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Traição...


Ganfias
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Talvez o importante seja a honestidade e a consciência que temos de nós próprios para que as opções e decisões que tomemos nos tragam benefícios.

 

... é mesmo o mais importante, sem dúvida!! Com honestidade e verdade perante nós próprios, em primeiro lugar, e perante os outros, depois, as nossas opções, escolhas e decisões serão as mais acertadas!!

 

Por outro lado o "ideal" seria mesmo que não houvesse tanta dependência emocional nas relações e que as pessoas não tivessem nunca que reprimir as emoções que sentem mas não sei até que ponto é que isso pode ser considerado sinónimo de evolução, porque agir por instinto sem o uso da cabeça e do reconhecimento de consequências para os nossos actos aproxima-se muito do reino animal.

 

Concordo totalmente com o que dizes em relação à dependência emocional nos relacionamentos, como também concordo que, no cenário ideal, não deveriamos nunca reprimir sentimentos e emoções. No entanto acho que esta seria, sim, a grande evolução, ao contrário do que tu dizes. Conseguir ser verdadeiro, conseguir ser honesto, estar mais próximo de nós próprios e da nossa essência... ser o mais Eu possível para que ao sermos amados, o sermos pelo que somos verdadeiramente e não por uma projecção do que o outro é, ou gostaria de ser, ou gostaria que nós fossemos...

Dizes que esta forma de agir, por instinto, nos aproxima muito do reino animal... mas então nós não somos animais??

 

Isto tem tudo a ver com a noção de propriedade, isto é meu e aquilo é teu, cada macaco no seu galho etc e tal.

Mas a nossa identidade baseia-se tanto em conceitos como este, que só uma grande transformação das mentalidades e dos modelos de comportamento poderia tornar o "amor livre" em algo positivo.

 

:invalid:

 

... e não estará nas nossas mãos começar??? Eu acredito!!!

 

:)

I'm on a mission!

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Concordo totalmente com o que dizes em relação à dependência emocional nos relacionamentos, como também concordo que, no cenário ideal, não deveriamos nunca reprimir sentimentos e emoções. No entanto acho que esta seria, sim, a grande evolução, ao contrário do que tu dizes. Conseguir ser verdadeiro, conseguir ser honesto, estar mais próximo de nós próprios e da nossa essência... ser o mais Eu possível para que ao sermos amados, o sermos pelo que somos verdadeiramente e não por uma projecção do que o outro é, ou gostaria de ser, ou gostaria que nós fossemos...

Dizes que esta forma de agir, por instinto, nos aproxima muito do reino animal... mas então nós não somos animais??

 

Agora não concordo com algumas coisas :P

 

Não podemos simplesmente ir pelos nossos pensamentos. É a capacidade de separar pensamentos e acções, que nos fazem humanos. Quantas vezes passamos numa ponte e ao olhar para baixo nos apetece saltar? Mesmo sem termos instintos suicidas? Quantas vezes temos pensamentos que nem verbalizamos, por serem tão macabros? Quantos de nós nunca pensou em matar, mesmo não tendo perfil de assassino?

 

É claro que devemos procurar o que nos faz sentir verdadeiros, mas também temos uma consciência que nos deixa ou não tomar de acção, os pensamentos.

 

Neste caso da fidelidade, é claro que podemos ter valores diferentes, de pessoa para pessoa, como certamente teremos. No entanto, quando procuramos outro(s) parceiro(s) temos também um objectivo. E as pessoas por quem "passarmos" vão também participar activamente nessa nossa perspectiva de vida. Acho que é nessa altura que conta ser-mos nós e entender qual é o grau de entrega que nós queremos dar e que o(s) outro(s) desejam. Porque nada nos impede de sermos exactamente como queremos, mas isso também pode diminuir a hipótese de encontrar alguém que possa partilhar algo, mas também entendo que por outro lado, encontraremos mais pessoas que partilhem os mesmos valores.

 

Agora já me parece bem quando dizes que seremos "amados" pelo que somos, se nunca escondermos essa essência. Mas como mais uma vez, para uma relação - ou várias, mono ou poligámicas - é preciso o(s) outro(s), teremos sempre que nos adaptar um bocado. Até porque dificilmente haverá duas pessoas que partilhem exactamente os mesmos sentimentos e crenças. Mas é por aí, como disse, na confiança e na entrega, verdadeiras desde sempre, especialmente para connosco.

 

Nós somos animais, mas também somos racionais, o que nos dá mais responsabilidade sobre os nossos actos. Não fazemos as coisas apenas por instinto, não precisamos. Temos um cérebro mais desenvolvido, que nos permite pensar e questionar. Assim sendo, também não podemos olhar para a nossa raça como os restantes animais. A nível biológico, somos idênticos, podemos fazer algum tipo de comparação e associação, mas quando falamos de consciência e percepção, não podemos culpar os nossos antepassados biológicos pelas escolhas inteligentes (ou não, em vários casos, heheh) que fazemos.

 

Agora, para aligeirar a conversa, e visto que estamos a falar de traição, exemplo perfeito de relação aberta e sem preconceitos tem que ser mesmo a do casal que governa o Bunny Ranch...

 

:huglove:

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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Concordo totalmente com o que dizes em relação à dependência emocional nos relacionamentos, como também concordo que, no cenário ideal, não deveriamos nunca reprimir sentimentos e emoções. No entanto acho que esta seria, sim, a grande evolução, ao contrário do que tu dizes. Conseguir ser verdadeiro, conseguir ser honesto, estar mais próximo de nós próprios e da nossa essência... ser o mais Eu possível para que ao sermos amados, o sermos pelo que somos verdadeiramente e não por uma projecção do que o outro é, ou gostaria de ser, ou gostaria que nós fossemos...

Dizes que esta forma de agir, por instinto, nos aproxima muito do reino animal... mas então nós não somos animais??

 

 

Brave New World (Aldous Leonard Huxley) :)

war2ji0.jpg

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Não podemos simplesmente ir pelos nossos pensamentos. É a capacidade de separar pensamentos e acções, que nos fazem humanos. Quantas vezes passamos numa ponte e ao olhar para baixo nos apetece saltar? Mesmo sem termos instintos suicidas? Quantas vezes temos pensamentos que nem verbalizamos, por serem tão macabros? Quantos de nós nunca pensou em matar, mesmo não tendo perfil de assassino?

 

É claro que devemos procurar o que nos faz sentir verdadeiros, mas também temos uma consciência que nos deixa ou não tomar de acção, os pensamentos.

 

Claro... mas atenção, eu falo de sentimentos e emoções, e não de pensamentos! ;)

É claro que, como há algo que nos impede de saltar a dita ponte, também há algo que nos faz pensar e repensar (pensamento) o que fazer (acção) perante determinado sentimento ou emoção. Sim, chamemos-lhe consciência... o que eu acho é que devemos ao máximo tentar ser fiéis a nós próprios, obviamente tentando também respeitar o próximo, não lhe inflingindo sofrimento gratuito e desnecessário.

 

Agora, também me parece que se, ao escolhermos o caminho mais correcto para nós, aquele em que nos sentimos melhor, mais felizes, não conseguirmos evitar o sofrimento do outro, infelizmente e por mais que nos possa custar, acredito que devemos escolher o que é melhor para nós...

 

Neste caso da fidelidade, é claro que podemos ter valores diferentes, de pessoa para pessoa, como certamente teremos. No entanto, quando procuramos outro(s) parceiro(s) temos também um objectivo. E as pessoas por quem "passarmos" vão também participar activamente nessa nossa perspectiva de vida. Acho que é nessa altura que conta ser-mos nós e entender qual é o grau de entrega que nós queremos dar e que o(s) outro(s) desejam. Porque nada nos impede de sermos exactamente como queremos, mas isso também pode diminuir a hipótese de encontrar alguém que possa partilhar algo, mas também entendo que por outro lado, encontraremos mais pessoas que partilhem os mesmos valores.

 

Agora já me parece bem quando dizes que seremos "amados" pelo que somos, se nunca escondermos essa essência. Mas como mais uma vez, para uma relação - ou várias, mono ou poligámicas - é preciso o(s) outro(s), teremos sempre que nos adaptar um bocado. Até porque dificilmente haverá duas pessoas que partilhem exactamente os mesmos sentimentos e crenças. Mas é por aí, como disse, na confiança e na entrega, verdadeiras desde sempre, especialmente para connosco.

 

Outch!!!

A forma correcta é sermos!

 

:gap:

 

... quanto ao resto, sim, também acredito que a cedência faz parte! :) Mas nunca comprometendo a nossa verdadeira essência, porque aí já não estamos a ser nós...

 

Nós somos animais, mas também somos racionais, o que nos dá mais responsabilidade sobre os nossos actos. Não fazemos as coisas apenas por instinto, não precisamos. Temos um cérebro mais desenvolvido, que nos permite pensar e questionar. Assim sendo, também não podemos olhar para a nossa raça como os restantes animais. A nível biológico, somos idênticos, podemos fazer algum tipo de comparação e associação, mas quando falamos de consciência e percepção, não podemos culpar os nossos antepassados biológicos pelas escolhas inteligentes (ou não, em vários casos, heheh) que fazemos.

 

Sim, ok, tudo bem... mas eu continuo a acreditar que, às vezes, por pensarmos demais e não seguirmos o instinto perdemos oportunidades ou estragamos outras...

 

Agora, para aligeirar a conversa, e visto que estamos a falar de traição, exemplo perfeito de relação aberta e sem preconceitos tem que ser mesmo a do casal que governa o Bunny Ranch...

 

:huglove:

 

... oh, raios!! Não tenho tvcabo, não sei o que é o Bunny Ranch...

 

:lol::lol::lol:

 

:give_heart:

I'm on a mission!

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Ups, eu escrevo depressa e às vezes saí uma dessas... ser-mos, LOL!!!

 

Mas pronto, no fundo, acho que se nos conhecermos minimamente e tivermos alguma auto-estima, conseguimos ser o que queremos, com algumas adaptações, mas vivendo fieis a nós mesmos. Isso sim, parece-me ser o ponto fulcral de uma relação, e claro, da nossa vida. Sermos verdadeiros com-nosco ( ;) )

 

No entanto... e há sempre um "se" nos meus pensamentos...

 

Como é que podemos ser nós "mesmos" se somos unicamente um subproduto de uma cultura e de experiências vividas? Nenhum homem é uma ilha, e as mulheres também não o serão. Por isso, quanto das nossas próprias convicções não são programadas? É só uma ideia que deixo no ar.

 

E depois... estamos sempre a fazer escolhas, certas ou erradas? Se calhar nem umas nem outras. São apenas escolhas... porque o futuro, ou o resultado, só mesmo tentando. O que pensamos ser mau hoje, pode-se transformar numa coisa boa. Se calhar esse controlo está nas nossas mãos, mais do que o controlo sobre quem somos, ou pelo menos, em quem nos fomos tornando.

 

Já agora, o Bunny Ranch é uma casa de meninas, nos states, e ao contrário da maioria, funciona benzinho, o dono é amigo delas todas e a mulher até curte a cena. Só visto. É classe B, mas vale :)

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

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Concordo totalmente com o que dizes em relação à dependência emocional nos relacionamentos, como também concordo que, no cenário ideal, não deveriamos nunca reprimir sentimentos e emoções. No entanto acho que esta seria, sim, a grande evolução, ao contrário do que tu dizes. Conseguir ser verdadeiro, conseguir ser honesto, estar mais próximo de nós próprios e da nossa essência... ser o mais Eu possível para que ao sermos amados, o sermos pelo que somos verdadeiramente e não por uma projecção do que o outro é, ou gostaria de ser, ou gostaria que nós fossemos...

Dizes que esta forma de agir, por instinto, nos aproxima muito do reino animal... mas então nós não somos animais??

 

Isto tem tudo a ver com a noção de propriedade, isto é meu e aquilo é teu, cada macaco no seu galho etc e tal.

Mas a nossa identidade baseia-se tanto em conceitos como este, que só uma grande transformação das mentalidades e dos modelos de comportamento poderia tornar o "amor livre" em algo positivo.

 

... e não estará nas nossas mãos começar??? Eu acredito!!!

 

Sim esse processo já começou à muito tempo apesar de ainda estar muito no inicio, nós somos apenas "continuadores". :)

A questão da dependência emocional não é mais do que uma repetição daquilo que se aprendeu com os nossos pais e eles com os pais deles, talvez a "novidade" nesta altura é que a sexualidade tem uma visibilidade diferente e como tal tem menos tabus, mas os exageros e a sua desvirtualização são também bastante evidentes.

 

A questão das relações abertas, que são aquelas em que ambas as partes (ou uma delas com o "consentimento" da outra) são "livres" de se envolverem sexualmente/emocionalmente com outras pessoas dependem também de algumas "regras" penso eu, porque se é verdade que há "liberdade" para outros relacionamentos também é certo de que o relacionamento "principal" se deve manter certo? de outra maneira não se poderá falar de "relação". A troca de casais ou o Swing também obedece a essa condição, os casais trocam-se temporariamente na "condição" de que tudo volta ao normal uma vez o "momento" de troca estê concluído.

 

Amor livre sem qualquer condicionante talvez seja apenas uma etapa (longa ou curta) na qual a pessoa que o pratique não sinta uma necessidade tão evidente e importante de partilhar algo mais profundo e constante com alguma pessoa. A mesma pessoa com o tempo pode ter uma visão diferente de Amor livre ao perceber e sentir que esta partilha é necessária e "imprescindível" pela quantidade e qualidade de benefícios que provoca. Poder-se-á dizer que esta pessoa deixou de ser livre, ou de deixou de praticar "amor livre" só porque e com toda a naturalidade do mundo decidiu partilhar a maior parte de seu tempo e espaço com uma só pessoa?

 

Em termos generalistas e útopicos gostaria de viver numa sociedade em que as emoções não são reprimidas, mas isso não pressupõe que todos devam ter a mesma visão sobre o que é amor livre. O facto de termos emoções fantasias que não são levadas a cabo não implica que isso se torne em frustração, desde que haja consciência e valorização dos benefícios de não "ceder".

 

Penso que há toda uma camada psicológica/emocional e espiritual em volta destas fantasias, que muitas vezes devem e têm grande utilidade ao serem exactamente isso: fantasias.

 

Mas o tema do conceito de propriedade é hoje mais actual que nunca e reflete-se em todos os campos da nossa identidade imaginária e comportamental, sendo que na maioria das vezes a imaginária é "sem tabus e conceitos fechados" e a comportamental "politicamente correcta".

 

:invalid:

"INTERVAL" . ELECTRONIC, CINEMATIC & ACUSTIC AMBIENT

 

http://soundcloud.com/m-ms/interval-origami-sound

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Ups, eu escrevo depressa e às vezes saí uma dessas... ser-mos, LOL!!!

 

Mas pronto, .................

 

Continuas a escrever à pressa, sai não leva o tilt no i. :evil:

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Como é que podemos ser nós "mesmos" se somos unicamente um subproduto de uma cultura e de experiências vividas? Nenhum homem é uma ilha, e as mulheres também não o serão. Por isso, quanto das nossas próprias convicções não são programadas? É só uma ideia que deixo no ar.

 

... muito interessante esta questão, já me debati com ela várias vezes e sempre que reflicto sobre isto acabo com a cabeça num muito grande e aparentemente sem solução nó! :lol:

 

A questão é que se optarmos por pensar e aceitar efectivamente que somos, de facto, apenas e unicamente um subproduto de uma cultura e de experiências vividas e acumuladas, então rapidamente chegamos à conclusão que, afinal, nada (ou quase nada) do que acreditamos, pregamos, defendemos, etc, é realmente "nosso". Então, daqui até ao pensamento de que estamos todos programados para agir, pensar, sentir de determinada forma, é apenas um pequenino passo... teorias da conspiração à parte, parece-me óbvio e não problemático (até certo ponto) que somos necessariamente influenciados por tudo o que se passa à nossa volta e pelas pessoas que passam na nossa vida; e também me parece óbvio que desta confluência nasçam, cresçam e se vão consolidando opiniões, pontos de vista, convicções...

 

Será isto uma espécie de programação? Será que este facto nos impede de sermos verdadeiramente nós?

 

Não sei...

 

Já está mais que provado que, além da educação escolar, o contexto socio-economico-familiar-etc determina em muito aquilo que um ser humano virá a tornar-se... mas também há sempre a excepção à regra, aquele que tendo nascido e criado em condições muito precárias, com um contexto familiar pobre e com um acesso à educação limitado, se venha a tornar em alguém feliz, saudável, bem sucedido profissionalmente, correcto do ponto de vista moral... enfim...

 

Contudo, podemos ver a coisa ao contrário...

 

... ou seja, acreditar que, precisamente por partilharem as mesmas convicções, opiniões, etc, determinado grupo de pessoas acaba por se juntar em relacionamentos de amizade (ou mais)...

 

Chamem-me ingénua, se quiserem, mas eu prefiro acreditar que, seja porque motivo for, o cosmos a conspirar, um qualquer deus em que se acredite, ou apenas o acaso, a vida se encarrega de juntar aqueles que, como nós, pensamos, sentimos, agimos de forma semelhante...

 

:)

 

 

Ups!!! Really off topic!! Era para falar de traição, não era? :gap:

I'm on a mission!

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Não há duvida que estamos programados, mas a verdade é que evoluímos e criamos toda uma cultura à nossa volta, que não foi "só" herdada.

A evolução dá-se precisamente pelo encontro do que é herdado com o que se vai adquirindo.

Acredito que por exemplo no caso Masculino a necessidade de estar sempre "em alerta" para espalhar a semente possa mudar drasticamente nos próximos séculos tendo em vista que o modo de procriação já não se faz somente através do acto sexual.

Ainda estamos muito condicionados mas o facto de haverem relações abertas, Swing, bisexualidade e homossexualidade assumida só comprova de que algo está a ser acrescentado ao que veio herdado pela cultura anterior.

 

Se a nossa genética muda a nossa cultura também, em simbiose ou em sinergia e em sincronicidade.

 

A traição no fundo e depois de tudo é simplesmente um reacção emocional a factores culturais específicos.

 

 

:invalid:

"INTERVAL" . ELECTRONIC, CINEMATIC & ACUSTIC AMBIENT

 

http://soundcloud.com/m-ms/interval-origami-sound

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Pois, por isso ék este ano por aqui, não ouve putos a pedir o bolinho...!Epá esta jubentude bai de malé a píor...

Mas pronto quem diz o bolinho diz outras "cousas" :closedeyes:

4:20 pm Work for a cause, not for applause !

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Pois, por isso ék este ano por aqui, não ouve putos a pedir o bolinho...!Epá esta jubentude bai de malé a píor...

Mas pronto quem diz o bolinho diz outras "cousas" :closedeyes:

 

 

Claro que nao ... tava tudo a pedir ganza ao delon :D

"Todo termina un dia, quedaras para siempre en mis recuerdos mas wapos hermano, has luchado conmigo campeon." Miguel C. 1980-2008

 

#!/bin/ssh

#The Unix Guru's View of Sex

unzip ; strip ; touch ; grep ; finger ; mount ; fsck ; more ; yes ; umount ; sleep

 

Tenho uma dor na zona bolsal e uma "artrose ciática" no neurónio esquerdo ... so PISS OFF ^-^

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E alguns mais que ganza ...

"Todo termina un dia, quedaras para siempre en mis recuerdos mas wapos hermano, has luchado conmigo campeon." Miguel C. 1980-2008

 

#!/bin/ssh

#The Unix Guru's View of Sex

unzip ; strip ; touch ; grep ; finger ; mount ; fsck ; more ; yes ; umount ; sleep

 

Tenho uma dor na zona bolsal e uma "artrose ciática" no neurónio esquerdo ... so PISS OFF ^-^

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(..)

Ups!!! Really off topic!! Era para falar de traição, não era? :gap:

 

Nem por isso, acho que estamos mesmo no centro da questão, pelo menos na perspectiva do que será "honesto" ou não, e se as escolhas que fazemos, as crenças em que acreditamos, etc, são nossas ou influenciadas pela envolvente.

 

O que acho que acontece, é que alguns de nós, começamos a questionar essa programação. Mais uma vez faço a analogia ao Matrix (o filme) em que as pessoas são mantidas num "limbo" de consciência. No entanto, há um pequeno número que desperta. Esses, que usam o cérebro para se questionar, em vez de apenas ser levados pela maré da vida, conseguem de facto ter uma posição mais pessoal da vida. Conseguem fazer mais escolhas, equacionando a informação que lhes é dada com as suas próprias noções de realidade. Isto é um choque, porque estas pessoas vêm o que somos, o que podemos ser e o que falta a muito para abrir os olhos. Falo de uma abertura de consciência, portas da percepção, etc. Há inúmeras formas de atingir níveis de consciência acima daqueles que estas sociedades querem que atinjamos.

 

Ontem comecei a ver mais uma daquelas apresentações do David Icke sobre a nossa jornada desde 7 000 aC, que fala exactamente disto. Por isso, a título de curiosidade, recomendo. É longo.... mas acho que só pelos primeiros 15 minutos já vale a pena. Ele começa por preparar o "terreno" com um exemplos muito interessantes.

 

Deixo aqui o link para os interessados. Se não tiverem pachorra para ver tudo (são 4 horas) vejam os primeiros 15 minutos.

Hum... parece que e o vídeo está indisponivel de momento, mas ainda ontem o vi. Deixo o link, mas no entanto também podem tentar procurar por DAVID ICKE FREEDON ROAD que vão conseguir alguma coisa.

 

http://video.google.com/videosearch?q=davi...road&emb=0#

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

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Nestas coisas de relacionamentos e traições nada é estanque... esta já eu a aprendi pela experiência! Hoje assim, amanhã de outra forma qualquer... Acho que o que é mesmo importante, fundamental, diria, é sentirmo-nos bem e confortáveis com a situação que estamos a viver. E se isso quiser dizer acabar com uma situação que nos faz mal então, assim seja... O que não podemos é anular-nos, subjugar-nos ou acomodarmo-nos às situações porque gostamos daquela pessoa e acreditamos que assim conseguimos "ficar com ela"! O resultado: deixamos de ser nós próprios! E eu cada vez mais acredito que quem me ama, ama-me exactamente como eu sou, com defeitos e feitios incluídos...

 

... tentar mudar alguém, é acabar com a sua individualidade, é tentar fazer desse alguém aquilo que nós somos. E depois, o que resta? Um espelho do que somos, com tudo de bom e mau... até que um dia o espelho quebra!

 

Ah, bichinho complicado, o ser humano! :)

 

Sou totalmente de acordo

 

Quando duas pessoas vivem juntas e criam uma família (com ou sem filhos) é evidente que querem exclusividade sexual e emocional.

Se duas (ou mais) pessoas não necessitam dessa exclusividade e conscientemente estão de acordo sobre o que querem a traição deixa de existir como conceito.

Acho que é uma questão de comunicação sobre o que se deseja.

 

:invalid:

 

Sim, a falar é que a gente se entende, certo, concordo! :)

Mas, pessoalmente, não acho que, por duas pessoas terem o desejo de partilhar a vida, vivendo juntas e criando uma familia (com ou sem filhos), como dizes, seja assim tão evidente e óbvio que queiram excluisividade sexual - concordo em relação à emocional.

 

É como tenho dito ultimamente quando falo sobre este assunto (curioso que tem acontecido muito nos últimos tempos!), imaginando-me agora numa relação com alguém e partindo do pressuposto que esse alguém tinha convicções parecidas com as minhas a este respeito, não é que andasse por aí a tentar levar para a cama toda e qualquer pessoa que me interessasse, nem tão pouco a aproveitar todas as oportunidades existentes... mas sim, no caso de alguma situação em particular acontecer, em que pelas circunstâncias haja um envolvimento físico, isto não provoque logo à partida um rompimento na relação pré existente, que haja entendimento, tolerância e acima de tudo o aceitar de que, por mais que se ame alguém, vão sempre cruzar-se pessoas nos nossos caminhos que nos vão fazer sentir atraídos mais ou menos fisicamente e que não é errado, nem moralmente reprovável concretizar esta atracção...

 

Até porque eu acredito que, por vezes, reprimir este tipo de sentimentos pode até certo ponto exacerbar, aumentar a vontade de experimentar... é como se diz, o fruto proibido é o mais apetecido.

 

 

Pela 2ª vez de acordo... :rolleyes:

 

...

Agora mais a sério... o que eu acho, pela minha própria experiência e vivências, e pelo que sei das minhas amigas, mãe, irmã, primas e por aí fora, a grande diferença é que nós, mulheres, simplesmente não falamos tanto nisso, não o expomos tão abertamente... ok, não digo que pense em sexo de 7 em 7 segundos, mas garanto-te que cruza-me a mente e o pensamento umas quantas vezes por dia... e talvez cada vez mais...

 

Resumindo e baralhando... o Homem é um ser sexual, mas ainda tem, na minha opinião, muito para aprender em relação à sua própria sexualidade... como eu costumo dizer, nua e cruamente, se toda a gente andasse a foder muito e bem, eramos todos mais felizes, não havia tantas frustrações, não havia tantas discussões e desavenças... e por aí fora, o mundo seria um lugar melhor!

 

E já agora mais uma vez de acordo... Natti minha querida amiga, como gosto da tua maneira de pensar e de ver as coisas. Keep it up ;)

 

 

Sobre a traição ( a nivel amoroso ) costumo dizer que caso fosse traido preferia não saber... pois quem não sabe não sente. Pelo menos caso já tenha sido traido posso muito bem dizer que não me afectou psicologicamente, nem afectou a minha maneira de pensar sobre o assunto... pelo menos é a minha maneira de ver as coisas... talvez um dia mude a minha maneira de pensar... quem sabe... :closedeyes:

Frenetik Catrapower Style of Kinetic Motion Release!!!

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:closedeyes:

 

 

... obviamente, respeito a tua opinião/posição perante a "traição"... mas quero apenas deixar aqui a ideia de que, por mais que pensemos e/ou acreditemos que nunca vamos ser capazes de fazer ou dizer seja o que for, às vezes, a vida prega-nos uma partida e põe-nos em situações que nunca esperariamos! E isto aplica-se à dita traição e a tudo o resto...

 

É como diz o ditado: nunca digas nunca!

 

:)

I'm on a mission!

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:closedeyes:

 

 

... obviamente, respeito a tua opinião/posição perante a "traição"... mas quero apenas deixar aqui a ideia de que, por mais que pensemos e/ou acreditemos que nunca vamos ser capazes de fazer ou dizer seja o que for, às vezes, a vida prega-nos uma partida e põe-nos em situações que nunca esperariamos! E isto aplica-se à dita traição e a tudo o resto...

 

É como diz o ditado: nunca digas nunca!

 

:)

 

Concordo !!

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