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MAIA

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Pastilha Elastika (2/6)

  1. K ? lol para quimicos tão "quimicos" prefiro oxido nitroso Hippy crack !!!
  2. Hmmm ... meu favorito no que toca a usar como recreativas. No entanto, não podes comparar assim tão facilmente com a mescalina. Uma trip "a sério" com mescalina requer um sitter com conhecimento de facto, desta forma podes tirar o máximo partido da experiência e seres levado, aliviado e confortado numa busca pelo auto conhecimento. Usado de forma recreativa e soft pode ser giro, mas a experiência fica algo banalizada na minha opinião. Não me levem a mal, mas custa-me desperdiçar tamanha ferramenta de esclarecimento. A mescalina purga a alma assim como o corpo, e o afterglow é imenso ...
  3. Não te preocupes muito com estes dados. Eles implicam a primeira história registada sobre o assunto e não mais que isso. Portanto, é bem possivel que tenha sido utilizada muito antes mas o seu uso não foi registado. Tipo... como o ar que respiras já existia antes de se saber o que respiravas.
  4. É capaz de ser mas de pouca qualidade. Talvez uma espécie de macrolepiota com um chapeu deformado . No que toca a alucinogenicos e penis, existe uma raça de cubensis muito engraçada chamada "penis envy" ou "inveja de penis" Vão até o meu shroomery.org se quiserem saber mais
  5. Drogas e trance ? Uma ferramenta para sentir uma outra realidade do sôm. Liberdade criadora de mais consciência para a tua mente e corpo. Nós somos o que consumimos... seja qual for o sentido usado. Basta dar sentido ao que consumimos para dar sentido ao que somos. Por favor, uso e responsabilidade. Pelo menos esse é o meu sentido.
  6. Se o problema para o prof. Marcelo é a responsabilização social - pelo menos é o que aparenta nesta mistificação fonética liberalização/despenalização - então ele que não se preocupe, pois se uma mulher fizer um aborto, ela será responsabilizada independentemente da lei em vigor. Posso dar um exemplo simples: Imaginemos uma família com filhos. Se a mulher puser os cornos ao marido e o casamento acabar, essa mulher irá sofrer as consequências socias/comunitárias sobre tal facto, embora não haja nenhuma lei escrita quanto a pôr os cornos ao marido. Do mesmo modo, se uma mulher for "ali ao lado" fazer um aborto, ela não irá a tribunal. No entanto, ela será responsabilizada pelo acto que fez. As concequências dessa responsabilização são evidentes, independentemnete dela ser censurada ou não pela comunidade. Embora, a responsabilização social é parte objectiva e estrutural do sistema judicial, ele - o sistema judicial - não é contudo, um factor estritamente necessário para a existencia dessa mesma responsabilização.
  7. também tenho essa ideia. Semrpe ouvi dizer que alguns deles chegam a um certa idade e por motivos geneticos, há um osso proximo do cerebro que cresce e o faz ter comportamentos agressivos, chegando a voltarem-se ao proprio dono. Pela sua genetica grande parte deles são abatidos quando chegam a essa idade É verdade. Parece ser graças aos genes do pincher (uma raça mesmo pequena que faz parte da mistura do que faz um doberman), que os doberman com alguma idade podem "enlouquecer" devido à crescente pressão craniana. O ser humano criou e apurou esta raça, no entanto ela sofre deste malfadado defeito genético.
  8. Eu escolheria uma mistura desta duas opções: *Uma genética propícia a um comportamento agressivo? Ex: Staffordshire American Bulterrier *Falta de educação e/ou comportamento negligente do dono? É claro que "Uma educação direccionada para esse fim?" em conjunto com a primeira opção também seria uma das razões. No entanto, se estivermos a avaliar os casos puramente accidentais, seria a soma das razões que defeni em primeiro lugar uma conclusão legítima no que toca a grande parte destes casos. É da minha opinião que quem quisesse ter um cão de uma raça geneticamente apelidada como "agressiva", deveria passar por um curso com uma avaliação que lhe permitisse obter uma licença. Sem tal licença seria ilegal a posse do animal, diminuindo assim os casos accidentais por neglicência ou irresponsabilidade. Claro que isto por si só não resolveria a situação, mas faria com que as pessoas ficassem com uma ideia de mais responsabilidade no que toca à posse destes animais.
  9. Lol, essa é boa avozinha Hmmm, isso não tornaria ainda mais dificil a compreensão do que eu escrevo ? Lol, uma argumentação lógica leva a estas coisas, faz parte de uma estrutura algo rígida com o intuito de não haver falhas da linha de raciocínio. Se estivesse a escrever sem argumentar, certamente usaría uma maior variedade de palavras. Já agora, não te assutes com o latim - mais ! Esquece-o - eu tive o cuidado de explicar o que significa cada um daqueles "palavrões". Quem não percebeu o que eu escrevi, por favor DIGA ! Que eu explico por muidos ... vamos lá ver quem levanta a mão ... MAIA
  10. Fica mal ! Lol . Queres uma linguagem mais coloquial ? Tou-me pouco cagando se fica mal ou não Mas qual é o teu problema com o que eu escrevo ? Algum complexo de inferioridade ou algo parecido ? Eu não tenho culpa de escrever como escrevo, eu não tenho culpa de saber articular o que penso e expô-lo da maneira que exponho. Quando alguem ataca o argumento de outra pessoa, é bom que se saiba como contra argumentar de uma forma lógica e gramaticalmente explicita, só ajuda a chegar à verdade em vez de andar em circulos com conceitos preconcebidos e dados como certos, questiona-te ! Se não consegues fazê-lo, devias pensar no que estás a dizer antes de o dizer e não cair em argumentos falaciosos, que não são mais do que vendas nos olhos daqueles que querem ver. Em vez de me criticar por me tentar fazer explicar correctamente, porque não criticas os ataques pessoais que me foram dirigidos ? Esses sim não te levarão a lado nenhum no que toca ao assunto do aborto, pois não ? Talvez deveriamos continuar a dizer que o partido contrário não tem razão, porque simplesmente não tem razão e mandam droga ou são muito espertinhos. Isso sim parece ser importante e lógico para ti. MAIA
  11. Lol ! O teu argumento implica que quem acredita primeiramente em valores como a liberdade de escolha e a auto afirmação do corpo, em suma quem votar no "sim", então não é a favor da vida. Esta falácia é chamada Non Sequitur, ou seja um argumento onde a conclusão deriva das premissas sem qualquer conexão lógica. Exemplo: Há pessoas que de facto votarão "sim" e no entanto são contra o aborto. Porquê ? - e aí encontra-se mais uma falácia de quem argumenta no "não": Dicto Simpliciter ou generalização absoluta, ou seja, quando uma regra geral é aplicada a uma situação em particular, mas as características da situação tornam a regra inaplicável. Isto quer dizer que a tua premissa falha no objectivo de se adequar à situação em particular, neste caso de quem vota "sim", pois acontece que a situação não reside na premissa de se impedir ou não o aborto - ele continuará a existir mesmo que o "não" ganhe - mas na premissa de criar uma possibilidade em que existe um enquadramento legal mais amplo para que ele, o aborto, possa ser feito. Para alem destas duas falácias poderiamos incluir ad Misericordiam ou apelo à piedade, que embora seja usado pelos partidários do "sim" e do "não", ele reflecte-se no "não" como um argumento base baseado numa premissa abstarcta: "apelo à vida"; enquanto no "sim" ele assume uma premissa objecetiva e real : mulheres submentidas à prisão e à exclusão social. Relativamente ao negrito, ela altera o real significado da questão atraves de uma enfatização de diferentes partes da afirmação. Como foi provado no primeiro parágrafo, a real questão não é sobre o valor da vida, mas sim sobre ampliar o enquadramento legal sobre o aborto. Por favor, diz-me onde escrevi que tu dizes mentiras. Mas se o carapuço te serve, isso é uma história diferente ... Relativamente a esta questão, eu provei a tua falácia: Dicto Simpliciter. Pelo contrário, para ti, provar o contrário resume-se a afirmar o contrário. Como tu o dirias: "mas não te justificaste. Consegues?" . Já agora não desço tão baixo para entrar em acusações de carácter pessoal (ad hominem, mais uma falácia, continuas a somar pontos lol). Quanto ao "falar caro", lol, mais uma falácia, desta vez tem um nome giro, chama-se "Olha o avião" e implica introduzir material irrelevante na discussão, só serve para fugir ao assunto e destroi qualquer objectividade no que pode a vir ser concluido. Muito bem ! Razoavel ... Embora a ideia de evolução cultural exposta ser quase multilinear, ela falha em acentuar a ideia de que o desenvolvimeto de uma cultura é feito de uma forma simples para uma mais complexa, mas através de um processo continuo. No meu entender e nesta situação, é indiferente expor-lo multi ou unilinearmente pois existem relações intrinsecas e mais complexas do que simples poética. Fracos e falaciosos arguementos são meio caminho andado para produzir confusão e decisões mal tomadas. Provavelmente só te andas a enganar a ti próprio, mas acho que isso não é importante para a discussão. Esquecendo mais outro ataque pessoal, eu não quero dar a volta a ninguem. No entanto, quero que as pessoas em geral, e não algumas pessoas em particular, tenham a possibilidade de rever a sua posição através de argumentos claros e não de desvios que só causam confusão. Para o mês que vem, vamos votar e acabar com esta vergonha nacional de uma vez por todas ! MAIA
  12. Eu vou fazer de conta que não li isto ... mas se calhar não consigo ... ia são um monte p***s e só merecem o pior. Palavras para quê ? Lê e aprende sra informada http://www.guttmacher.org/media/nr/2003/01/15/nr_011003.html Pois isto: "Eu estou-me nas tintas para as mulheres que fazem abortos clandestinos em más condições, se não queriam, que não tivessem feito!" é realmente uma coisa muito boa que devemos proteger a todo custo e não se torne num "Preocupo-me com as mulheres que têm de se submeter a um aborto clandestino porque não tem outra hipotese de ter uma vida digna", o que é uma coisa muito, muito má Pelos vistos o mundo também precisa de pessoas destas para girar em torno do sol, vá-se lá perceber ... MAIA
  13. Exactamente TR4D3R. Leio posts de membros que dizem estar bem informados, no entanto o que tenho visto é muita parra e pouca uva daqueles que apoiam o "não". Eu relamente não entendo qual é essa informação maravilhosa que me está a escapar: quer dizer, já passei "de facto" pela experiência de ser pai numa situação em que poderia ter escolhido o aborto e não o fiz; tenho lido e aprendido o aspecto cientifico sobre assunto; tenho visto os mesmos telejornais com as mesmas mulheres a serem presas e a receberem penas com mais anos que homicidas; tenho discutido o assunto com apoiantes do "não" e o que me parece é que a maioria destas pessoas têm poucos argumentos válidos, ou porque são católico-religiosas e o padre não deixa ou porque não têm suficientes estudos e não conseguem formar uma opinião fundamentada ou porque acreditam que existe um sistema sobrenatural que as vai castigar; e no entanto estas pessoas dizem-se informadas e acusam os outros de não o ser. Lol ! A igreja não se manifesta ? Claro, eles nem são os maiores dinamizadores da campanha do "não" . Mas claro, para contra argumentar dizem que quem usa o argumento da igreja é um revoltado contra ela. Lol, belo contra argumento e mais uma falácia !!! Depois dizem que estão bem informados, só se for nos obscuros mistérios das escrituras. MAIA
  14. Não tinha reparado bem nesta ... Quer dizer que não se pode avaliar as condições da mãe e decidir sobre o futuro da criança, mas já se pode decidir sobre o futuro da mãe mesmo sem avaliar as condições em que um filho não desejado vai nascer. É bom que as pessoas percebam que a justiça para funcionar, tem que o fazer nos dois sentidos. É exactamente por existir mentalidades como a tua em vigencia, que falha em vêr ou aceitar este princípio, que as mulheres fazem abortos clandestinos todos os dias. MAIA