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actualidade dos Live-Acts


Dj BRAHMAN
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Epá tou com uma vontade de experimentar uma máquina dessas!!

 

 

 

Qual musica feita no computador.. Uma dessas é que bomba nas horas em live act :D

Ultimamente eu tenho andado a entrar mais na cena do Acid Trance , brevemente a ver se oriento um clone de tb303 em hardware .

Kdo kiserem fazer festa chamemme. Eu vivo no Reino Unido para levar a makinaria é lixado para mais k é pesada e tb ja tem uma certa idade , mas eu heide pensar numa soluçao para tocar ao vivo na mesma. Provavelmente faço um DJ Set e mixo mas para isso vou ter k orientar uns Decks , com o tempo as coisas vao lá.

Coisa k n vou fazer é fingir de certeza.

Obrigado pelo apoio.

Mas por agora so preciso de mais tempo para trabalhar mais na musica e na performance :)

[url="http://www.youtube.com/user/HumanKreationz"][size="5"]Human Kreationz by Filipe Santos[/size][/url]

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Moving from the studio to live performance using Ableton Live

 

Os meus já estão todos nestes parâmetros =D

Vejam isso que vale bem a pena, este produtor tem montes de tutorials preciosos no youtube

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Um velho assunto mas a meu ver muito pertinente e actual.

Toca a todos, artistas, público e produtoras.

Cada um tem de saber o que quer e o que lhe dá gozo.

 

1. Como ouvinte/ público

 

Eu tenho saudades de ver lives a sério, porque já os ouvi e a adrenalina/ emoção/ sensibilidade é muito diferente.

Estar numa festa antiga e ter um gajo a montar som sobre som com hardware, às vezes a criar patterns na hora, é brutal. Muitas vezes sai prego, outras vezes batidas e alturas confusas, mas quando tudo se acerta leva-me aos píncaros, cria-se uma emoção e adrenalina indescritível, que contagia público e artista levando-os a voar cada vez mais alto. Não me faz confusão que ver um artista a fazer live-do-play, desde que o assuma e que toda a gente saiba o que se está a passar. É porque há quem deseje ouvir uma viagem só com o seu som, mesmo que não tenha competência ou condições para o recriar ao vivo. Faz-me muita confusão é ver fantochadas e bailaricos com teclados desligados ou pessoal que se arrisca a fazer live (já não me lembro do último) e é vaiado, por dar pregos ou demorar a desenvolver as músicas. Fazer um live verdadeiro e arte e deve ser apreciado como tal, para quem se importa com a música e não só com a moca.

 

2. Produtoras

 

Têm muita culpa no cartório. Não deveriam pagar balúrdios por lives-do-play nem aceitar condições de material ridículas, para o material ficar a ganhar pó.

Deveriam pagar A por um live-do-play e 20xA por um live a sério. Quem tentasse enganar recebia só A.

Também têm culpa por promoverem os artistas como live-act quando sabem perfeitamente que eles vêm cá carregar no play. É enganar o público à cara podre.

Deviam estar preparados para pagar bastante a um artista, mesmo que portuga e pouco conhecido, para fazer um live real. Se não o fazem é porque não estão interessadas em lives reais.

 

3. Artistas

 

Os maiorais deixaram de se chatear com isso ou são incapazes de preparar um live. É aceitável, se não andassem a tentar enganar o mundo a fazer de conta que mexem em botões. Deveriam deixar-se de merdas de exigências de material e ganhar vergonha e cobrar menos para fazer um dead-act.

Os poucos que fazem algo de live (nas suas variadas formas), ou não recebem o reconhecimento e feedback do público, ou não encontram sensibilidade nas promotoras as condições necessárias ou caché que justifique todo o investimento, trabalho e risco.

 

Eu como músico não tenciono fazer dead-acts só porque é mais fácil e cómodo. Faço, se houver quem me queira ouvir e não tenha condições para me oferecer (material/ caché) que justifiquem a logística e trabalho técnico de montar o live a sério, mas de certeza que não vou apregoar que vou fazer live ou fingir que estou a mexer em botões.

 

Artista que é artista deveria tentar fazer uma destas coisas ao vivo:

1. Tocar faixas e live já misturado, mas manipulando em tempo real determinados sons e efeitos

2. Tocar faixas e live já misturado, mas tocando em tempo real parte das melodias ou instrumentos utilizados

3. Montar o live em tempo real, ligando e desligando cada som de cada faixa

 

No ideal deveria tentar fazer tudo! :D

Tenho neste momento o live com faixas e sequência pré-misturadas, sobre o qual toco guitarra em muitas partes de muitas músicas.

Dá-me gozo e penso que é uma das formas mais interessantes de apresentar o projecto, com todo o detalhe da produção e utilizando as minhas capacidades de músico para dar vida e organicidade ao live, fazendo o povo sentir a energia e entrar em sintonia com o que lhe é apresentado. Só é pena que até agora tenha havido interesse no meu live por alguns mas sem concretização, e muito pouco interesse por muitos, daí que ainda não o pude apresentar :P:D

 

Recomecei a produzir novos temas e decidi prepará-los desde já para serem montados ao vivo, em vez de estarem previamente sequenciados.

É difícil? Sim.

É impossível? Não, a não ser que faças fullon descontinuo cheio de breaks+subidas+sirenes+descidas+corta+corta outra vez+desta é que é+afinal é só a seguir.

É útil? Sim, muito. Tentando fazer tudo em tempo real aprende-se sobre o equipamento, sobre sequência, sobre trance, sobre mapeamentos midi, enfim, sobre o teu próprio som. Descobres que não precisas de 60 sons diferentes, só 30, dos que realmente fazem a diferença... e o teu som ganha com isso.

Dá gozo? Muito, muito mesmo. Deixas de ter de esperar pela montagem da música para apreciar a viagem. Crias construções que nunca pensaste. Crias um live desde o início, e não uma música. Praticando com o live, chegas ao ponto em que fazer uma música é carregar no Rec no início e no Stop no fim.

 

Resumindo, cada qual tem de saber o que quer, o que lhe dá gozo, e o que dá valor.

Como ouvinte, tenho gozo em ouvir um som fantástico, e se possível sentir a "cabeça" do produtor ao vivo, através de um live a sério.

Como músico, tenho gozo em fazer algo vivo, em vez de estar a mostrar algo já feito. É muito mais espiritual e interessante.

 

Se antigamente eram precisas muitas máquinas, mesas de mistura áudio, cabos, etc para fazer um live, hoje em dia só é preciso um pc muito bom e um teclado/ controlador midi. Já não é preciso gastar muito dinheiro, já não dá tanto trabalho carregar e montar o material, só dá trabalho a conceber, mapear e treinar.

É preciso é querer! ;)

 

os meus 2 cêntimos já gastos

:: Sérgio Xamanist :: Facebook :: SoundCloud :: "Initiation" Album - Free download! ::

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Um velho assunto mas a meu ver muito pertinente e actual.

Toca a todos, artistas, público e produtoras.

Cada um tem de saber o que quer e o que lhe dá gozo.

 

1. Como ouvinte/ público

 

Eu tenho saudades de ver lives a sério, porque já os ouvi e a adrenalina/ emoção/ sensibilidade é muito diferente.

Estar numa festa antiga e ter um gajo a montar som sobre som com hardware, às vezes a criar patterns na hora, é brutal. Muitas vezes sai prego, outras vezes batidas e alturas confusas, mas quando tudo se acerta leva-me aos píncaros, cria-se uma emoção e adrenalina indescritível, que contagia público e artista levando-os a voar cada vez mais alto. Não me faz confusão que ver um artista a fazer live-do-play, desde que o assuma e que toda a gente saiba o que se está a passar. É porque há quem deseje ouvir uma viagem só com o seu som, mesmo que não tenha competência ou condições para o recriar ao vivo. Faz-me muita confusão é ver fantochadas e bailaricos com teclados desligados ou pessoal que se arrisca a fazer live (já não me lembro do último) e é vaiado, por dar pregos ou demorar a desenvolver as músicas. Fazer um live verdadeiro e arte e deve ser apreciado como tal, para quem se importa com a música e não só com a moca.

 

2. Produtoras

 

Têm muita culpa no cartório. Não deveriam pagar balúrdios por lives-do-play nem aceitar condições de material ridículas, para o material ficar a ganhar pó.

Deveriam pagar A por um live-do-play e 20xA por um live a sério. Quem tentasse enganar recebia só A.

Também têm culpa por promoverem os artistas como live-act quando sabem perfeitamente que eles vêm cá carregar no play. É enganar o público à cara podre.

Deviam estar preparados para pagar bastante a um artista, mesmo que portuga e pouco conhecido, para fazer um live real. Se não o fazem é porque não estão interessadas em lives reais.

 

3. Artistas

 

Os maiorais deixaram de se chatear com isso ou são incapazes de preparar um live. É aceitável, se não andassem a tentar enganar o mundo a fazer de conta que mexem em botões. Deveriam deixar-se de merdas de exigências de material e ganhar vergonha e cobrar menos para fazer um dead-act.

Os poucos que fazem algo de live (nas suas variadas formas), ou não recebem o reconhecimento e feedback do público, ou não encontram sensibilidade nas promotoras as condições necessárias ou caché que justifique todo o investimento, trabalho e risco.

 

Eu como músico não tenciono fazer dead-acts só porque é mais fácil e cómodo. Faço, se houver quem me queira ouvir e não tenha condições para me oferecer (material/ caché) que justifiquem a logística e trabalho técnico de montar o live a sério, mas de certeza que não vou apregoar que vou fazer live ou fingir que estou a mexer em botões.

 

Artista que é artista deveria tentar fazer uma destas coisas ao vivo:

1. Tocar faixas e live já misturado, mas manipulando em tempo real determinados sons e efeitos

2. Tocar faixas e live já misturado, mas tocando em tempo real parte das melodias ou instrumentos utilizados

3. Montar o live em tempo real, ligando e desligando cada som de cada faixa

 

No ideal deveria tentar fazer tudo! :D

Tenho neste momento o live com faixas e sequência pré-misturadas, sobre o qual toco guitarra em muitas partes de muitas músicas.

Dá-me gozo e penso que é uma das formas mais interessantes de apresentar o projecto, com todo o detalhe da produção e utilizando as minhas capacidades de músico para dar vida e organicidade ao live, fazendo o povo sentir a energia e entrar em sintonia com o que lhe é apresentado. Só é pena que até agora tenha havido interesse no meu live por alguns mas sem concretização, e muito pouco interesse por muitos, daí que ainda não o pude apresentar :P:D

 

Recomecei a produzir novos temas e decidi prepará-los desde já para serem montados ao vivo, em vez de estarem previamente sequenciados.

É difícil? Sim.

É impossível? Não, a não ser que faças fullon descontinuo cheio de breaks+subidas+sirenes+descidas+corta+corta outra vez+desta é que é+afinal é só a seguir.

É útil? Sim, muito. Tentando fazer tudo em tempo real aprende-se sobre o equipamento, sobre sequência, sobre trance, sobre mapeamentos midi, enfim, sobre o teu próprio som. Descobres que não precisas de 60 sons diferentes, só 30, dos que realmente fazem a diferença... e o teu som ganha com isso.

Dá gozo? Muito, muito mesmo. Deixas de ter de esperar pela montagem da música para apreciar a viagem. Crias construções que nunca pensaste. Crias um live desde o início, e não uma música. Praticando com o live, chegas ao ponto em que fazer uma música é carregar no Rec no início e no Stop no fim.

 

Resumindo, cada qual tem de saber o que quer, o que lhe dá gozo, e o que dá valor.

Como ouvinte, tenho gozo em ouvir um som fantástico, e se possível sentir a "cabeça" do produtor ao vivo, através de um live a sério.

Como músico, tenho gozo em fazer algo vivo, em vez de estar a mostrar algo já feito. É muito mais espiritual e interessante.

 

Se antigamente eram precisas muitas máquinas, mesas de mistura áudio, cabos, etc para fazer um live, hoje em dia só é preciso um pc muito bom e um teclado/ controlador midi. Já não é preciso gastar muito dinheiro, já não dá tanto trabalho carregar e montar o material, só dá trabalho a conceber, mapear e treinar.

É preciso é querer! ;)

 

os meus 2 cêntimos já gastos

 

 

Que senhor post! Já valeu a vinda de hoje ao elastik.

Este post não foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.

 

Terapia 66 2010-08-04

http://soundcloud.com/terapia_66/t66-2010-08-04

 

 

Última faixa escutada:

karmaceutical.png

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Ora BEM

 

1º DE TUDO NÃO SOU ENTENDIDO NESTA MATÉRIA DE LIVE ACT'S

 

Faço alguns temas em casa...quando tenho sorte uso um teclado que me emprestam..o resto é tudo em vst e alguns wav samples

 

não tenho grandes noções musicais....sei de cor algumas sequencias de notas no Editor MIDI..tocar piano ha patrão n sei..

 

se alguma vez começar num live (se tiver condições monetárias para isso)o meu live provavelmente seria assim:

 

levava um teclado próprio...em que ja conhecesse mtos presets,mandava alguns Synth ou fazia uns arpegios(ainda sei o sitio das notas nas telcas...LOL) ...uma maquina que achei interessante, penso que se chama Trigger Finger que penso eu é uma makina que lança alguns samples que metemos para lá (corrijam-me se estou errado), e uns efeitos na mesa de mistura

 

voçes consideram isto tb um dead act?ou semi dead-act? :)

 

isto é o que actualmente devo estar apto para fazer (apenas precisava duma semanita pa praticar esta maquinaria,considerando actos basicos)

tenho mto habito mm em dj sets tar smp a fazer alguma coisa para não estar parado lol.. mexer nuns botoes de efeitos ou tar a misturar com uma musica em loop

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Eu ate compreendo a cena de mtos "lives" nao fazerem live pk mtos n vao levar a makinaria k teem no estudio devido a coisas k acontecem nas festas , especialmente Furtos.

Outras razoes sao , equipamento sujeito a condiçoes atmosfericas e a fumo.

Esta é a minha visao como artista e claro k n iria levar o meu 505 por mais k kisesse pk é uma peça k ja n se faz e simplesmente n vou arriscar.

 

Em relaçao ao resto é tentar levar uns midis e talvez um projecto ja meio perparado no Ableton Live e brincar com as sequencias pre gravadas na live performance.

Senao eu pessoalmente prefiro fazer um DJ Set e misturar a minha propria musica como DJ.

[url="http://www.youtube.com/user/HumanKreationz"][size="5"]Human Kreationz by Filipe Santos[/size][/url]

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Claro que depende do tipo de som que se está a fazer, mas é possível fazer um live completamente "ao vivo" com um pc e um teclado/ controlador midi.

Como já disse acho que é completamente válido ter as músicas misturadas e sequenciadas, desde que se faça algo por cima, como tocar um instrumento, disparar samples, manipular sons, etc, etc.

 

Mas não é impossível criar toda a música em tempo real, tendo a música feita em loop com todos os sons sobrepostos e ligando e desligando ou misturando os sons em tempo real. Exige é um grande conhecimento das próprias músicas e muito treino, mas compensa largamente pela adrenalina que dá.

A experiência que estou a fazer com a nova track que estou a cozinhar está a ser muito boa, não fiz em momento algum uma mistura "ao comprido" da track, em vez disso vou brincando todos os dias e fazendo misturas em tempo real, melhorando a sequência, trocando alguns sons, fazendo correcções, etc. Comigo está a compensar largamente, tenho já a música quase feita e acabou por demorar menos tempo do que compondo da forma clássica. Consegui também ficar mesmo só com os sons que interessam e limpar muita palha que não fazia realmente a diferença.

 

Resultado final? um loop interminável, 10 sons de bateria, 1 baixo, 5 sons de FX e 7 sons de sintetizadores.

Tenho um teclado midi Edirol PCR-30 perfeitamente vulgar.

Para controlar os sons de bateria e o baixo mapeei teclas do teclado para controlar os Mute.

Para os FX mapeei 5 knobs do teclado.

Para os synths mapeei 7 faders do teclado.

E ainda fiquei com 3 knobs, 1 fader e muitas teclas do teclado livres para o que quiser fazer mais ;)

 

Só para dar o exemplo que se pode controlar tudo com um teclado de 100 euros :D E o material caro fica em casa bem guardado.

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Claro que depende do tipo de som que se está a fazer, mas é possível fazer um live completamente "ao vivo" com um pc e um teclado/ controlador midi.

Como já disse acho que é completamente válido ter as músicas misturadas e sequenciadas, desde que se faça algo por cima, como tocar um instrumento, disparar samples, manipular sons, etc, etc.

 

Mas não é impossível criar toda a música em tempo real, tendo a música feita em loop com todos os sons sobrepostos e ligando e desligando ou misturando os sons em tempo real. Exige é um grande conhecimento das próprias músicas e muito treino, mas compensa largamente pela adrenalina que dá.

A experiência que estou a fazer com a nova track que estou a cozinhar está a ser muito boa, não fiz em momento algum uma mistura "ao comprido" da track, em vez disso vou brincando todos os dias e fazendo misturas em tempo real, melhorando a sequência, trocando alguns sons, fazendo correcções, etc. Comigo está a compensar largamente, tenho já a música quase feita e acabou por demorar menos tempo do que compondo da forma clássica. Consegui também ficar mesmo só com os sons que interessam e limpar muita palha que não fazia realmente a diferença.

 

Resultado final? um loop interminável, 10 sons de bateria, 1 baixo, 5 sons de FX e 7 sons de sintetizadores.

Tenho um teclado midi Edirol PCR-30 perfeitamente vulgar.

Para controlar os sons de bateria e o baixo mapeei teclas do teclado para controlar os Mute.

Para os FX mapeei 5 knobs do teclado.

Para os synths mapeei 7 faders do teclado.

E ainda fiquei com 3 knobs, 1 fader e muitas teclas do teclado livres para o que quiser fazer mais ;)

 

Só para dar o exemplo que se pode controlar tudo com um teclado de 100 euros :D E o material caro fica em casa bem guardado.

Ya nisso concordo totalmente contigo. Para mais kuando é so um gajo a fazer a cena toda.

Obrigado por teres dado a dika de como planeias o teu live , isso ja me vai dar um avanço :)

Se uma pessoa ta a pensar em mais vai ter k formar uma banda , olha o exemplo dos Sun Project por exemplo. ;)

[url="http://www.youtube.com/user/HumanKreationz"][size="5"]Human Kreationz by Filipe Santos[/size][/url]

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Um velho assunto mas a meu ver muito pertinente e actual.

Toca a todos, artistas, público e produtoras.

Cada um tem de saber o que quer e o que lhe dá gozo.

 

1. Como ouvinte/ público

 

Eu tenho saudades de ver lives a sério, porque já os ouvi e a adrenalina/ emoção/ sensibilidade é muito diferente.

Estar numa festa antiga e ter um gajo a montar som sobre som com hardware, às vezes a criar patterns na hora, é brutal. Muitas vezes sai prego, outras vezes batidas e alturas confusas, mas quando tudo se acerta leva-me aos píncaros, cria-se uma emoção e adrenalina indescritível, que contagia público e artista levando-os a voar cada vez mais alto. Não me faz confusão que ver um artista a fazer live-do-play, desde que o assuma e que toda a gente saiba o que se está a passar. É porque há quem deseje ouvir uma viagem só com o seu som, mesmo que não tenha competência ou condições para o recriar ao vivo. Faz-me muita confusão é ver fantochadas e bailaricos com teclados desligados ou pessoal que se arrisca a fazer live (já não me lembro do último) e é vaiado, por dar pregos ou demorar a desenvolver as músicas. Fazer um live verdadeiro e arte e deve ser apreciado como tal, para quem se importa com a música e não só com a moca.

 

2. Produtoras

 

Têm muita culpa no cartório. Não deveriam pagar balúrdios por lives-do-play nem aceitar condições de material ridículas, para o material ficar a ganhar pó.

Deveriam pagar A por um live-do-play e 20xA por um live a sério. Quem tentasse enganar recebia só A.

Também têm culpa por promoverem os artistas como live-act quando sabem perfeitamente que eles vêm cá carregar no play. É enganar o público à cara podre.

Deviam estar preparados para pagar bastante a um artista, mesmo que portuga e pouco conhecido, para fazer um live real. Se não o fazem é porque não estão interessadas em lives reais.

 

3. Artistas

 

Os maiorais deixaram de se chatear com isso ou são incapazes de preparar um live. É aceitável, se não andassem a tentar enganar o mundo a fazer de conta que mexem em botões. Deveriam deixar-se de merdas de exigências de material e ganhar vergonha e cobrar menos para fazer um dead-act.

Os poucos que fazem algo de live (nas suas variadas formas), ou não recebem o reconhecimento e feedback do público, ou não encontram sensibilidade nas promotoras as condições necessárias ou caché que justifique todo o investimento, trabalho e risco.

 

Eu como músico não tenciono fazer dead-acts só porque é mais fácil e cómodo. Faço, se houver quem me queira ouvir e não tenha condições para me oferecer (material/ caché) que justifiquem a logística e trabalho técnico de montar o live a sério, mas de certeza que não vou apregoar que vou fazer live ou fingir que estou a mexer em botões.

 

Artista que é artista deveria tentar fazer uma destas coisas ao vivo:

1. Tocar faixas e live já misturado, mas manipulando em tempo real determinados sons e efeitos

2. Tocar faixas e live já misturado, mas tocando em tempo real parte das melodias ou instrumentos utilizados

3. Montar o live em tempo real, ligando e desligando cada som de cada faixa

 

No ideal deveria tentar fazer tudo! :D

Tenho neste momento o live com faixas e sequência pré-misturadas, sobre o qual toco guitarra em muitas partes de muitas músicas.

Dá-me gozo e penso que é uma das formas mais interessantes de apresentar o projecto, com todo o detalhe da produção e utilizando as minhas capacidades de músico para dar vida e organicidade ao live, fazendo o povo sentir a energia e entrar em sintonia com o que lhe é apresentado. Só é pena que até agora tenha havido interesse no meu live por alguns mas sem concretização, e muito pouco interesse por muitos, daí que ainda não o pude apresentar :P:D

 

Recomecei a produzir novos temas e decidi prepará-los desde já para serem montados ao vivo, em vez de estarem previamente sequenciados.

É difícil? Sim.

É impossível? Não, a não ser que faças fullon descontinuo cheio de breaks+subidas+sirenes+descidas+corta+corta outra vez+desta é que é+afinal é só a seguir.

É útil? Sim, muito. Tentando fazer tudo em tempo real aprende-se sobre o equipamento, sobre sequência, sobre trance, sobre mapeamentos midi, enfim, sobre o teu próprio som. Descobres que não precisas de 60 sons diferentes, só 30, dos que realmente fazem a diferença... e o teu som ganha com isso.

Dá gozo? Muito, muito mesmo. Deixas de ter de esperar pela montagem da música para apreciar a viagem. Crias construções que nunca pensaste. Crias um live desde o início, e não uma música. Praticando com o live, chegas ao ponto em que fazer uma música é carregar no Rec no início e no Stop no fim.

 

Resumindo, cada qual tem de saber o que quer, o que lhe dá gozo, e o que dá valor.

Como ouvinte, tenho gozo em ouvir um som fantástico, e se possível sentir a "cabeça" do produtor ao vivo, através de um live a sério.

Como músico, tenho gozo em fazer algo vivo, em vez de estar a mostrar algo já feito. É muito mais espiritual e interessante.

 

Se antigamente eram precisas muitas máquinas, mesas de mistura áudio, cabos, etc para fazer um live, hoje em dia só é preciso um pc muito bom e um teclado/ controlador midi. Já não é preciso gastar muito dinheiro, já não dá tanto trabalho carregar e montar o material, só dá trabalho a conceber, mapear e treinar.

É preciso é querer! ;)

 

os meus 2 cêntimos já gastos

 

 

Que senhor post! Já valeu a vinda de hoje ao elastik.

Quem fala assim não é gago ;)

 

:worthy:

Random Mode @ Beatport

http://soundcloud.com/spock/straight-flush

Groove Technology Records

A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

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Pessoal, um amigo meu ontem mostrou-me este vídeo e decidi partilhar com vocês:

 

http://www.youtube.com/watch?v=hRekoJVaCXk

 

Bom kit de unhas!

 

Esse kick 909 é que me parte a cabeça toda. Nunca fui à bola com isso, lol. E isso é goatrance. Gostava de o ver era fazer uma faixa completa de um som nocturo (sem ser dark, que isso até a minha avó :gap: ), do mais psicadélico que há :)

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ja tenho visto pessoal k vai fazer o suposto live alguns ate levam o teclado dão-se ao trabalho de montar a maquinaria toda e depois simplesmente carregam no botão e o resto é so pa pessoal ver ou seja é tudo um logro e eu pergunto dão-se ao trabalho de andar com as cenas ás costas e montar para nada so para ingles ver depois andam com gestos a dar entander k andam por ali a mexer na amquinaria mas é tudo uma fantochada lol

------- http://www.myspace.com/kanhabys - -( MAGIC DWARFS) http://www.myspace.com/magicdwarfsmotionaction

 

As festas trance são celebrações onde se atravessa diferentes estados espirituais sob o efeito estimulante das cores, luzes e movimentos, sendo realizadas em lugares considerados centros energéticos. A característica principal dessas festas é que elas não se baseiam apenas na música, incorporando também elementos locais e ancestrais, e criando, dessa forma, todo um movimento cultural em que se baseia o conceito e planejamento do evento, em uma atmosfera de tolerância e aceitação. A organização de uma festa trance é, portanto, semelhante a um ritual, onde o elemento primordial é a harmonia entre as pessoas, para que assim se possa alcançar os estados elevados da consciência, convertendo-se a festa em um ser vivo e inteligente, em completa harmonia com a natureza e o cosmos.

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Esse kick 909 é que me parte a cabeça toda. Nunca fui à bola com isso, lol. E isso é goatrance. Gostava de o ver era fazer uma faixa completa de um som nocturo (sem ser dark, que isso até a minha avó :gap: ), do mais psicadélico que há :)

 

O mais psicadélico para mim, nem são as "bujardas de som" ou "bombs" como o pessoal da scene lhes costuma chamar, nem tampouco os bpm's. Para mim, está tudo nos arpégios e melodias que se usam. Os ritmos esses, são mesmo só para acompanhar ;)

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Trazer um set já mais ou menos estruturado de casa não é uma vergonha mas sim profissionalismo! Um set deve contar uma historia e não deve ser o publico a ditar essa historia (porque a maior parte do publico nas festas de trance está completamente drogado). Um set tem que ter um principio, meio e fim, e não é chegar lá e mandar 160 bpms para a carola das pessoas sem ter qualquer tipo de coordenação musical entre as musicas! Num contexto house, techno um dj pode se dar ao luxo de ler a pista e de criar parte do seu set na hora em função do publico (tentando sempre criar uma historia à volta da sua actuação), agora no que toca a trance psicadélico a "viajem" tem que ter uma certa lógica e não é estar a mandar kicks para o dancefloor durante 2h e ver o que é que sai dali. Um set tem altos e baixos. Isto foi o que várias pessoas que trabalham no ramo me disseram e concordo perfeitamente.

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Esse kick 909 é que me parte a cabeça toda. Nunca fui à bola com isso, lol. E isso é goatrance. Gostava de o ver era fazer uma faixa completa de um som nocturo (sem ser dark, que isso até a minha avó :gap: ), do mais psicadélico que há :)

 

O mais psicadélico para mim, nem são as "bujardas de som" ou "bombs" como o pessoal da scene lhes costuma chamar, nem tampouco os bpm's. Para mim, está tudo nos arpégios e melodias que se usam. Os ritmos esses, são mesmo só para acompanhar ;)

 

trance psicadélico são projectos como Filteria, Burn in Noise,Headroom, Tristan, Space tribe, Electric Universe, Ibojima, Astral projection...

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Tristan? Electric Universe? :huh:

 

 

Está tudo, lol :gap:

 

ó charade :bater:

 

então tristan não é psicadélico???

= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

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Tristan? Electric Universe? huh.gif

 

 

Está tudo, lol gap2.gif

 

 

?? Tristan não é trance psicadélico?? O que chamas então à sua musica...rolleyes.gif

"A hippie is someone who looks like Tarzan, walks like Jane, and smells like Cheetah".

 

 

foi pena os croquetes de soja estarem sempre esgotados

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  • 2 months later...

Pessoal, um amigo meu ontem mostrou-me este vídeo e decidi partilhar com vocês:http://www.youtube.com/watch?v=hRekoJVaCXkBom kit de unhas!

 

Está espectacular. Obrigado pela partilha

 

Pessoal, um amigo meu ontem mostrou-me este vídeo e decidi partilhar com vocês:http://www.youtube.com/watch?v=hRekoJVaCXkBom kit de unhas!
Esse kick 909 é que me parte a cabeça toda. Nunca fui à bola com isso, lol. E isso é goatrance. Gostava de o ver era fazer uma faixa completa de um som nocturo (sem ser dark, que isso até a minha avó :gap: ), do mais psicadélico que há :)

 

Só podes estar a brincar...

o5cooxugxv_goabase4.gif
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  • 2 weeks later...

Recuperando a discussão, sábado dia 13 de Março no PortoRio vou demonstrar aquilo que já disse aqui neste tópico fazendo a primeira música do meu liveact totalmente ao vivo, misturando em tempo real todos os synths, FXs, baixo e sons de bateria com um teclado midi, apareçam para comprovar :smokinggun:

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  • 1 month later...

Honestamente acho esta daquela<s discussões que é um pouco perda de tempo.

Todos sabemos que a grande maioria dos lives são preparados em casa e no máximo os artisitas limitam-se a tocar por cima ou amanipular os sons na hora. Eu honestamente sou daqueles que não vejo muito mal nisso, desde que eles realmente façam alguma coisa, e não fiquem o tempo todo aos saltos depois de carregar no play. Ainda sou do tempo das verdadeiras actuações ao vivo, e a mim honestamente a constante improvisação e falhas dava-me cabo da paciência.

Se estão tão contra os lives serem feitos como são, apostem em djs, esses pelo menos têm sempre de ter algum trabalho (agora com a utilização de pc qualquer dia nem esses). A aposta em djs elimina o que dizem, e estes saem sempre mais baratos.

No entanto a realidade é que o publico vai à festa pq vemaquele nome que eles gostam, e chegando lá a grande maioria está-se cagando para o que ele faz lá em cima, a maior parte dos espectadores não tem sequer os conhecimentos tecnicos para mesmo que eles façam saber o que se passa. As produtoras têm que que fazer dinheiro para se manterem em funcionamento, e como tal chegaram facilmente à conclusão que mais vale trazer um marmanjo que cerrega no play e enche a festa, do que trazer um que faz o live e baza o dancefloor (como já vi em algumas). Não posso dizer que não compreenda as produtoras. Não compreendo é o publico, que critica critica, mas depois chega a hora e estão lá à frente a abanar o capacete a dizer que o gajo está a partir a casa.

Eu quando vou já sei do que estou à espera, live do carrega no play, no entanto se o gajo se aplicar um bocadinho e modular sons, tocar por cima, alterar partes da musica, bem que pode trazer preparado de casa que eu vou curtir.

Mas fica o apelo invistam mais nos djsets.

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Isto é bue relativo.. Mas muitas das vezes, para aquilo que pagam .. vale a pensa estar a trazer placas de som de 500€ + PC + midi + controladores + drum pads ? Com as condições que oferecem, e então num chill.. Com sorte a haver algum mamado a mandar aquilo pra cascos ou despejar-lhe bebida em cima.. Era a .org que pagava ? Não me parece. Era o gajo que fez isso ? Dúvido muito. :) Agora claro depende para onde se vai tocar e por que .org etc.

Falo por mim ;)

Frosted (Tech-House) (bookings only to: info@frostedmusic.com)

Nurion (Ambient/Down-Tempo/Electronica)

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Engraçado como a mudança na mentalidade dos artistas e do público vai mudando as características das festas.

Antigamente era possível espreitar a um metro de distância as mãos do artista, levar com a adrenalina de um fader a subir e aprender um pouco.

Hoje em dia, se um iluminado faz um live de jeito, ninguém sequer se apercebe, pois o gajo está tão alto que só se vê com binóculos e está tapado até ao pescoço pela madeira-esconde-fingidos :P

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  • 5 weeks later...

já vi que este topico está mais do que discutido,mas kmo sou novo por aki, nao deixa de ser um bom assunto.

Existem varias maneiras de fazer um live act posso citar algumas k conheço;

Para mim o conceito de live k mais "admiro" é o de um sequenciador k funciona assim; alguns de vocês devem conhecer o funcionamento de uma groove box, que tem um sequênciador com 8 ou 16(channel) botôes, kmo é hardware tem limitaçôes ou seja num programa de P,Musical é ilimitado (de acordo com a memoria)numa groove tens k seleccionar um loop de tempo(*8/16/32)e quando chega ao fim (do loop)volta ao inicio e aì SIM ÉS OBRIGADO a a mexer nos botoes do sequenciadores a modO de CONSTRUIRES A TUA FAIXA""""" se deixares todos os botoes ligados (on)está realmente a tocar o k gravaste em cada botâo do SEQuenciador(pad, synts, efectts, bass,ect...)MAS quando o loop chega ao fim volta ao inicio e vai tocar a mesma coisa DAÌ o termos de começar SÒ COM alguns botoês ligados e construindo pouco a pouco(ligando o ON/OFF usando a criatividade) para prolongarmos o tempo de faixa eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee acreditem dá mesmo resultado , cheguei a gravar PÓ PC inúmeras vezes e saía sempre diferente e com 16canais o k é muito pouco comparado com um programa de P.MUSICAL.

E durante muitos anos me questionei se era ou nâo possivel fazer um live act num pc , pelo menos desta maneira k acho bastante interessante MAS SIM na minha opniao é possivel e com pouco dinheiro; NANO_CONTROL da KORG -80€ a kuase cabe no bolso he he e serve kmo um optimo seQ...., ligado ao live ableton ACREDITEM nâo conseguem parar de mexer( até podem fazer os vossos loops em vsts(k é muito positivo produzirem os vossos loops e verâo k a vossa musica será diferente de muitas outras k andam por aì) em cubase ou logic k tem uma qualidade brutal mas kuando tiverem prontos pó live" experimentem com o ableton sei k parece um pouco" infantil" mas é muito dinamico..

-------------TENS outras maneiras de fazer live act, se estiveres memo á vontade com teclas e perceberes de escalas musicais consengues sem problemas improvisar e enfiares melodias e outros sons .

 

------------- experimentar é muitas das vezes tâo importante kmo o de perceber de musica, graças á variadade de produtos k existe , mas kmo a crise anda por ai a k optar; por exp se tiveres pratos de vinil e conheçes alquem k tenha um bom processador de efeitos experimenta vais ver k o vinil ao fazeres scrache..ligado a efeitos é uma optima livraria de sons abstratos e pode fazer ao vivo kmo suplemento ao teu live..

--------------OU atâo , kmo duas cabeças é melhor do k uma, é muito simples ligares dois PC syncronizados isto é em midi- ligas do out-midi da placa de som de um(este fica kmo master ou seja quando clikas no play deste o outro liga tambèm e ficam com o mesmo bpm)ao IN-midi ao controlador (teclado) de outro (ou á placa) e tendo em consideraçâo o ke falei em cima da groovebox em relaçao aos loops eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee borrrrrrrrrrrrrrra é diverçâo a DOBRAR.

 

 

nota; he he he he djs a cabulas he he gostei...........................................

frenetic dialect

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já vi que este topico está mais do que discutido,mas kmo sou novo por aki, nao deixa de ser um bom assunto.

Existem varias maneiras de fazer um live act posso citar algumas k conheço;

Para mim o conceito de live k mais "admiro" é o de um sequenciador k funciona assim; alguns de vocês devem conhecer o funcionamento de uma groove box, que tem um sequênciador com 8 ou 16(channel) botôes, kmo é hardware tem limitaçôes ou seja num programa de P,Musical é ilimitado (de acordo com a memoria)numa groove tens k seleccionar um loop de tempo(*8/16/32)e quando chega ao fim (do loop)volta ao inicio e aì SIM ÉS OBRIGADO a a mexer nos botoes do sequenciadores a modO de CONSTRUIRES A TUA FAIXA""""" se deixares todos os botoes ligados (on)está realmente a tocar o k gravaste em cada botâo do SEQuenciador(pad, synts, efectts, bass,ect...)MAS quando o loop chega ao fim volta ao inicio e vai tocar a mesma coisa DAÌ o termos de começar SÒ COM alguns botoês ligados e construindo pouco a pouco(ligando o ON/OFF usando a criatividade) para prolongarmos o tempo de faixa eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee acreditem dá mesmo resultado , cheguei a gravar PÓ PC inúmeras vezes e saía sempre diferente e com 16canais o k é muito pouco comparado com um programa de P.MUSICAL.

E durante muitos anos me questionei se era ou nâo possivel fazer um live act num pc , pelo menos desta maneira k acho bastante interessante MAS SIM na minha opniao é possivel e com pouco dinheiro; NANO_CONTROL da KORG -80€ a kuase cabe no bolso he he e serve kmo um optimo seQ...., ligado ao live ableton ACREDITEM nâo conseguem parar de mexer( até podem fazer os vossos loops em vsts(k é muito positivo produzirem os vossos loops e verâo k a vossa musica será diferente de muitas outras k andam por aì) em cubase ou logic k tem uma qualidade brutal mas kuando tiverem prontos pó live" experimentem com o ableton sei k parece um pouco" infantil" mas é muito dinamico..

-------------TENS outras maneiras de fazer live act, se estiveres memo á vontade com teclas e perceberes de escalas musicais consengues sem problemas improvisar e enfiares melodias e outros sons .

 

------------- experimentar é muitas das vezes tâo importante kmo o de perceber de musica, graças á variadade de produtos k existe , mas kmo a crise anda por ai a k optar; por exp se tiveres pratos de vinil e conheçes alquem k tenha um bom processador de efeitos experimenta vais ver k o vinil ao fazeres scrache..ligado a efeitos é uma optima livraria de sons abstratos e pode fazer ao vivo kmo suplemento ao teu live..

--------------OU atâo , kmo duas cabeças é melhor do k uma, é muito simples ligares dois PC syncronizados isto é em midi- ligas do out-midi da placa de som de um(este fica kmo master ou seja quando clikas no play deste o outro liga tambèm e ficam com o mesmo bpm)ao IN-midi ao controlador (teclado) de outro (ou á placa) e tendo em consideraçâo o ke falei em cima da groovebox em relaçao aos loops eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee borrrrrrrrrrrrrrra é diverçâo a DOBRAR.

 

 

nota; he he he he djs a cabulas he he gostei...........................................

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Este é um exemplo cerca de 3 musicas de um Live de TJAK, tem bastante mais pra cima e para baixo

 

 

tjaklive.png

 

 

temos total controlo de todas as partes e instrumentos do live, á natural excepção daquelas em que cada um toca na altura

as partes de uma musica podem ser tocadas com outra qualquer, e podemos começar numa musica e acabar noutra totalmente diferente

 

Deu-nos mais visibilidade? Não

Mais espectáculos? Não

Alguém se interessa para além de nós? Muito poucos

Conheço algum projecto que seja tão ambicioso tecnicamente? Pessoalmente não mas não quer dizer que não haja.

 

Mas lá que é muito bacano de tocar e de apresentar lá isso é.

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Este é um exemplo cerca de 3 musicas de um Live de TJAK, tem bastante mais pra cima e para baixo

 

 

tjaklive.png

 

 

temos total controlo de todas as partes e instrumentos do live, á natural excepção daquelas em que cada um toca na altura

as partes de uma musica podem ser tocadas com outra qualquer, e podemos começar numa musica e acabar noutra totalmente diferente

 

Deu-nos mais visibilidade? Não

Mais espectáculos? Não

Alguém se interessa para além de nós? Muito poucos

Conheço algum projecto que seja tão ambicioso tecnicamente? Pessoalmente não mas não quer dizer que não haja.

 

Mas lá que é muito bacano de tocar e de apresentar lá isso é.

 

Parabéns, that's the way to go!

De certeza que vos dá gozo estarem realmente aos comandos do live.

:: Sérgio Xamanist :: Facebook :: SoundCloud :: "Initiation" Album - Free download! ::

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O Live de Random Mode, tem um aspecto identico a esse....está montado exactamente da mesma forma ;)

 

launchpad-ableton-main-image.png

 

 

com este brinquedo à mistura, dá-nos uma versatilidade, que temos completa consciencia de não estarmos sequer a usar 10%

Random Mode @ Beatport

http://soundcloud.com/spock/straight-flush

Groove Technology Records

A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

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a mistura de patterns no o ableton em tempo real é mesmo excelente, pode-se ter o projecto sequenciado na playlist, mas ao tocar nos outros clips eles automaticamente entram em sicronização...

 

acho que seria ainda melhor se o ableton um dia permitisse abrir 2 projectos em simultaneo, podendo tu fazer uma sequencia de um ficheiro para outro...

assim poderias tocar as faixas em directamente do file onde foram construidas e poder alterar-lhes a ordem original

 

nessa imagem Diogo Ribeiro, tens ai o que? uma só faixa? ou importaste elementos de varias faixas para um só ficheiro?

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ai estão cerca de 3/4 musicas, todas as partes da musica estão aí

 

se reparares na coluna da direita (MASTER) tens aí a progressão de cada parte, sequência ou compasso da musica até ao seu final

 

todos os instrumentos estão independentes, e podes até lança-los um por um, para uma mixer,(haja placa de som com saídas suficientes)

 

Ou agrupa-los em várias saídas por exemplo.

 

Tudo o que vês aí é áudio, á excepção das linhas de Midi á direita, que seguem para um synth que eu controlo.

 

Para além disto , ainda tocam os samples do Vitor, o Pedro nos teclados e o Gabriel também te partes livres com o JP 8080

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não esperava outra coisa de ti e do Sergio

 

fico ainda mais curioso para o Boom

;)

 

:)

 

Vamos com certeza fazer uma live à maneira.....tens -nos dado tambem umas dicas valentes ao nivel da eq ;)

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Random Mode @ Beatport

http://soundcloud.com/spock/straight-flush

Groove Technology Records

A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

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não esperava outra coisa de ti e do Sergio

 

fico ainda mais curioso para o Boom

;)

 

:)

 

Vamos com certeza fazer uma live à maneira.....tens -nos dado tambem umas dicas valentes ao nivel da eq ;)

 

Eu vou lá estar na linha da frente, tu e o Sérgio nessa noite não escapam :gap: vai ser uma celebração boombastica!!

Psychedelic Revolution!!!

-------------------------------

http://www.myspace.com/rikardopereira

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