não pára..."

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(...Acarta malas pesadíssimas calçada acima...) (...um relativo desconhecido da vida pública que vive uma existência romântica e onírica...)

 

 

:give_heart::rolleyes:

 

esta é realmente a imagem perfeita que tenho na minha cabeça :)

Pois o relato descrito acima é o retrato real que eu tenho de uma das melhores pessoas que conheci até hoje, que foi o meu professor de Filosofia quando acabei o meu 12º ano no ensino nocturno. Esse professor(tb da escola da vida) realmente tinha uma cultura acima da média, e literalmente passava fome para comprar discos e livros, a sua mala de trabalho era uma surpresa, ou eram livros desencantados sabe-se lá onde ou eram discos raríssimos, que muito pouca gente conhecia e dava valor. Eu e ele trocávamos muita música e com ele adquiri muitos dos gostos musicais que tenho hoje, eu ía sempre que podia ver a sua sessão DJ ao trintaeum bar na Foz do Porto e de facto sentia a musica e a cultura como poucos.

I guess part of me or a part of who I am, a part of what I do

Is being a warrior - a reluctant warrior, a reluctant struggler

But... I do it because I'm committed to life

We can't avoid it, we can't run away from it

Because to do that is to be... cowardice-

To do that is to be subservient... to devils, subservient to

Evil and so that the only way to live on this planet

With any human dignity at the moment is to struggle.

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Separar os Meninos dos Homens...

 

É normal que isto ocorra numa área onde há uma ausência de formação profissional - porque os cursos de DJ e produção são no geral pequenos passos, comparados com o quanto se deve saber sobre música, e não são factor preditor de sucesso na área… Vejam só se o mesmo acontecesse em outras áreas! Também já sonhei seguir medicina, mas nunca entrei num consultório de estetoscópio erguido, pronto para fazer uma cirurgia cardíaca… assim, sem dizer nem ai nem ui, fazendo-me valer da minha notoriedade como DJ para ordenhar a vaca da labuta médica.

 

Kaspar

 

Pois é Kaspar, para mim a questão é mesmo essa. Quem não conhece o doutor, pode sempre confiar no Diploma que este ostenta orgulhosamente na parede. No nosso caso, os diplomas estão a ser fixados nas paredes e então É a corrida ao "diploma" aqui por parte dos nossos jijeis candidatos a DJ.

 

O problema é que a entidades certificadoras de diplomas estão podres, viciadas, sebentas...

 

O trabalho de organização humana está como os humanos, ou melhor como a sociedade humana em que vivemos. Ou melhor, em que nos obrigam a viver. Mas a mim não. A mim não me apanham nessa teia. In God We Trust ou melhor IN TRANCE WE TRUST.

 

PS não queria acabar já pois ainda tenho algo para dizer tipo fazermos uma lista dos jijeis de merda ou fazer-lhes bigodes nos flyers em que aparecem ou meter-lhes uma placa ao pescoço a dizer o que representam e a merda que trasmitem mas isso seria descer ao mesmo nível não me interessa. resta-nos o conhecimento e a transmissão do mesmo e quem quiser saber das coisas vai ter de travar conhecimento com as pessoas certas ou então está entregue À bicharada. tenho dito. abraço Kasper

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... cartazes de rua.

 

Oh! não digas isso! Oh! :rolleyes:

 

olha que pagam bem... Ainda cais na tentação também pa... :smokinggun:

 

Oh! não digas isso!

 

Aham! Se eu quisesse de festas para tocar, já era um bom preço :gap:

 

Como não quero, longe com eles :rolleyes:

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O trabalho de organização humana está como os humanos, ou melhor como a sociedade humana em que vivemos. Ou melhor, em que nos obrigam a viver. Mas a mim não. A mim não me apanham nessa teia. In God We Trust ou melhor IN TRANCE WE TRUST.

 

Quote do mês :gap:

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O trabalho de organização humana está como os humanos, ou melhor como a sociedade humana em que vivemos. Ou melhor, em que nos obrigam a viver. Mas a mim não. A mim não me apanham nessa teia. In God We Trust ou melhor IN TRANCE WE TRUST.

 

Quote do mês :gap:

 

Sim. Como em todas as organizações corruptas, o que interessa é ter pessoas incultas e de preferência burras para não se questionarem sobre quem os governa ou, neste caso, lhes dá música.

 

Como já disse, sempre que posso evito essas situações e só quando não tenho alternativa é que me deixo levar pela "canção do bandido".

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... cartazes de rua.

 

Oh! não digas isso! Oh! :rolleyes:

 

olha que pagam bem... Ainda cais na tentação também pa... :smokinggun:

 

Oh! não digas isso!

 

Aham! Se eu quisesse de festas para tocar, já era um bom preço :gap:

 

Como não quero, longe com eles :rolleyes:

 

Falas tanto e sabes tão pouco...

FACEBOOK

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"A marcha é linda e não pára..."

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O trabalho de organização humana está como os humanos, ou melhor como a sociedade humana em que vivemos. Ou melhor, em que nos obrigam a viver. Mas a mim não. A mim não me apanham nessa teia. In God We Trust ou melhor IN TRANCE WE TRUST.

 

Quote do mês :gap:

 

Sim. Como em todas as organizações corruptas, o que interessa é ter pessoas incultas e de preferência burras para não se questionarem sobre quem os governa ou, neste caso, lhes dá música.

 

Como já disse, sempre que posso evito essas situações e só quando não tenho alternativa é que me deixo levar pela "canção do bandido".

 

Tava a ser 51% irónico.

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vamos lá ver se os djs são "legalizados" em assembleia da república como profissão...

 

vamos lá começar a descontar oupa :protest:

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

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vamos lá ver se os djs são "legalizados" em assembleia da república como profissão...

 

vamos lá começar a descontar oupa :protest:

 

 

Bora... Não te esqueças é que há 10 anos pagavam 100 / 120 contos por um dj set de trance. Nos dias de hoje... nem te digo valores! Mas posso te dizer que não tens nenhum dj de psy trance a receber tais quantias em Portugal.

 

 

Mas depois também já não podes escrever nos tópicos o que já tens escrito escrever.

 

"Eu não compro música / só uso mp3/ toco de borla a quem me quiser dar uma oportunidade" etc etc... :rolleyes:

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"A marcha é linda e não pára..."

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vamos lá ver se os djs são "legalizados" em assembleia da república como profissão...

 

vamos lá começar a descontar oupa :protest:

 

 

Bora... Não te esqueças é que há 10 anos pagavam 100 / 120 contos por um dj set de trance. Nos dias de hoje... nem te digo valores! Mas posso te dizer que não tens nenhum dj de psy trance a receber tais quantias em Portugal.

 

 

Mas depois também já não podes escrever nos tópicos o que já tens escrito escrever.

 

"Eu não compro música / só uso mp3/ toco de borla a quem me quiser dar uma oportunidade" etc etc... :rolleyes:

 

isso é cá... se fores tocar lá fora hoje em dia, garanto-te que ganhas isso e muito mais

 

o que acontece é que para tocar lá fora... não há o "tachinho" só la vai quem é mesmo pretendido pela musica...

 

mas qual a diferença entre um promotor estrangeiro e um portugues?

 

- um estrangeiro... tu pedes 600/700 euros para tocar mais as viagens e alojamento de hotel, e tudo OK alguns até acham barato, e depois até descobres que no mesmo line up da festa há quem ganhe 3x mais...

 

- um portugues pedes 200 euros... a gasolina e entradas de guest para oferecer a amigos, e ele ainda te chama maluco! porque acha que não vale apena te pagar isso...

na realidade os promotores portugueses mais parece que pensam que estão a fazer um favor a alguem por lhes convidarem a tocar num evento... :closedeyes:

 

e bem podem vir com a converça do "ah e tal, mas no estrangeiro ganha-se mais que aqui"

 

essa realidade não se aplica nisto... porque estamos a falar de eventos, em que se cobram à entrada o mesmo tipo de preços (10/15/20 €) com agravante

que o alguer e o custo das festas lá fora... até são maiores do que aqui, preços das bebidas, material, aluguer do espaço etc

 

portanto se lá fora pagam... mais e gastam mais para organizar, e cá é tudo ao contrario...

é porque em portugal há quem seja muito guloso com o lucro que pode obter num evento

(so é pena é que grande parte nem jeito tenha

para organizar tais coisas)

 

por isso é que eu digo...

é preferivel tocar 2 vezes la fora num ano do que tocar 10/15 vezes em festas portuguesas (é melhor para conta bancária e dá menos chatices :gap:)

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Nos dias que correm, gostava realmente de ver alguns "djs" a concretizarem as palavras que mandam para o ar...

 

Com a quantidade de festas ilegais e djs a tocar na ilegalidade, se existisse um controlo mais apertado, talvez uns 70% deixassem de existir.

Os cachets são ridículos, pudera, qualquer um saca música de net e se intitula dj, aqueles que compram música, acabam por não ser valorizados, até porque se sentem na obrigação de cobrar mais, para minimizar os gastos e fazer valer a sua actividade. Mas quem é que quer saber disso??? As promotoras (a maior parte) não podiam estar menos interessadas, até é bom para eles, menos cachets, mais lucro.

 

E agora, vamos legalizar a actividade? Ok...

Do pouco que se ganha, ainda vão descontar?? Deve ser...

 

Se se desse uma revolução imediata, e as pessoas começassem a ser mais respeitadas, talvez resultasse, mas como isso nunca irá acontecer, e continuarão sempre a existir os djs do e-mule, e dos tracktors pirateados, assim como as festas a cobrar "10 trances" e "20 ohms", tudo ficará na mesma.

 

Já estou como o Anjuna, temos aquilo que merecemos...

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mas o caso é tao grave que os ditos "homens" têm que muitas vezes sujeitarem-se às condicoes dos "meninos", assim como os meninos tentam a todo o custo ter o estatuto dos "homens".

O publico (com todo o meu respeito) não é maduro o suficiente para fazer a delineação, e as organizações não lhes interessa muito essa historia visto que também têm interesses maiores a defender.

 

é uma bela pescadinha de rabo na boca

Does the set of all those sets that do not contain themselves contain itself?

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mas o caso é tao grave que os ditos "homens" têm que muitas vezes sujeitarem-se às condicoes dos "meninos", assim como os meninos tentam a todo o custo ter o estatuto dos "homens".

O publico (com todo o meu respeito) não é maduro o suficiente para fazer a delineação, e as organizações não lhes interessa muito essa historia visto que também têm interesses maiores a defender.

 

é uma bela pescadinha de rabo na boca

 

Ora nem mais...

 

Existe muita gente (falo de exemplos que conheço), que trabalham e/ou estudam, têm contas para pagar, e gastam muito dinheiro em música. O tempo livre não é muito, mas lá vão conseguindo "produzir" qualquer coisa.

 

Como será possível a estes "djs", competirem com outros, que tocam música ilegal, que a tocam a troco de umas cervejas, sem qualquer gasto aparente ou sacrifício pela arte??

 

 

Esta discussão é recorrente, já foi discutida milhares de vezes, mas entretanto nada mudou...

A trance scene insiste em dar voltas de 360º...

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mas o caso é tao grave que os ditos "homens" têm que muitas vezes sujeitarem-se às condicoes dos "meninos", assim como os meninos tentam a todo o custo ter o estatuto dos "homens".

O publico (com todo o meu respeito) não é maduro o suficiente para fazer a delineação, e as organizações não lhes interessa muito essa historia visto que também têm interesses maiores a defender.

 

é uma bela pescadinha de rabo na boca

A minha esperança é que as pessoas vão crescendo e aos poucos abrindo os olhos......os que fazem a coisa por puro estatuto ou ganancia do dinheiro rapidamente saiem de cena

 

;)

Random Mode @ Beatport

http://soundcloud.com/spock/straight-flush

Groove Technology Records

A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

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Eu compro musica, passo musica e adoro partilhar musica ... se não me pagam o que deviam pagar ou mesmo não me pagarem ... no meu ponto de vista é secundário, senão já me tinha deixado disto ... não faço do djing a minha profissão, faço-o porque gosto de musica, de partilhar, de festa, de convivio, e o auge mesmo é ver as pessoas a dançar e a divertirem-se, isso é que é mesmo a paga pelos cd´s que compro e pelo "trabalho" que se tem para uma noite de dádiva.

 

;)

...porque as únicas pessoas autênticas, para mim, são as loucas, as que estão loucas por viver, loucas por falar, loucas por serem salvas, desejosas de tudo ao mesmo tempo, as que não bocejam nem dizem nenhum lugar-comum, mas ardem, ardem, ardem como fabulosas grinaldas amarelas de fogo-de-artifício a explodir, semelhantes a aranhas, através das estrelas, e no meio vê-se o clarão azul a estourar e toda a gente exclama Aaaah!

Jack Kerouac, Pela Estrada Fora

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Eu compro musica, passo musica e adoro partilhar musica ... se não me pagam o que deviam pagar ou mesmo não me pagarem ... no meu ponto de vista é secundário, senão já me tinha deixado disto ... não faço do djing a minha profissão, faço-o porque gosto de musica, de partilhar, de festa, de convivio, e o auge mesmo é ver as pessoas a dançar e a divertirem-se, isso é que é mesmo a paga pelos cd´s que compro e pelo "trabalho" que se tem para uma noite de dádiva.

 

wink.gif

 

X2...

 

E compro música e perco tempo, admito-o, por um pouco de egoismo - porque gosto e porque me dá prazer a mim, nem penso se irei ter retorno ou se irei tocar à frente de outras pessoas - sinceramente tenho cada vez menos paciência para tocar em festas.

"A hippie is someone who looks like Tarzan, walks like Jane, and smells like Cheetah".

 

 

foi pena os croquetes de soja estarem sempre esgotados

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com todo o respeito, eu gosto muito de lavar pratos, adoro lavar pratos e nao ha nada que me dê mais prazer que é malta a sentar-se numa mesa limpa com os pratos mesmo mesmo limpos. A excelência fruto do meu trabalho.

Mas uma coisa é o gosto e o prazer que tenho pelo que faço, outra coisa é alguém estar a usar o nosso profissionalismo para lucro próprio, no fundo é passar um atestado de estupidez com o nosso conssentimento a quem tenta fazer disto alguma coisa, é usar o nosso amor à camisola para beneficio próprio.

E acreditem que eu tenho a mesma posição que vocês, aliás, é por estar nesta posição que geralmente submeto-me às condições dessa mesma posição, sendo estes episódios apenas mais uma fatia do grande bolo que é o este nosso movimento (cheio de oportunistas).

 

o mau nisto é que nos vamos habituando, ao ponto da merda ficar sem cheiro

Does the set of all those sets that do not contain themselves contain itself?

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eu não falei de tudo ... se me convidam para uma casa onde não me sinto bem ... não vou! ;)

...porque as únicas pessoas autênticas, para mim, são as loucas, as que estão loucas por viver, loucas por falar, loucas por serem salvas, desejosas de tudo ao mesmo tempo, as que não bocejam nem dizem nenhum lugar-comum, mas ardem, ardem, ardem como fabulosas grinaldas amarelas de fogo-de-artifício a explodir, semelhantes a aranhas, através das estrelas, e no meio vê-se o clarão azul a estourar e toda a gente exclama Aaaah!

Jack Kerouac, Pela Estrada Fora

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com certeza que em festas de 20 euros haja pouca ou nenhuma musica pirateada,pelo menos festas deste gabarito não deveria sequer haver uma única musica lol ,e alias deviam ser mais justos com os dj pt :blabla::drunk:

 

:ph34r:

Nessas festas toda a gente toca música legal!!!

(ironia no ar...)

 

;)

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com todo o respeito, eu gosto muito de lavar pratos, adoro lavar pratos e nao ha nada que me dê mais prazer que é malta a sentar-se numa mesa limpa com os pratos mesmo mesmo limpos. A excelência fruto do meu trabalho.

Mas uma coisa é o gosto e o prazer que tenho pelo que faço, outra coisa é alguém estar a usar o nosso profissionalismo para lucro próprio, no fundo é passar um atestado de estupidez com o nosso conssentimento a quem tenta fazer disto alguma coisa, é usar o nosso amor à camisola para beneficio próprio.

E acreditem que eu tenho a mesma posição que vocês, aliás, é por estar nesta posição que geralmente submeto-me às condições dessa mesma posição, sendo estes episódios apenas mais uma fatia do grande bolo que é o este nosso movimento (cheio de oportunistas).

 

o mau nisto é que nos vamos habituando, ao ponto da merda ficar sem cheiro

 

 

Por isso mesmo sabes que há 2 ou 3 promotoras com que vale a pena trabalhar, o resto é mato - já nem me dou sequer ao trabalho de responder a certas propostas para tocar, querem brincar, vão brincar com a pilinha. Prefiro ficar em casa com as pantufas calçadas que perder tempo a frequentar certo tipo de eventos e seus pseudo promotores.

"A hippie is someone who looks like Tarzan, walks like Jane, and smells like Cheetah".

 

 

foi pena os croquetes de soja estarem sempre esgotados

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com todo o respeito, eu gosto muito de lavar pratos, adoro lavar pratos e nao ha nada que me dê mais prazer que é malta a sentar-se numa mesa limpa com os pratos mesmo mesmo limpos. A excelência fruto do meu trabalho.

Mas uma coisa é o gosto e o prazer que tenho pelo que faço, outra coisa é alguém estar a usar o nosso profissionalismo para lucro próprio, no fundo é passar um atestado de estupidez com o nosso conssentimento a quem tenta fazer disto alguma coisa, é usar o nosso amor à camisola para beneficio próprio.

E acreditem que eu tenho a mesma posição que vocês, aliás, é por estar nesta posição que geralmente submeto-me às condições dessa mesma posição, sendo estes episódios apenas mais uma fatia do grande bolo que é o este nosso movimento (cheio de oportunistas).

 

o mau nisto é que nos vamos habituando, ao ponto da merda ficar sem cheiro

 

 

Por isso mesmo sabes que há 2 ou 3 promotoras com que vale a pena trabalhar, o resto é mato - já nem me dou sequer ao trabalho de responder a certas propostas para tocar, querem brincar, vão brincar com a pilinha. Prefiro ficar em casa com as pantufas calçadas que perder tempo a frequentar certo tipo de eventos e seus pseudo promotores.

 

Em resposta a isso, as pseudo-orgs metem pseudo-dj's no lugar de quem merecia lá estar, e a merda continua, assim como o oportunismo de quem quer é "aparecer" ..

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Eu compro musica, passo musica e adoro partilhar musica ... se não me pagam o que deviam pagar ou mesmo não me pagarem ... no meu ponto de vista é secundário, senão já me tinha deixado disto ... não faço do djing a minha profissão, faço-o porque gosto de musica, de partilhar, de festa, de convivio, e o auge mesmo é ver as pessoas a dançar e a divertirem-se, isso é que é mesmo a paga pelos cd´s que compro e pelo "trabalho" que se tem para uma noite de dádiva.

 

wink.gif

 

X2...

 

E compro música e perco tempo, admito-o, por um pouco de egoismo - porque gosto e porque me dá prazer a mim, nem penso se irei ter retorno ou se irei tocar à frente de outras pessoas - sinceramente tenho cada vez menos paciência para tocar em festas.

 

É de louvar... :closedeyes:

FACEBOOK

https://www.facebook.com/HugoGuilhermeAsura

 

"A marcha é linda e não pára..."

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A minha esperança é que as pessoas vão crescendo e aos poucos abrindo os olhos......os que fazem a coisa por puro estatuto ou ganancia do dinheiro rapidamente saiem de cena

 

;)

 

Eu acredito que sim, mas nao o suficiente para inverter o panorama às inúmeras vagas de djs que aparecem todos os anos e que se submetem a essas condições.

E aqui é claro que reconheço a minha quota parte nesse ciclo vicioso (95% começaram nestas condicoes), mas acho que a responsabilidade aqui cai bastante nesse tal "amadorismo" com que este nosso panorama vive e o facto de todos quererem que isto seja underground não permite a evolução do panorama e o resultado é esta eterna precariedade de condições.

 

 

 

 

 

 

eu não falei de tudo ... se me convidam para uma casa onde não me sinto bem ... não vou! ;)

 

 

 

Por isso mesmo sabes que há 2 ou 3 promotoras com que vale a pena trabalhar, o resto é mato

 

Tal e qual como eu, ainda pra mais com as responsabilidades que tenho agora nem tempo nem paciência para brincar aos "wannabe". É uma maneira prática de filtramos este ciclo vicioso.

Does the set of all those sets that do not contain themselves contain itself?

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Em resposta a isso, as pseudo-orgs metem pseudo-dj's no lugar de quem merecia lá estar, e a merda continua, assim como o oportunismo de quem quer é "aparecer" ..

 

 

Não me preocupa minimamente, pois passa-me ao lado. Tento não frequentar tal tipo de eventos, e quem compactua e continua a pagar para tais "arraiais", merece levar com eles.

"A hippie is someone who looks like Tarzan, walks like Jane, and smells like Cheetah".

 

 

foi pena os croquetes de soja estarem sempre esgotados

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Em resposta a isso, as pseudo-orgs metem pseudo-dj's no lugar de quem merecia lá estar, e a merda continua, assim como o oportunismo de quem quer é "aparecer" ..

 

 

Não me preocupa minimamente, pois passa-me ao lado. Tento não frequentar tal tipo de eventos, e quem compactua e continua a pagar para tais "arraiais", merece levar com eles.

 

Bingo!

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vamos lá ver se os djs são "legalizados" em assembleia da república como profissão...

 

vamos lá começar a descontar oupa :protest:

 

 

Bora... Não te esqueças é que há 10 anos pagavam 100 / 120 contos por um dj set de trance. Nos dias de hoje... nem te digo valores! Mas posso te dizer que não tens nenhum dj de psy trance a receber tais quantias em Portugal.

 

 

Mas depois também já não podes escrever nos tópicos o que já tens escrito escrever.

 

"Eu não compro música / só uso mp3/ toco de borla a quem me quiser dar uma oportunidade" etc etc... :rolleyes:

 

ó asura mas quem disse que eu me queria profissionalizar como dj??? :gap:

 

e tem atenção a uma coisa,eu disse que tocava de graça mas apenas pela minha satisfação pessoal e não devido à procura de uma oportunidade de ser dj...claro que se fosse dj profissional não podia tocar com mp3 sacados da net,mas como não sou,estou à vontade quanto a isso.Gosto de tocar em casa,gosto mesmo muito e quase todos os dias faço uma "session" privada ;)mas não ando em busca de oportunidades para tocar em eventos...falta-me também o factor C,temos pena,mas se chegasse a tocar acho que fazia melhor figura do que alguns que eu tenho visto e que andam praí a gabar-se por aparecer o nome deles em flyers...

 

tens cada uma asura :unsure:

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

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Perdoem-me um offtópic, mas se há alguma hipótese de alguém sobreviver às custas do Trance. É cá em Portugal concerteza.

 

Como alguém disse e bem, lá fora o custo de vida é muito maior, no entanto o preço das entradas em raves ao ar livre é igual ou menor. Portanto, os lucros são bem maiores cá em PT.

Infelizmente, não só sobrevivem como também ganham muito mais do que a maioria dos frequentadores (digo eu, apesar de não ser desculpa)

 

Infelizmente mesmo é o Trance ter sido aproveitado como forma de riqueza material ou contrário do antigamente em que era uma fuga à essa riqueza e em que não se pensava nisso pelo menos dessa forma, mas era tudo em busca da utopia de usar do dinheiro, apenas o essêncial.

 

Festejava-se o anti-capitalismo, o vegeterarianismo, a anti-poluição, a boa-disposição.

 

Agora não.

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Não quero armar-me em profeta nem nada que se pareça.

(No máximo chamem-me cromo, mas com maíuscula se faz favor)

 

MAs deixem-me postar aqui um poema daquele que foi (para mim) o verdadeiro profeta da psycadélic scene

 

...from Los Angeles Califórnia

 

The Doors!!

 

Wake up!

You can't remember where it was.

Had this dream stopped?

The snake was pale gold

Glazed & shrunken.

We were afraid to touch it.

The sheets were hot dead prisons.

 

And she was beside me.

Old, she's numb.

Her dark, red hair,

The white soft skin.

 

Now, run to the mirror in the bathroom,

Look!

She's coming in here

I can't live thru each slow century of her moving.

I let my cheek slide down

The cool smooth tile

Feel the good cold stinging blood

The smooth hissing snakes of rain...

 

 

The West is the best! Get here and we do the rest :)

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Eu compro musica, passo musica e adoro partilhar musica ... se não me pagam o que deviam pagar ou mesmo não me pagarem ... no meu ponto de vista é secundário, senão já me tinha deixado disto ... não faço do djing a minha profissão, faço-o porque gosto de musica, de partilhar, de festa, de convivio, e o auge mesmo é ver as pessoas a dançar e a divertirem-se, isso é que é mesmo a paga pelos cd´s que compro e pelo "trabalho" que se tem para uma noite de dádiva.

 

;)

 

Boa, quem corre por gosto não cansa...

 

agora acharem-se importantes demais para rejeitar convites para tocar,bem...há casos e casos mas eu acho que isso é arrogante na maior parte das vezes...

 

"eu sou importante demais para tocar para a vossa organização" - nem soa bem :(

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

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Boa, quem corre por gosto não cansa...

 

agora acharem-se importantes demais para rejeitar convites para tocar,bem...há casos e casos mas eu acho que isso é arrogante na maior parte das vezes...

 

"eu sou importante demais para tocar para a vossa organização" - nem soa bem sad.gif

 

Arrogante??? Pq arrogante??? Farto de banhadas já ando eu há muito tempo, tar a sair de casa, perder tempo que poderia estar a passar a descansar ou com os meus amigos e familiares sem garantias é coisa que hoje em dia não faço - há pessoas e coisas a que dou mais valor que mais uma festa.

"A hippie is someone who looks like Tarzan, walks like Jane, and smells like Cheetah".

 

 

foi pena os croquetes de soja estarem sempre esgotados

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Eu compro musica, passo musica e adoro partilhar musica ... se não me pagam o que deviam pagar ou mesmo não me pagarem ... no meu ponto de vista é secundário, senão já me tinha deixado disto ... não faço do djing a minha profissão, faço-o porque gosto de musica, de partilhar, de festa, de convivio, e o auge mesmo é ver as pessoas a dançar e a divertirem-se, isso é que é mesmo a paga pelos cd´s que compro e pelo "trabalho" que se tem para uma noite de dádiva.

 

;)

 

Boa, quem corre por gosto não cansa...

 

agora acharem-se importantes demais para rejeitar convites para tocar,bem...há casos e casos mas eu acho que isso é arrogante na maior parte das vezes...

 

"eu sou importante demais para tocar para a vossa organização" - nem soa bem :(

 

O que quis dizer é que se te convidam a primeira vez ... tu até vais. Mas se falham contigo (e não tem que ser sob o tema do capital) ... porque razão é que tu aceitas a segunda vez? ... como dizestes bem, existe casos e casos mas geralmente é por falta de respeito ou de responsabilidade por parte das produtoras.

...porque as únicas pessoas autênticas, para mim, são as loucas, as que estão loucas por viver, loucas por falar, loucas por serem salvas, desejosas de tudo ao mesmo tempo, as que não bocejam nem dizem nenhum lugar-comum, mas ardem, ardem, ardem como fabulosas grinaldas amarelas de fogo-de-artifício a explodir, semelhantes a aranhas, através das estrelas, e no meio vê-se o clarão azul a estourar e toda a gente exclama Aaaah!

Jack Kerouac, Pela Estrada Fora

Kerouac, Ginsberg & friends 

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Já agora, uma pergunta aos prós. E perdoem-me a indiscrição.

 

Vocês fazem contratos escritos e assinados por cada actuação ou fica tudo tratado numa conversa a dois?

 

 

The sheets were hot dead prisons.

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Já agora, uma pergunta aos prós. E perdoem-me a indiscrição.

 

Vocês fazem contratos escritos e assinados por cada actuação ou fica tudo tratado numa conversa a dois?

 

 

The sheets were hot dead prisons.

 

Se assinassem contratos por cada actuação ninguém se queixava e não haviam as banhadas que há :gap:

"The longest journey starts with a single step"

 

psygate.net

moonblast.org

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Já agora, uma pergunta aos prós. E perdoem-me a indiscrição.

 

Vocês fazem contratos escritos e assinados por cada actuação ou fica tudo tratado numa conversa a dois?

 

 

The sheets were hot dead prisons.

 

Se assinassem contratos por cada actuação ninguém se queixava e não haviam as banhadas que há :gap:

 

Mesmo sem assinar, um simples e-mail com as condições de cada uma das partes. Aceitava-se mutuamente e pronto, um acordo de senhores.

 

Agora se fica tudo pelo dito (ou não dito), já pode dar-se o caso haver complicações devido a falta de memória involuntária (ou voluntária) de alguma das partes...

 

Isto entre pessoas que mal se conhecem. Mas se já são conhecidos de longa data, os termos podem ser um pouco diferentes.

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Ainda há pouco tempo estava em conversa com um amigo de velhas andanças sobre a sua extraordinária colecção de vinil, hallucinogen, the muses rapt, the delta, dimention 5 e por aí fora, e em jeito de brincadeira eu disse "...era mesmo em grande fazer um dj set com vinil numa festa..." e ele "...estás a gozar o pessoal bazava todo..." :lol: :lol: :lol:

 

Tudo isto é fruto da evolução, a passagem de informação é agora mto mais rápida que há poucos anos atrás. O primeiro vinil e cd de tance que me passou pelas mãos foi encomendado através de uma revista de música alemã ainda eu pertencia à rádio da minha escola secundária hà quase 15 anos. O acesso ás coisas não era tão facilitado como agora, era como o psiconauta dizia num outro tópico "...o facto de se passear nos corredores da escola com um vinil debaixo do braço era status..."procuravamos andar com os mais velhos e sermos associados aos vários grupos (punks, hippies, rocka billys, psycho billys, anarcas, betos, metaleiros, grungers, góticos e por aí fora). Agora vai-se à net e saca-se um cd e já está, na altura, a própria espera por um cd ou vinil fomentava o gosto por aquele cd que se ouvia até à exaustão, anciosamente esperando por outro que vinha a caminho, isso fazia com que se gostasse mais das coisas. Hoje há uma banalização muito grande dum movimento que de underground passou para mainstream, passou-se do passa a palavra, para o passa poluição Spam recebendo todos dias infos de festinhax de trance sem serem requisitadas assim como pedidos no facebook, hi5, myspace etc... de pessoas e orgs que nem se sabe como arranjam os nossos contactos. juntando o facto do público ser muito pouco exigente e informado adoptando a máxima da droga e BPM´s comendo tudo aquilo que lhes dão (caga-se num prato e eles comem com gosto). Estão sempre a dizer mal mas na próxima estão lá batidinhos, pq no fundo no fundo tudo o que menos interessa é se o digei é bom ou se a música é boa, o que interessa é que o bar não esgote e que haja droga com fartura.

I guess part of me or a part of who I am, a part of what I do

Is being a warrior - a reluctant warrior, a reluctant struggler

But... I do it because I'm committed to life

We can't avoid it, we can't run away from it

Because to do that is to be... cowardice-

To do that is to be subservient... to devils, subservient to

Evil and so that the only way to live on this planet

With any human dignity at the moment is to struggle.

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um acordo de senhores.

 

 

 

Fia-te na virgem e não corras...

 

Senhores...tá bem...

"A hippie is someone who looks like Tarzan, walks like Jane, and smells like Cheetah".

 

 

foi pena os croquetes de soja estarem sempre esgotados

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repito.. a malta te o que merece..

 

vocês já repararam por exemplo na qualidade dos espaços onde se fazem festas?

salvo raras excepções maioria dos locais não tem condições.. os sitios "novos" continuam a ser espeluncas..

decoração sempre pobre.. pa's maus , etc..

 

o que não pode é faltar cerveja , droga, e musica alta!

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Vá.lá ,,embora repetitivo ,as vezes lá dizes algumas coisas de jeito... :closedeyes:

 

eu cá festas...nos ultimos tempos... só privates!! assim quem atura são os amigos..e vai na volta passa.se tudo.. Inclusive sempre com boa disposição, só paga quem der a casa.. que o resto por todos faz se uma bela festa ..

 

:santa:

4:20 pm Work for a cause, not for applause !

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É é de meter dark e virar o milho !!! :closedeyes:

 

vá diz lá asura os morcegos a voar a volta do terror é lindo e não para!! :lol: !!

 

 

As letras em tamanho menor era para eu não ver?! Não tenho miopia pa! isso era suposto ter piada?!

 

Fail-1.gif

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"A marcha é linda e não pára..."

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vamos lá ver se os djs são "legalizados" em assembleia da república como profissão...

 

vamos lá começar a descontar oupa :protest:

 

 

Bora... Não te esqueças é que há 10 anos pagavam 100 / 120 contos por um dj set de trance. Nos dias de hoje... nem te digo valores! Mas posso te dizer que não tens nenhum dj de psy trance a receber tais quantias em Portugal.

 

 

Mas depois também já não podes escrever nos tópicos o que já tens escrito escrever.

 

"Eu não compro música / só uso mp3/ toco de borla a quem me quiser dar uma oportunidade" etc etc... :rolleyes:

 

ó asura mas quem disse que eu me queria profissionalizar como dj??? :gap:

 

e tem atenção a uma coisa,eu disse que tocava de graça mas apenas pela minha satisfação pessoal e não devido à procura de uma oportunidade de ser dj...claro que se fosse dj profissional não podia tocar com mp3 sacados da net,mas como não sou,estou à vontade quanto a isso.Gosto de tocar em casa,gosto mesmo muito e quase todos os dias faço uma "session" privada ;)mas não ando em busca de oportunidades para tocar em eventos...falta-me também o factor C,temos pena,mas se chegasse a tocar acho que fazia melhor figura do que alguns que eu tenho visto e que andam praí a gabar-se por aparecer o nome deles em flyers...

 

tens cada uma asura :unsure:

 

Ah ok :lol:

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"A marcha é linda e não pára..."

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Eu compro musica, passo musica e adoro partilhar musica ... se não me pagam o que deviam pagar ou mesmo não me pagarem ... no meu ponto de vista é secundário, senão já me tinha deixado disto ... não faço do djing a minha profissão, faço-o porque gosto de musica, de partilhar, de festa, de convivio, e o auge mesmo é ver as pessoas a dançar e a divertirem-se, isso é que é mesmo a paga pelos cd´s que compro e pelo "trabalho" que se tem para uma noite de dádiva.

 

;)

 

Boa, quem corre por gosto não cansa...

 

agora acharem-se importantes demais para rejeitar convites para tocar,bem...há casos e casos mas eu acho que isso é arrogante na maior parte das vezes...

 

"eu sou importante demais para tocar para a vossa organização" - nem soa bem :(

 

Já tenho pensado mais do género "Tou farto de fextinhax! Mais vale uma boa do que quatro de merda"!

 

Recusar um convite não é ser arrogante! Há motivos para...

 

 

 

Boa, quem corre por gosto não cansa...

 

agora acharem-se importantes demais para rejeitar convites para tocar,bem...há casos e casos mas eu acho que isso é arrogante na maior parte das vezes...

 

"eu sou importante demais para tocar para a vossa organização" - nem soa bem sad.gif

 

Arrogante??? Pq arrogante??? Farto de banhadas já ando eu há muito tempo, tar a sair de casa, perder tempo que poderia estar a passar a descansar ou com os meus amigos e familiares sem garantias é coisa que hoje em dia não faço - há pessoas e coisas a que dou mais valor que mais uma festa.

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"A marcha é linda e não pára..."

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repito.. a malta te o que merece..

 

vocês já repararam por exemplo na qualidade dos espaços onde se fazem festas?

salvo raras excepções maioria dos locais não tem condições.. os sitios "novos" continuam a ser espeluncas..

decoração sempre pobre.. pa's maus , etc..

 

o que não pode é faltar cerveja , droga, e musica alta!

 

É que nem tenhas a mínima dúvida... Espaços indoor em Lisboa então... tem sido uma maravilha...

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"A marcha é linda e não pára..."

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Eu compro musica, passo musica e adoro partilhar musica ... se não me pagam o que deviam pagar ou mesmo não me pagarem ... no meu ponto de vista é secundário, senão já me tinha deixado disto ... não faço do djing a minha profissão, faço-o porque gosto de musica, de partilhar, de festa, de convivio, e o auge mesmo é ver as pessoas a dançar e a divertirem-se, isso é que é mesmo a paga pelos cd´s que compro e pelo "trabalho" que se tem para uma noite de dádiva.

 

;)

 

Boa, quem corre por gosto não cansa...

 

agora acharem-se importantes demais para rejeitar convites para tocar,bem...há casos e casos mas eu acho que isso é arrogante na maior parte das vezes...

 

"eu sou importante demais para tocar para a vossa organização" - nem soa bem :(

 

Lá está! Não é preciso ir muito longe para perceber a mentalidade tipica do dj de hoje em dia.

 

Dizer que não se quer tocar para uma organização porque esta não apresenta os requisistos minimos para se ter a certeza que ao invés de ir trabalhar e fazer algo que se gosta com o minimo de condições e com isto ajudar " o movimento" a crescer a nivel de qualidade, respeitando acima de tudo o publico e a musica não contribuindo para os habituais flops é tido como se sendo arrogante!!!

 

É disto que se fala....nada mais. É com este tipo de mentalidade que as festas as pseudo organizadoras se apoiam e crescem em festas de merda atrás de festas de merda....

 

O que está a dar é dançar no palco e ter um grupo de amigos que acompanha a pessoa incondicionalmente e com isso obviamente atribui lucro à pseudo organizadora....são estes os requisitos minimos para hoje em dia um dj ser assiduo em festas de trance me Portugal

 

E a mentalidade favoravel é : eu toco em qualquer condição, mas eu quero mesmo é tocar

 

 

Fico triste com este tipo de comentários que em nada demonstram maturiodade e respeito para com este estilo de musica e festas

Random Mode @ Beatport

http://soundcloud.com/spock/straight-flush

Groove Technology Records

A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

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"eu sou importante demais para tocar para a vossa organização" - nem soa bem :(

 

eu acho que é mais do tipo:

 

"na vossa areia eu não brinco" :angry:

 

 

 

 

 

 

ps nhanha nha nha :lol:

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Eu compro musica, passo musica e adoro partilhar musica ... se não me pagam o que deviam pagar ou mesmo não me pagarem ... no meu ponto de vista é secundário, senão já me tinha deixado disto ... não faço do djing a minha profissão, faço-o porque gosto de musica, de partilhar, de festa, de convivio, e o auge mesmo é ver as pessoas a dançar e a divertirem-se, isso é que é mesmo a paga pelos cd´s que compro e pelo "trabalho" que se tem para uma noite de dádiva.

 

;)

 

Boa, quem corre por gosto não cansa...

 

agora acharem-se importantes demais para rejeitar convites para tocar,bem...há casos e casos mas eu acho que isso é arrogante na maior parte das vezes...

 

"eu sou importante demais para tocar para a vossa organização" - nem soa bem :(

 

Lá está! Não é preciso ir muito longe para perceber a mentalidade tipica do dj de hoje em dia.

 

Dizer que não se quer tocar para uma organização porque esta não apresenta os requisistos minimos para se ter a certeza que ao invés de ir trabalhar e fazer algo que se gosta com o minimo de condições e com isto ajudar " o movimento" a crescer a nivel de qualidade, respeitando acima de tudo o publico e a musica não contribuindo para os habituais flops é tido como se sendo arrogante!!!

 

É disto que se fala....nada mais. É com este tipo de mentalidade que as festas as pseudo organizadoras se apoiam e crescem em festas de merda atrás de festas de merda....

 

O que está a dar é dançar no palco e ter um grupo de amigos que acompanha a pessoa incondicionalmente e com isso obviamente atribui lucro à pseudo organizadora....são estes os requisitos minimos para hoje em dia um dj ser assiduo em festas de trance me Portugal

 

E a mentalidade favoravel é : eu toco em qualquer condição, mas eu quero mesmo é tocar

 

 

Fico triste com este tipo de comentários que em nada demonstram maturiodade e respeito para com este estilo de musica e festas

 

pronto,ok é a tua opinião...

 

mas repara lá nisto que eu vou escrever (eu sei que não me vais dar razão mas é um ponto de vista como outro qualquer e cada argumento pode ser contra-argumentado)...

 

se todos os bons dj's se recusarem a tocar para a maioria das organizadoras,como pode a sessão ter a qualidade que tanto defendes???se eles se recusam,claro que a festa se vai realizar na mesma,só que os dj's não vão ter tanta qualidade e depois claro,tocam os amigos e os amigos dos amigos e levam o portátil com um traktor sacado e está feita a festa...não tem tanta qualidade mas acaba por ir sempre gente e a org acaba por ganhar o capital na mesma (que é o principal objectivo),isto no sentido figurado,não tem que ser obrigatóriamente assim,é só um exemplo...

 

o que vale é que apenas uma minoria pensa assim como tu senão em vez de termos festas de merda,não tínhamos sequer festas...ya,isso ia ajudar bastante o movimento,ya o movimento,qual movimento???o movimento trance?ou o movimento do dj que se acha bom demais para tocar nuns cdj's 100 ou num PA menos potente..

 

pensei que isso fosse mania dos dj's de house e techno,mas afinal está a começar a aparecer nos dj's de trance,andam a ficar esquisitos e qualquer dia também querem chegar de limousine à festa e ter 2 gajas boas à disposição durante toda a noite com coca à mistura e cachés de milhares...

 

tipo eskimó ou outro do género...falam falam mas no fundo vão dar ao mesmo sítio só que por outro caminho..

 

também me parece às vezes que te sentes frustrado e acima de tudo invejoso por veres pessoas que conheces a organizarem festas de merda e a ganharem bué guito para se orientarem na vida e secalhar tu organizas festas de qualidade abismal,de deixar um gajo parvo mas não ganhas dinheiro nenhum com isso,também me parece parece

 

(só um suponhamos)

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

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toda a gente faz musica... por gosto ou nao... quem gosta ouve... quem nao gosta... alternativas nao faltam... a vida nao é musica nem musica é vida... meu ver apenas...

 

ser Dijei...... pobre do parolo que faz musica para parolos quando intelectuais consideram isso uma parolice...

pois eu acho que parolo é aquele que insiste na critica e nada faz...

se ser parolo e Dijei ao mesmo tempo dá comida para cima da mesa e agrada a uns e desagrada a outros... que tenho eu a condenar?

 

eu gosto de beber cerveja do copo... tu de garrafa? atao pede um copo pa mim que eu vou mijar... assunto encerrado...

 

ps: nao foi o melhor dos exemplos xD

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Não teve nada a ver com Trance mas ontem à noite fui ouvir tocar um deejay que queria mt ouvir q fez muitas milhas de avião para estar neste país, não me cobraram nada à porta que é mt estranho entrei no club e estavam 10 pessoas td menos interessadas no som do gajo. Acabram por sair todas menos eu e o gajo c q estava, passado menos de uma hora de o estar a ouvir tocar e com mais uma hora e meia de set pla frente, o deejay sai da cabine vem beber uma cervejola c o gajo da organização e ali fica com um mixed set dele a tocar até eu me vir embora. Assim não vale!!!

 

Todd Terje o gajo em questão....q menino.

 

:closedeyes:

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Não teve nada a ver com Trance mas ontem à noite fui ouvir tocar um deejay que queria mt ouvir q fez muitas milhas de avião para estar neste país, não me cobraram nada à porta que é mt estranho entrei no club e estavam 10 pessoas td menos interessadas no som do gajo. Acabram por sair todas menos eu e o gajo c q estava, passado menos de uma hora de o estar a ouvir tocar e com mais uma hora e meia de set pla frente, o deejay sai da cabine vem beber uma cervejola c o gajo da organização e ali fica com um mixed set dele a tocar até eu me vir embora. Assim não vale!!!

 

Todd Terje o gajo em questão....q menino.

 

:closedeyes:

 

 

:rofl:

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mas repara lá nisto que eu vou escrever (eu sei que não me vais dar razão mas é um ponto de vista como outro qualquer e cada argumento pode ser contra-argumentado)...

 

se todos os bons dj's se recusarem a tocar para a maioria das organizadoras,como pode a sessão ter a qualidade que tanto defendes???se eles se recusam,claro que a festa se vai realizar na mesma,só que os dj's não vão ter tanta qualidade e depois claro,tocam os amigos e os amigos dos amigos e levam o portátil com um traktor sacado e está feita a festa...não tem tanta qualidade mas acaba por ir sempre gente e a org acaba por ganhar o capital na mesma (que é o principal objectivo),isto no sentido figurado,não tem que ser obrigatóriamente assim,é só um exemplo...

 

o que vale é que apenas uma minoria pensa assim como tu senão em vez de termos festas de merda,não tínhamos sequer festas...ya,isso ia ajudar bastante o movimento,ya o movimento,qual movimento???o movimento trance?ou o movimento do dj que se acha bom demais para tocar nuns cdj's 100 ou num PA menos potente..

 

 

Pegando na tua linha de pensamento...

Repara,

 

Supostamente começa-se por baixo, com a excepção daqueles que dispôem do factor "C", ninguém aparece logo como "grande artista", existe todo um percurso no qual se evolui.

Pode haver quem tenha uma técnica excelente, mas isso só não chega, interacção com o público, saber ler o dancefloor, etc, são tudo factores que se adquirem a tocar ao vivo.

Como é óbvio, tem de se tocar em algumas festas mais pequenas para se ganhar não só estatuto, mas também experiência, ora se nessas festas não há um PA aceitável, leitores e mesa de mistura em condições, como será possível aprender-se alguma coisa? Cortes de energia, leitores em mau estado, são tudo coisas que em nada jogam a favor do dj, porque na maior parte das vezes o público cai em cima do dj, afinal é ele que está a dar a cara.

 

Tenho visto inúmeras festas pequenas com artistas bem estabelecidos a nível nacional, mas depois, o PA é mau, não há licenças e a festa acaba mais cedo, ou então fogem com o dinheiro e ninguém recebe sequer custos de deslocação, e como estes, existem outros exemplos de mau funcionamento.

Quem tem a oportunidade de tocar em festas com qualidade e boa organização, vai começar a rejeitar estes convites, porque à partida não oferecem os requisitos mínimos para se fazer um bom trabalho.

 

E no fundo será cada vez mais assim, e vão sobrando aqueles que tocam a troco de cerveja, que não se importam com as condições. Eles querem é tocar, enquanto os outros preferem escolher com mais atenção os convites, porque já não é só o aparecer, o tocar para alguém, importa mais fazer um bom trabalho, e assim é que devia ser...

 

"My two cents..."

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mas repara lá nisto que eu vou escrever (eu sei que não me vais dar razão mas é um ponto de vista como outro qualquer e cada argumento pode ser contra-argumentado)...

 

se todos os bons dj's se recusarem a tocar para a maioria das organizadoras,como pode a sessão ter a qualidade que tanto defendes???se eles se recusam,claro que a festa se vai realizar na mesma,só que os dj's não vão ter tanta qualidade e depois claro,tocam os amigos e os amigos dos amigos e levam o portátil com um traktor sacado e está feita a festa...não tem tanta qualidade mas acaba por ir sempre gente e a org acaba por ganhar o capital na mesma (que é o principal objectivo),isto no sentido figurado,não tem que ser obrigatóriamente assim,é só um exemplo...

 

o que vale é que apenas uma minoria pensa assim como tu senão em vez de termos festas de merda,não tínhamos sequer festas...ya,isso ia ajudar bastante o movimento,ya o movimento,qual movimento???o movimento trance?ou o movimento do dj que se acha bom demais para tocar nuns cdj's 100 ou num PA menos potente..

 

 

Pegando na tua linha de pensamento...

Repara,

 

Supostamente começa-se por baixo, com a excepção daqueles que dispôem do factor "C", ninguém aparece logo como "grande artista", existe todo um percurso no qual se evolui.

Pode haver quem tenha uma técnica excelente, mas isso só não chega, interacção com o público, saber ler o dancefloor, etc, são tudo factores que se adquirem a tocar ao vivo.

Como é óbvio, tem de se tocar em algumas festas mais pequenas para se ganhar não só estatuto, mas também experiência, ora se nessas festas não há um PA aceitável, leitores e mesa de mistura em condições, como será possível aprender-se alguma coisa? Cortes de energia, leitores em mau estado, são tudo coisas que em nada jogam a favor do dj, porque na maior parte das vezes o público cai em cima do dj, afinal é ele que está a dar a cara.

 

Tenho visto inúmeras festas pequenas com artistas bem estabelecidos a nível nacional, mas depois, o PA é mau, não há licenças e a festa acaba mais cedo, ou então fogem com o dinheiro e ninguém recebe sequer custos de deslocação, e como estes, existem outros exemplos de mau funcionamento.

Quem tem a oportunidade de tocar em festas com qualidade e boa organização, vai começar a rejeitar estes convites, porque à partida não oferecem os requisitos mínimos para se fazer um bom trabalho.

 

E no fundo será cada vez mais assim, e vão sobrando aqueles que tocam a troco de cerveja, que não se importam com as condições. Eles querem é tocar, enquanto os outros preferem escolher com mais atenção os convites, porque já não é só o aparecer, o tocar para alguém, importa mais fazer um bom trabalho, e assim é que devia ser...

 

"My two cents..."

mai nada ..para um bom trabalho tem que haver condicoes

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Como é óbvio, tem de se tocar em algumas festas mais pequenas para se ganhar não só estatuto, mas também experiência, ora se nessas festas não há um PA aceitável, leitores e mesa de mistura em condições, como será possível aprender-se alguma coisa? Cortes de energia, leitores em mau estado, são tudo coisas que em nada jogam a favor do dj, porque na maior parte das vezes o público cai em cima do dj, afinal é ele que está a dar a cara.

 

 

Meu amigo... É assim é que aprendes... É com todos os contratempos e mesas de merda e leitores de merda etc!

 

Aprendes a mexer nisso e depois mexes em tudo.

 

Tiras a carta num 2.0 tdi e depois quero te ver a conduzir um Fiat uno 1.0 a gasolina com direcção assistida a braços. É um exemplo. Acho que me entendes...

 

Se é de "fextinhahx" que falas não é de se esperar melhor. Agora que me digas que não tem nexo em certos e determinados eventos haver equipamento de qualidade e em perfeitas condições até te compreendo.

 

Mas voto a dizer o que disse há pouco tempo em um outro tópico que é: Em eventos "grandes" está lá sempre uma djm 600 / 800 e cdj 800 / 1000.

 

Nas "fextinhax" sujeitas-te. Mas claro que chega a um ponto e farta! Perdi a conta ás vezes em que levei os meus leitores e mesa de mistura quando ia tocar a uma free party. Porque já esperava levar com equipamento de merda. Ligava, usava e arrumava.

Até um candeeiro com uma lâmpada azul levava pois era certinho. Nas "fextinhahx" parece que está escrito... Nunca há uma puta de uma luz na mesa LOL Devem pensar que a malta tem visão nocturna...

 

retorno?! para quê?! ouvem nos ohones e é se querem.. LOL

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https://www.facebook.com/HugoGuilhermeAsura

 

"A marcha é linda e não pára..."

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mas repara lá nisto que eu vou escrever (eu sei que não me vais dar razão mas é um ponto de vista como outro qualquer e cada argumento pode ser contra-argumentado)...

 

se todos os bons dj's se recusarem a tocar para a maioria das organizadoras,como pode a sessão ter a qualidade que tanto defendes???se eles se recusam,claro que a festa se vai realizar na mesma,só que os dj's não vão ter tanta qualidade e depois claro,tocam os amigos e os amigos dos amigos e levam o portátil com um traktor sacado e está feita a festa...não tem tanta qualidade mas acaba por ir sempre gente e a org acaba por ganhar o capital na mesma (que é o principal objectivo),isto no sentido figurado,não tem que ser obrigatóriamente assim,é só um exemplo...

 

o que vale é que apenas uma minoria pensa assim como tu senão em vez de termos festas de merda,não tínhamos sequer festas...ya,isso ia ajudar bastante o movimento,ya o movimento,qual movimento???o movimento trance?ou o movimento do dj que se acha bom demais para tocar nuns cdj's 100 ou num PA menos potente..

 

 

Pegando na tua linha de pensamento...

Repara,

 

Supostamente começa-se por baixo, com a excepção daqueles que dispôem do factor "C", ninguém aparece logo como "grande artista", existe todo um percurso no qual se evolui.

Pode haver quem tenha uma técnica excelente, mas isso só não chega, interacção com o público, saber ler o dancefloor, etc, são tudo factores que se adquirem a tocar ao vivo.

Como é óbvio, tem de se tocar em algumas festas mais pequenas para se ganhar não só estatuto, mas também experiência, ora se nessas festas não há um PA aceitável, leitores e mesa de mistura em condições, como será possível aprender-se alguma coisa? Cortes de energia, leitores em mau estado, são tudo coisas que em nada jogam a favor do dj, porque na maior parte das vezes o público cai em cima do dj, afinal é ele que está a dar a cara.

 

Tenho visto inúmeras festas pequenas com artistas bem estabelecidos a nível nacional, mas depois, o PA é mau, não há licenças e a festa acaba mais cedo, ou então fogem com o dinheiro e ninguém recebe sequer custos de deslocação, e como estes, existem outros exemplos de mau funcionamento.

Quem tem a oportunidade de tocar em festas com qualidade e boa organização, vai começar a rejeitar estes convites, porque à partida não oferecem os requisitos mínimos para se fazer um bom trabalho.

 

E no fundo será cada vez mais assim, e vão sobrando aqueles que tocam a troco de cerveja, que não se importam com as condições. Eles querem é tocar, enquanto os outros preferem escolher com mais atenção os convites, porque já não é só o aparecer, o tocar para alguém, importa mais fazer um bom trabalho, e assim é que devia ser...

 

"My two cents..."

 

sim k-optic,eu entendo os teus two cents...

 

claro que se um dj for escaldado com certa org,é normal que na próxima vez que for convidado a tocar por essa org,ele recuse o convite,mas também não podemos generalizar...e aliás,essas orgs poucas festas acabam por fazer porque depois caiem na má língua e perdem a credibilidade...

 

agora dizer que só se toca para determinadas orgs,acho isso arrogância e mania da superioridade...

 

claro que quem já é veterano nas andanças do djing seja menos tolerante com as más condições,mas também se um dj se quer profissionalizar e viver do djing,não ode negar muitos convites,senão acaba por ir ter que ir fazer uns part-times para o macdonalds...

 

há casos e casos,mas tocar com cdj's 100 e PA's fracos são às vezes factores que um dj tem que se sujeitar,se não há posses para mais...pior é passar som com a mesa toda molhada ou com os knobs sem botões etc etc,issso já faz muita diferença no trabalho do dj...

 

and can be continued...

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

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Como é óbvio, tem de se tocar em algumas festas mais pequenas para se ganhar não só estatuto, mas também experiência, ora se nessas festas não há um PA aceitável, leitores e mesa de mistura em condições, como será possível aprender-se alguma coisa? Cortes de energia, leitores em mau estado, são tudo coisas que em nada jogam a favor do dj, porque na maior parte das vezes o público cai em cima do dj, afinal é ele que está a dar a cara.

 

 

Meu amigo... É assim é que aprendes... É com todos os contratempos e mesas de merda e leitores de merda etc!

 

Aprendes a mexer nisso e depois mexes em tudo.

Tiras a carta num 2.0 tdi e depois quero te ver a conduzir um Fiat uno 1.0 a gasolina com direcção assistida a braços. É um exemplo. Acho que me entendes...

 

Se é de "fextinhahx" que falas não é de se esperar melhor. Agora que me digas que não tem nexo em certos e determinados eventos haver equipamento de qualidade e em perfeitas condições até te compreendo.

 

Mas voto a dizer o que disse há pouco tempo em um outro tópico que é: Em eventos "grandes" está lá sempre uma djm 600 / 800 e cdj 800 / 1000.

 

Nas "fextinhax" sujeitas-te. Mas claro que chega a um ponto e farta! Perdi a conta ás vezes em que levei os meus leitores e mesa de mistura quando ia tocar a uma free party. Porque já esperava levar com equipamento de merda. Ligava, usava e arrumava.

Até um candeeiro com uma lâmpada azul levava pois era certinho. Nas "fextinhahx" parece que está escrito... Nunca há uma puta de uma luz na mesa LOL Devem pensar que a malta tem visão nocturna...

 

retorno?! para quê?! ouvem nos ohones e é se querem.. LOL

 

Claro que sim, mas não obrigatoriamente...

Sei bem o que isso é, e no fundo acaba por servir de lição, depois de trabalhares com condições de merda, sem luz, sem munição, com PAs ranhosos, a levar choques da mesa, a tocar à chuva, etc, etc, etc, acabas por ganhar uma certa bagagem.

Mas não deveria necessariamente ser assim, nem deve!!

 

Para comer marisco, não tenho de andar a comer cocó primeiro...

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um bocado offtopic, mas........

 

 

Comunicado

 

Ao fim de quase um ano e meio de emissões começo a ver finalmente bons resultados,e gostava de dividir com quem ouve , aparece e envia produções este bom momento do Purpurina-Musica de Dança Brilhante.

Tem sido gigante o sucesso na estrada com o apoio da Antena3 e da PortugalNight , que diga-se de passagem tem dado todo o apoio e boas foto-reportagem sem nunca tentar modificar a direcção do programa, ou seja o de passar musica de Dança alegre mas NÃO COMERCIAL.

Mas, é muito grande a diferença do que passo na estrada e do que passo no Programa, o que passo no programa á ainda menos comercial,muitas vezes bastante alternativo até, aposta que raramente é feita nas outras rádios ((dizem que não dá audiência) mas a verdade é que a audiencia sobe e sobe e continua a subir, e as reacções têm sido muitas o que quer dizer que, não tem pernas para andar mas sim para correr.

A luta continua(em loop)

Purpurina Musica de Dança brilhante na Antena3, ás 2 .

Na proxima emissão com estreias de Kaspar,Nuno dos Santos.MindzKontrolUltra,SocialDiscoClub,JohnWaynes Feat. Yannah,e passagens para CoolHipnoise,TheLegendaryTigerman,Exotic,JackSpot e SlightDelay.

 

 

Thanks 4 Support por: Rui Estevão

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Como é óbvio, tem de se tocar em algumas festas mais pequenas para se ganhar não só estatuto, mas também experiência, ora se nessas festas não há um PA aceitável, leitores e mesa de mistura em condições, como será possível aprender-se alguma coisa? Cortes de energia, leitores em mau estado, são tudo coisas que em nada jogam a favor do dj, porque na maior parte das vezes o público cai em cima do dj, afinal é ele que está a dar a cara.

 

 

Meu amigo... É assim é que aprendes... É com todos os contratempos e mesas de merda e leitores de merda etc!

 

Aprendes a mexer nisso e depois mexes em tudo.

Tiras a carta num 2.0 tdi e depois quero te ver a conduzir um Fiat uno 1.0 a gasolina com direcção assistida a braços. É um exemplo. Acho que me entendes...

 

Se é de "fextinhahx" que falas não é de se esperar melhor. Agora que me digas que não tem nexo em certos e determinados eventos haver equipamento de qualidade e em perfeitas condições até te compreendo.

 

Mas voto a dizer o que disse há pouco tempo em um outro tópico que é: Em eventos "grandes" está lá sempre uma djm 600 / 800 e cdj 800 / 1000.

 

Nas "fextinhax" sujeitas-te. Mas claro que chega a um ponto e farta! Perdi a conta ás vezes em que levei os meus leitores e mesa de mistura quando ia tocar a uma free party. Porque já esperava levar com equipamento de merda. Ligava, usava e arrumava.

Até um candeeiro com uma lâmpada azul levava pois era certinho. Nas "fextinhahx" parece que está escrito... Nunca há uma puta de uma luz na mesa LOL Devem pensar que a malta tem visão nocturna...

 

retorno?! para quê?! ouvem nos ohones e é se querem.. LOL

 

Claro que sim, mas não obrigatoriamente...

Sei bem o que isso é, e no fundo acaba por servir de lição, depois de trabalhares com condições de merda, sem luz, sem munição, com PAs ranhosos, a levar choques da mesa, a tocar à chuva, etc, etc, etc, acabas por ganhar uma certa bagagem.

Mas não deveria necessariamente ser assim, nem deve!!

 

Para comer marisco, não tenho de andar a comer cocó primeiro...

 

 

:rofl: :rofl: Estavas a recordar aquela lá para sintra que no review diziam que a mesa dava choques não estavas?! :rofl: Ri-me tanto agora :rofl:

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